MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

No Rio, o futuro ao diabo pertence - por Félix Maier


No Rio, o futuro ao diabo pertence

por Félix Maier
Na linguagem de Libras dos bandidos com fuzil na mão ou com imunidade do foro privilegiado garantido por diploma, não pode faltar o LL - Lula Livre.
Não há lugar no mundo em que a bandidagem é tão valorizada como no Brasil, o Paraíso de assassinos, traficantes, assaltantes, estupradores e corruPTos de colarinho branco.
Culpa da Justiça? Culpa do malvado juiz? Não. A Justiça apenas cumpre as leis. A bandidagem crescente é consequência de leis lenientes, aprovadas por um Congresso podre, enterrado até o pescoço na lista da Odebrecht, leis feitas em causa própria, leis que se tornaram um verdadeiro convite ao crime, como a progressão de pena e a suspensão da prisão para condenados em 2a instância garantida pelo STF e que o Parlamento não quer nem ouvir falar.
A polícia enxuga gelo, faz papel de bobo, pois prende dezenas de vezes bandidos com longa ficha criminal, até assassinos, que logo são soltos para continuar na criminalidade.
Com a chegada da pandemia da Covid-19, o STF deu uma mão e tanto aos manos cariocas, ao dificultar incursões da PM nas favelas. Milicianos estão se aliando a traficantes de armas e drogas e destruindo torres de transmissão de empresas de comunicação, como de celulares e de internet, para implantar seu próprio gatonet, oinet, timnet, claronet, vivonet e serviços diversos nas "comunidades", como luz, gás, água, vans, mototáxis etc. Os bandidos serão eternamente gratos ao ministro Fachin e seus colegas togados.
A República Federativa dos Bandidos também quer soltar bandidos "di menor", que se "amontoam" em casas de correção, tadinhos! Milhares de bandidos perigosos, que foram soltos devido à pandemia, parece não serem suficientes às autoridades judiciárias.
O Rio caminha a largos passos para ser a Medelin dos cartéis e das milícias paramilitares de anos atrás.
No Rio, o futuro ao diabo pertence.

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