Manuela d’Ávila
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Félix Maier
Manuela
d’Ávila está de olho em você,
Uma
nova ordem está no ar.
Com os
cem olhos de Argos,
Ela
quer cada palavra controlar.
O
governo Lula tem como meta
Combater
o crescimento do extremismo.
Um
grupo de especialistas, dizem eles,
Para
promover uma cultura de paz.
Mas
quem são os escolhidos
Para
liderar a luta contra o ódio?
Acadêmicos,
oradores radicais, abortistas,
Extremistas
de esquerda. Que Nó Górdio!
Eles
afirmam lutar pelo bem,
Proteger
os direitos humanos.
Mas
suas palavras nos dividem mais
E
nos cegam com suas falsas luzes.
Eles
se assemelham ao Ministério da Verdade
De
George Orwell, em “1984”.
Eles
querem controlar nossa história
E
transexualizar o significado das palavras.
Alguns
dizem que isso é apenas o começo
De
um plano para controlar o que pensamos.
Para
silenciar aqueles que não concordam
Com
a narrativa do partido no poder.
Mas
o Brasil não precisa se preocupar
Porque
ainda temos liberdade para rir. Temos?
Ainda
que nos amordacem com máscaras de Flandres,
E
cortem nossas mãos no teclado. Não nos rendemos!
A
verdade deles é a única verdade,
A
causa deles é sua própria causa,
Eles
não ouvem, não respeitam,
Não
toleram a voz alheia.
Se
permitirmos que controlem nossa linguagem,
Logo
estaremos na “novilíngua” de Orwell.
E
perdendo nossa natural liberdade
De
expressão e de pensamento.
Pedrinho,
de Monteiro Lobato o moleque valente,
Caçava
onça pintada, sua aventura envolvente.
Mas
agora, na atualidade, o politicamente
Correto
quer a caça do escritor, sem piedade
E
Tia Nastácia, beiçuda sim,
Mas
amada por todos assim.
E
Dalton Trevisan, com sua “A Polaquinha”,
Uma
história de vida dura, com bolsinha.
Mas
a verdade não agrada,
E o Pravda
canarinho quer mudar a história contada:
“Polaquinha,
cuide da avó à noite,
Em
vez de ganhar dinheiro com açoite”.
Mas
a arte é soberana e livre,
E a
censura não pode reprimir o que se vive.
Monteiro
Lobato e Dalton Trevisan
São vozes
que devem ser ouvidas, sim!
Por
isso, vamos resistir a olhares que controlam,
E
tentam matar nossa liberdade de expressão.
E
lembrem-se sempre que a verdade é o que é,
E
não o que querem nos empurrar com má fé.
Manuela
d’Ávila, mulher de fibra,
Comunista
até a raiz dos pelos,
Defensora
dos direitos humanos,
Diz
lutar pelos mais singelos.
Mas
sua ideologia é um edema,
Pois
defende um regime sanguinário
Que
matou mais de 100 milhões,
Deixando
um rastro de horror.
Que
a caça da comunistinha pare,
E a
liberdade de expressão volte a reinar.
Pois
a arte é um espelho da sociedade
E
não deve ser caçada com brutalidade.
Governo Lula cria grupo de trabalho com Manuela d’Ávila e Felipe Neto para combater discurso de ódio
https://www.estadao.com.br/politica/governo-lula-grupo-trabalho-dicurso-odio-manuela-davila-felipe-neto-debora-diniz-pedro-hallal/
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