MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Jesus no Egito - Carta de Félix Maier ao editor de O Globo

Fuga da Sagrada Família para o Egito


Brasília, DF, 30 de agosto de 1999.

Prezado Editor de O Globo

Sobre o artigo “Jesus no Egito”, escrito pela jornalista Leneide Duarte e publicado nesse jornal em 19 Fev 99, gostaria de emitir algumas considerações.

Há, logo no início daquele artigo, uma prova cabal do profundo desconhecimento da jornalista acerca do assunto – para não dizer ignorância mesmo – quando afirma que “o espantoso é terem os egípcios demorado dois mil anos para divulgar os caminhos de Jesus no Egito”.

Ora, não é só agora que os coptas estão imprimindo às pressas um mapa da passagem da Sagrada Família pelo Egito, para comemorar o jubileu dos 2000 anos do cristianismo. Esse mapa já existe há séculos, baseado na trabalho incansável de inúmeros estudiosos. O que se pode duvidar é da exatidão de alguns detalhes aqui ou acolá, porém o itinerário tem uma lógica bastante plausível, ainda que os fugitivos de então não tivessem um fotógrafo e uma jornalista de O Globo para registrar seus passos.

Na Idade Média, a peregrinação à Terra Santa incluía, muitas vezes, a passagem pelos sítios sagrados da cristandade que se encontram no atual Cairo Velho (antiga cidade de Babilônia, construída pelos persas quando conquistaram o Egito), onde havia, na época de Jesus, uma comunidade judaica. A Sagrada Família estava, pois, “em casa”, junto de sua gente, e abrigou-se por algum tempo no local onde hoje se encontra a cripta da Igreja de São Sérgio, cuja construção foi iniciada há 1500 anos. Na mesma região se encontram uma sinagoga, a Igreja de São Jorge (onde há objetos de suplício, com que os romanos torturaram os primeiros cristãos no Egito), a Igreja Suspendida (porque foi construída sobre bastiões de uma antiga fortaleza romana), o Museu Copta, muito rico em objetos históricos, e uma mesquita que é a quarta mais antiga do mundo.

Após uma estadia no local onde hoje fica o Cairo Velho, a Sagrada Família seguiu viagem pelo Rio Nilo em direção ao Baixo Egito – sem nenhum jornalista para registrar o fato. Há um mapa encontrado em vários livros coptas que tratam do assunto e que podem ser adquiridos em vários bazares do Cairo Velho. Todos eles, invariavelmente, traçam o itinerário da Sagrada Família, desde a chegada ao Cairo, a viagem ao sul, ao longo do qual foram construídos, posteriormente, muitos mosteiros. Esses livros registram ainda alguns milagres que teriam ocorrido ao longo do percurso da Sagrada Família. Depois de a Sagrada Família se esconder no sul por alguns meses, os livros também dão conta de que aquelas santas pessoas retornam pelo Nilo ao atual Cairo Velho, para daí seguirem à atual Israel, via Heliópolis – local onde há a famosa “Árvore da Virgem”, local de grande peregrinação, por onde até passou a princesa Diana há uns anos.

Para a fundamentação do itinerário da Sagrada Família no Egito, os estudiosos basearam-se, especialmente, em tradições orais. Marcos, o Evangelista, foi quem iniciou a evangelização cristão no Egito, vindo a se tornar o primeiro Patriarca da Igreja de Alexandria, a atual Igreja Copta. Ele e seus companheiros poderiam, portanto, ter recebido um número de informações bem maior do que ousa imaginar nossa cética jornalista. O primeiro mosteiro no mundo foi construído por Santo Antão. Sabe onde? No Egito. Não houve, portanto, nenhum hiato profundo entre a passagem de Jesus pelo Egito e a chegada de Marcos e outros cristãos àquele país, para considerarmos o itinerário proposto pelos coptas como uma ficção, como quer a jornalista. Fazer uma comparação do “Evangelho segundo São Saramago” com as tradições coptas é uma grande gozação. É óbvio que Saramago escreveu apenas uma ficção. Marxista e ateu, anticlerical e anti-religioso, ele pode apenas imaginar um Cristo à la Che Guevara, nunca entender que Ele é o nosso Salvador espiritual.

Continuando sobre mapas, há um outro em que estudiosos reproduzem o itinerário do Êxodo, em que Moisés leva seu povo à Terra Prometida. Partindo de Ramissés (perto do atual Porto Said), passaram por uma lagoa, que na baixa-mar permitia a passagem a pé, seguiram a peregrinação pelo Sinai até Jericó, passando por Moab (atual Jordânia). Não passaram, segundo os estudiosos, pelo Mar Vermelho. E por que Moisés levaria uma multidão de pessoas para enfrentar o mar no peito? Criado e instruído na corte do faraó, conhecendo muito bem a geografia da área, por que iria fazer uma bobagem desta magnitude? Seria o mesmo que a jornalista de O Globo, em caso de perigo, fugir de sua redação na Glória, atravessar o Aterro do Flamengo e se atirar nas fétidas águas do mar em frente. Não seria mais inteligente escolher um caminho 180º diferente?

Uma teoria ou uma hipótese histórica só pode ser derrubada por uma outra mais consistente e devidamente fundamentada. As últimas pesquisas nos garantem que a humanidade teve origem na África, o que levou pessoas ligadas aos ditos Movimentos Negros (geralmente, os verdadeiros racistas) a exultarem, porque Beethoven teria sangue negro... Por enquanto, temos que aceitar que nosso ancestral comum teve origem no coração da África, mas nada impede de encontrarmos no futuro um osso humano mais antigo aqui no Brasil, quem sabe mesmo no Rio de Janeiro, em frente à redação de O Globo.

Tentar tirar qualquer valor histórico do itinerário proposto pelos coptas, sem apresentar nenhum argumento senão o próprio ceticismo, é apenas fazer fofoca. E quem quer fofocar deve assinar uma coluna social no jornal, nunca discorrer sobre História.

Atenciosamente,

Félix Maier

Obs.: O missivista viveu 2 anos no Cairo (1990-92) e é autor do livro “Egito – uma viagem ao berço de nossa civilização”, Editora Thesaurus, Brasília, 1995.




Jesus no Egito
Texto da jornalista Leneide Duarte
Jornal O Globo, de 19/02/1999, "Opinião", pg. 7

Mapa do provável Êxodo Bíblico.
Saída dos hebreus de Ramesses, no Delta do Nilo,
passando por canal ou lago ligado ao Mar Vermelho, 
que baixava na maré,
até chegarem à Península do Sinai.


***


Jornada da Família Sagrada no Egito

10 de maio de 2017





Sagrada Família no Egito.

Leve o menino e sua mãe e fuja para o Egito.”

Essas foram as palavras reveladas a São José, no momento quando havia um perigo grande à vida do menino Jesus e sua mãe Maria.

Então São José obedeceu as palavras do anjo e fugiu para o Egito com a Virgem e o menino Jesus ao Egito em uma viagem conhecida como Jornada da Família Sagrada

O caminho da Sagrada Família no Egito

O caminho da Palestina para o Egito foi cheio de riscos e dificuldades. Percorreram centenas de quilômetros, escapando do perigo do Rei judeu Herodes que queria matar o Menino Jesus.

Acredita-se que a Família Sagrada saiu de Belém, percorrendo uma rota incomum e atravessou as fronteiras e chegaram à cidade de Rafah que foi o primeiro ponto de entrada para a terra do Egito e que ainda é uma cidade de fronteira. Mais tarde chegaram até El-Arish, uma cidade localizada no litoral do Mediterrâneo, no norte de Sinai.

Visita a Tel Basta

Continuaram até El-Farama  (localizada atualmente no lado oriental da cidade Port Said) e seguiram a viagem até Tel Basta (conhecida desde a antiguidade como Bubastet).  Conta-se que a Família Sagrada chegou em Tel Basta e se sentou debaixo de uma árvore. Jesus estava com sede e pediu água, mas os habitantes desse lugar não gostaram de acolher a Sagrada Família no Egito. São José então bateu no chão de um pedaço de ferro ao lado da árvore e apareceu uma fonte de água doce da qual todos beberam.

Ainda em Tel Basta, Kellum convidou a Sagarada Família para sua casa e dizem que a bênção do Menino Jesus alcançou a casa de Kellum  e sua esposa, Sara que estava doente e foi curada.

No dia seguinte, Maria manifestou a vontade de visitar o templo porque havia celebrações. Levou Sara e o Menino Jesus ao templo da cidade e quando entraram as estátuas do templo se abalaram, caíram e foram destruídas em pedaços. Muito rápido esse esse evento alcançou a cidade e o governador pediu investigações. Kellum soube sobre isso e aconselhou a Maria e José a fugir da cidade à noite.

Musturod, Belbais e Samanoud

A Sagrada Família continuou a jornada até chegaram a um lugar isolado e desértico em Musturod (El Mahma) e descansaram em baixo de uma árvore e por milagre apareceu uma fonte de água em que o Menino Jesus foi banhado. Em uma versão se acredita que a Sagrada Família voltou a este mesmo lugar outra vez no seu caminho de retorno para a Terra Santa. Depois, continuaram a viagem com destino a Belbais, localizada atualmente na província (El Sherqeya) cerca de 55 km do Cairo.  Conforme as tradições cópticas, conta que uma havia um funeral e umas pessoas carregavam um sarcófago de uma criança, filho de um viúva nesse lugar, e quando Jesus fez milagre  a criança se ressurgiu. E quando a multidão ouvi  sobre este milagre ficou maravilhada isso estava maravilhada e acreditou no na força do menino Sagrado.

A parada seguinte será Samanoud, localizada ao norte de Belbais. Uma tradição antiga relata que a Virgem foi para preparar pão na casa de uma boa mulher dessa vila, e que Jesus deu bênção a este pão.

Mais tarde seguiram o caminho com direção ao oeste, a El-Burulus  e  chegaram a uma vila Chamada ( Shagarat Al Teen ou seja A Figueira) mas não foram bem  recebidos pelos moradores dessa vila, então caminharam mais até chegaram a uma vila chamada (Al Matlaa) onde foram bem acolhidos por um dos moradores dessa vila e deram-lhes o que precisam de comida e bebida.

Permaneceram em sua jornada e pararam na cidade  Sakha, onde estavam com sede, e não havia água, neste momento, conforme a tradição, aconteceu que em um uma base de uma coluna, onde o menino Jesus, pisou, o que deixou uma pegada de jesus e ao mesmo tempo apareceu uma fonte de água doce e beberam. A área foi conhecida, mais tarde, como “Bekh Isus“, que significa o calcanhar de Jesus.



A Bênção do Deserto

Descansaram um pouco tempo em Sakha, e passaram o ramo ocidental do Nilo, e chegaram a Wadi  An-Natrun, uma deserto chamada antigamente (Deserto Shehet). O menino Jesus abençoou este lugar e mais tarde e a partir do século IV D.C  esse local contem muitos mosteiros. Atualmente existem na região e Wadi An-Natrun quatros dos mais importantes mosteiros; o Mosteiro de São Macário, Mosteiro de Bishoy, o Mosteiro As-Sirian e o Mosteiro Paramos.

Depois de Wadi An-Noutru se dirigem ao leste, atravessando o rio Nilo para  a margem oriental, e chegaram a El-Matareya e Ain Shams, localizados no leste do Cairo atual, uma das áreas mais antigas do Egito antigo.

Em El-Matareya, segundo a tradição cristã, a Família Sagrada descansou em baixo de uma árvore conhecida até hoje como Árvore de Maria, quando a água surgiu por uma fonte feita pelo menino Jesus, onde beberam água e o lugar foi abençoado, e nas águas da fonte a Virgem lavou as roupas de Jesus e jogou a água da lavagem no chão, e depois surgiu  no mesmo ponto uma planta  perfumada conhecida como o bálsamo.

A Família Sagrada prosseguiu o seu caminho com destino a Masr Al-Qadima (El Fustat)  e no seu caminho descansou pouco no bairro Az-Zatoun, no lugar onde existe atualmente uma a  Igreja da Virgem em Zuwayla.

Mais tarde, a família partiu e chegou até o lugar conhecido no Egito antigo pelo nome ”Babilon” ou Babilônia onde ficou uns dias em uma gruta localizada; e depois de 4 séculos uma igreja consagrada ao santos Sérgio e Oakhos foi construída sobre essa gruta. Ainda existe essa gruta dentro da igreja de São Sérgio.

Parece que a Família Sagrada Família não poderia ficar na área de Misr Al-Qadima mais do que alguns dias,  e  seguiram a viagem  em direção ao sul até El Maadi: e ficou  ali um certo período, e atualmente, existe em Maadi a Igreja da Virgem Maria.

Continuando o caminho da Sagrada Família no Egito

De Maadi, a jornada da Sagrada Família no Egito continua em direção ao sul, navegando em um barco a vela no rio Nilo. Na Igreja de Maadi existe uma escada de pedra que a Família Sagrada usou para descer à margem do rio. É possível visitar o espaço pelo pátio aberto da Igreja.

Navegando no rio Nilo, a família chegou a Bahnasa, uma vila antiga da região, onde hoje existem um mosteiro a Igreja da Virgem. A Igreja acredita que o poço localizado no lado oeste da igreja foi tocado pela Sagrada Família, que bebeu de sua água durante a jornada.

Chegaram então a Samalout, atravessando o Nilo para o leste, onde está hoje o mosteiro da Virgem Maria do Monte de Pássaros (Jabal Al Tayr).

A família se estabeleceu em uma gruta que existe até hoje. O Monte da Palma recebeu esse nome porque havia uma grande rocha na montanha que estava quase caindo sobre a Sagrada Família, mas o Menino Jesus estendeu a sua mão e impediu a queda, deixando a impressão da palma de sua mão na rocha.

No caminho passaram por uma árvore de louro, conhecida como ”árvore, do adorador”. Acredita-se, que essa arvore que se ajoelhou para o Menino Jesus e é curioso descobrir que todos os seus ramos estão caindo em direção ao chão e, em seguida, sobem com as folhas verdes.

Os milagres de Al-Ashmonin e Dayrut Al Sharif

Viajando mais para o sul do Egito, a Família Sagrada atravessou o Nilo para o lado oeste em direção a Al-Ashmonin (segunda Ashmoun) e se acredita, que ocorreu nesta cidade vários milagres e que os ídolos dos templos cairam quedados. Al-Ahsmounin recebeu a bênção da Família Sagrada. Mais Tarde continuaram a jornada e chegaram à vila de Dayrut Al Sharif, onde  ficaram uns dias, e existe atualmente uma igreja consagrada à Virgem, e que neste lugar havia milagres.

Partiram de novo e chegaram até a cidade de Al-Quseya, mas não foram bem acolhidos e voltaram a partir em direção a Mir, localizada a 7 km a oeste, onde  foi recebida bem pelos locais e ficaram lá vários dias e este lugar foi abençoado por Jesus.

O Fim da Jornada  a Volta para Casa

A Sagrada Família viajou  até Jabal Quskam (Monte Quskam), a 327 quilômetros ao sul do Cairo. Lá foi construído, o mosteiro Al-Muharraq Jabal Quskam, considerado uma das paradas mais importantes da Sagrada Família, sendo inclusive conhecido como Segunda Belém. Acredita-se que Maria, José e o Menino Jesus ficaram em Quaskam por cerca de 6 meses. O Mosteiro Al-Muaharrq foi construido a pé da montanha ocidental.

A gruta que a Sagrada Família habitou é considerada por alguns, a primeira igreja no Egito e no mundo inteiro.

Viajaram em direção ao sul, até chegarm à montanha de Assyut, onde existe o Mosteiro Durunka. No local onde uma gruta que recebeu a Família Sagrada  como a última parada antes do retorno à Terra Santa.

Acredita-se também, que no caminho de volta escolherem outra rota, indo para o sul até o Monte Assyut onde foram para Jabal Durunka.

Em Durunka foi construído, posteriormente, um mosteiro consagrado à Virgem Maria, localizado 8 km a sudoeste de Assyut.

Após uma jornada de 3 anos, a Sagrada Família retornou à Terra Santa.

Fonte: https://www.descobriregipto.com/familia-sagrada-no-egito/



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Egito quer "Caminho da Sagrada Família" como Patrimônio Mundial

O governo egípcio preparou o fascículo "Estações da viagem da Sagrada Família", como parte das iniciativas para inserir o "Caminho" da Sagrada Família na lista de locais reconhecidos como "Patrimônio Mundial" da UNESCO.

Cidade do Vaticano

O Ministério das Antiguidades do Egito elaborou um fascículo ilustrado, em inglês e árabe, sobre o "Caminho da Sagrada Família”,  um itinerário que une os locais pelos quais, segundo tradições milenares,  Maria, José e o Menino Jesus passaram ao buscarem refúgio no Egito fugindo da violência de Herodes.

O dossiê intitulado "Estações da viagem da Sagrada Família" faz parte das iniciativas colocadas em prática pelas autoridades egípcias, para inserir o "Caminho" da Sagrada Família na lista de locais reconhecidos como "Patrimônio Mundial" da UNESCO.


Ouça e compartilhe:

O fascículo contém documentação e fotos dos vários lugares que fazem parte do itinerário, como os Mosteiros de Wadi Natrun, chamado de "Árvore de Maria" em el Matariya (subúrbio do Cairo), a Igreja da Virgem Maria em Jabal al-Tayr ( Província de Minya) e o Mosteiro de Deir al Muharraq, na Província de Assiut, onde a Sagrada Família, segundo tradições locais, se estabeleceu por mais de seis meses em uma gruta, posteriormente incorporada na antiga Igreja da Virgem.

Khaled al Anani, ministro egípcio das Antiguidades, sublinhou em recentes intervenções públicas a relevância histórica e eclesial da permanência da Sagrada Família em território egípcio, relançando as hipóteses históricas segundo as quais a Virgem Maria,  São José e o Menino Jesus permaneceram no Egito por vários anos, retornando à Palestina somente após a morte de Herodes.

São pelo menos 25 os locais que reivindicam terem sido tocados pela Sagrada Família, durante a sua fuga ao Egito.

Já há algum tempo, como documentado pela Agência Fides, as autoridades egípcias estão empenhadas em promover o "Caminho da Sagrada Família" no Egito, também em vista do turismo religioso.

No dia 4 de outubro de 2017 o Papa Francisco, no contexto da Audiência Geral das quartas-feiras, saudou uma grande delegação egípcia vinda a Roma para promover peregrinações ao longo do "Caminho da Sagrada Família".

(Agência Fides)

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/mundo/news/2019-07/egito-caminho-sagrada-familia-patrimonio-mundial-unesco.html


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