MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Como conseguimos sobreviver depois do assalto de Lula e do PT? - Por Pátria Livre


Pátria Livre


13 de janeiro de 2021


Como conseguimos sobreviver depois do assalto de Lula e do PT?

JÁ PENSOU SE ESSA QUADRILHA UM DIA ENTRAR NO PODER DE NOVO?

● 38,26bilhões de reais com os Jogos Olímpicos;
● 40 bilhões de reais com a Copa do Mundo de Futebol;
● 121 bilhões de reais desviados da Petrobras;
● 12,6 bilhões de reais repassados a 7.700 ONGs, governo Lula;
● 9 bilhões de reais em publicidade, em 4 anos do governo Dilma. O último não tenho;
● 7 bilhões de reais em publicidade, governo Lula;
● 1 bilhão de reais ao MST e outros movimentos ligados ao PT, governo Dilma
● 152 milhões de reais repassados ao MST, só no governo Lula;
● 154 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Dilma;
● 65,9 milhões de reais repassados à UNE nos governos Lula e Dilma;
● 50 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Lula
● 11 milhões de reais repassados por Dilma a blogueiros petistas às vésperas do impeachment
● 6,5 bilhões de reais em obras na República Dominicana;
● 1 bilhão de reais/ano de mesada à ditadura cubana, sob o disfarce de “Mais Médicos
● 2,9 bilhões de dólares investidos a fundo perdido na construção da primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-Leste, e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África
● 1,5 bilhão de dólares de prejuízo naquela falsa tomada de assalto às refinarias da Petrobras na Bolívia. Na verdade foi um ato nojento e covarde de traição do governo petista ao povo brasileiro. Conforme posteriormente Lula confessou, ele e o índio cocaleiro já haviam acertado toda a farsa, anteriormente: Evo faria o teatrinho de “ocupação“ das instalações da Petrobras e ele doaria tudo à Bolívia. E assim foi feito;
● 1,22 bilhão de dólares na construção de uma 2ª ponte de 3.156 m sobre o rio Orinoco, Venezuela
● 1,5 bilhão de dólares na construção de um trem subterrâneo na Argentina (o famoso soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ligando Buenos Aires a Moreno)
● 1 bilhão de dólares para o metrô Cidade do Panamá;
● 900 milhões de dólares de perdão de dívidas a ditaduras africanas para com o Brasil;
● 792,3 milhões de dólares de prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, Texas
● 732 milhões de dólares na construção do Metrô de Caracas, Venezuela;
● 692 milhões de dólares para o porto de Mariel, Cuba;
● 636,8 milhões de dólares na expansão de gasodutos da distribuidora Cammesa, Argentina
● 400 milhões de dólares em auxílio para compra de alimentos para Cuba;
● 200 milhões de dólares para compra de máquinas agrícolas para Cuba (bolsa agrícola cubana);
● 650milhões de dólares para melhorias no porto de Mariel, em Cuba;”

“Só” isto acima totaliza a bagatela de R$ 229.412.000.000,00.
Realmente, como conseguimos sobreviver ao PT?!!

Fonte: https://patrialivrelawyer.wordpress.com/2021/01/13/como-conseguimos-sobreviver-depois-do-assalto-de-lula-e-do-pt/?fbclid=IwAR3KWtDO-35sk-fLvam0VufrC4YeicWSXBNqEP7q-EdDGQ4SVxwA40onB60


O futuro da pústula (4.880 dias de escândalos do PT – prejuízo de R$ 47 bilhões) 

por Olavo de Carvalho e outros

http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/08/o-futuro-da-pustula-4880-dias-de.html





2 milhões de alemãs - O Maior estupro em massa da História


2 milhões de alemãs - O Maior estupro em massa da História

Publicado por Tony Wippich

Com as recentes discussões sobre estupro coletivo, culpabilidade da vitima por seu histórico de comportamento, cultura do estupro, acabei recebendo este artigo que me deixou perplexo.

Segue na integra o artigo do site, que foi referenciado ao final deste post.

-

Aos 80 anos, Gabriele Köpp tem problemas com sono, por vezes, simplesmente não consegue comer. Aos 15 anos, ela foi repetidamente violada por soldados soviéticos, sendo virgem e não tendo nenhum conhecimento prévio sobre o sexo.

A revista "Spiegel" escreve que não existem os dados exatos sobre a quantidade de mulheres alemãs violadas pelo exército soviético, o número que aparece em várias publicações aponta para dois milhões de mulheres (2.000.000). Segundo a investigação do Dr. Philipp Kuwert, especialista de traumas e chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicoterapia do Hospital universitário de Greifswald, a idade média das vítimas de violações soviéticas era de 17 anos e cada mulher foi violada em média 12 vezes. Quase metade das vítimas possui síndromes pós – traumáticos, incluindo os pesadelos, tendências de suicídio, anestesia emocional. Cerca de 81% destas mulheres adquiriram o efeito negativo direto sobre a sexualidade.

A historiadora Birgit Beck-Heppner escreve que os soldados soviéticos usavam as violações para intimidar as populações alemãs, mostrando que o seu governo e exército já não lhes conseguiam garantir a segurança. Por isso, muitas destas violações eram executados em público (!).

Em 1945, os soviéticos foram os primeiros a chegar em Berlim. Mesmo após a rendição da Wermacht e dos Nacional-Socialistas, o sofrimento do povo alemão parecia não ter fim. Os soldados do Exército Vermelho invadem casas, arrancam mães e filhas de suas famílias e as estupram em praça pública, algumas foram estupradas várias vezes por grupos de até 10 soldados. Mais de 2 milhões de mulheres alemãs foram estupradas só em 1945, desde crianças de 8 anos à idosas de 80.

A “doença russa”

Gabriele Köpp lembra na conversa com o jornalista da "Spiegel" que a sua menstruação parou por completo durante os 7 anos. Naquela época era um sintoma bastante comum entre as alemãs e era chamado pelos ginecologistas de “doença russa”.

Quanto Gabriele Köpp é perguntada se conheceu o amor, se teve alguma vez as relações sexuais, ela responde: “Não, não tive nada disso. Para mim existia apenas uma coisa – a violência”.

A culpabilidade dos aliados e a tentativa de abafar o assunto

O estupro em massa das mulheres em Berlim foi negado pelos países aliados (E. U. A, Inglaterra, França, União Soviética, etc;) pois conflitavam com a imagem de "vitoriosos civilizados e libertadores da opressão" que queriam passar para a opinião pública mundial. Porém, esse tabu foi quebrado quando Austin J. App, professor de língua inglesa na Catholic Univesity abordou esse tema embaraçoso (para os aliados, é claro!) em seu livro "Ravishing the Women of Conquered Europe" publicado em Abril de 1946. Na sequencia Antony Beevor também publicou o livro "Berlim: The Downfall, 1945" ("Berlim: A queda, 1945"), abordando o mesmo tema. Alguns relatos eram tão aterradores que o autor, prudentemente publicou apenas em seu site (www.antonybeevor.com). Ingrid A. Rimland também ecoou os gritos das alemãs estupradas nesse fatídico e vergonhoso episódio da guerra chaamndo o governo dos E. U. A à responsabilidade pois muitos desses estupros foram cometidos por soldados norte-americanos*.(*) Principalmente, pela divisão de soldados negros do exército estadunidense, em breve postaremos o artigos somente sobre o assunto - NT. Muitos historiadores creditam essa postura animalesca dos soldados aliados (notadamente dos soviéticos) ao anti-germanismo em vigor na Europa, alimentado desesperadamente e imprudentemente pela imprensa aliada. Pois a Alemanha não fora o único país a sofrer esses tipos de danos. Porém, nesse panorama vergonhoso, alguns testemunhos relatam a ainda a tentativa disciplinar de alguns poucos oficiais que tentavam manter a ordem. Dentre os testemunhos está o de um general soviético que matou um tenente, seu comando, ao flagrá-lo organizando uma fila de mais de 10 soldados para estuprar uma mulher alemã, já deitada no chão. Registros da Igreja Católica relatam que num convento da cidade de Neisse, na Silésia, 182 freiras foram estupradas, seguidas vezes, pelos soldados aliados. Numa outra cidade alemã, 66 freiras engravidaram após seguidos estupros por parte dos invasores. Até mulheres russas que estavam prisioneiras, judias e de outras etnias em campos de concentração foram estupradas impiedosamente pelos seus próprios "libertadores". Em Berlim, desesperadas por uma situação que não parecia ter fim, muitas mulheres alemãs se jogaram dos prédios em ruínas, preferindo a morte. Outras com filhos para criar, preferiam "contar com a proteção" de algum oficial aliado de alta patente, para acabar com o ciclo de estupro em série a que eram submetidas diariamente pelos soldados. Aquelas que engravidaram e tiveram filhos, frutos dos estupros em série a que foram submetidas ainda tiveram, com certeza, que suportar o repúdio moral e social.

A Arte alemã se expressando como deveria ser

Em 23 de Outubro de 2008 foi lançado na Alemanha o filme "Anonyma - eine Frau in Berlim" (Anônima - Uma Mulher em Berlim) baseado no livro de mesmo nome, escrito por Marta Hiller, alemã que sofreu entre 20/04/45 a 22/06/45, aos 31 anos, os horrores da Segunda Guerra Mundial quando vivia em Berlim, capital da Alemanha. O livro, é um relato perturbador sobre os abusos sexuais sofridos pelas mulheres da Alemanha em 1945. Marta foi uma das centenas de milhares de mulheres berlinenses, entre adolescentes, adultas e idosas, que sofreram estupros em série quando os soldados soviéticos invadiram Berlim, a capital do III Reich. Seus relatos são corroborados pelos da jornalista russa Natalya Gesse, então correspondente de guerra em Berlim, hoje aposentada.

Quando se trata do tema, muitos pesquisadores tendem a afirmar que esse comportamento deve-se a situação de extremo estresse durante a guerra, longos períodos de abstinência sexual, agravada por pressão psicológica constante... Etc; Até então, algo conhecido e óbvio, mas duas coisas têm que ser bem esclarecidas pelos que se dizem "especialistas conceituados": 1 - Se a estratégia de guerra aliada realmente não estivesse interessada em fazer vista grossa total sobre as ações descontroladas e indisciplinadas que ocorriam com os civis alemães, principalmente suas mulheres, tais fatos não teriam acontecido, pelo menos não em tão larga escala escancarada. 2 - Tais motivos para o comportamento do combatente estão presentes em todos as guerras, nem por isso, tais atitudes são cometidas, não sendo por um outro e potencial fator, a extrema propaganda de guerra que chegava a níveis de uma lavagem cerebral... Tal como hoje. - NT.

Mais de 240.000 mulheres morreram neste período, sendo mais de 100.000 em Berlim. Após o verão de 1945, os soldados soviéticos flagrados cometendo tal ato recebiam punições de enforcamento ou prisão. Entretanto, os estupros continuaram até 1948, quando a Alemanha finalmente recuperou sua estrutura política e os soldados da União Soviética e aliados estavam apenas em postos de guarda, separados da população civil.

Artigo Publicado no endereço: osentinela


Fonte: https://tonywippich.jusbrasil.com.br/artigos/348149747/2-milhoes-de-alemas-o-maior-estupro-em-massa-da-historia


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16/10/2013 13h11 - Atualizado em 16/10/2013 13h11

Escultura de soldado soviético estuprando mulher gera polêmica

Estudante colocou obra, sem autorização, junto a monumento na Polônia.
Governo russo protestou contra estátua que lembra incidente da 2ª Guerra.

A polêmica escultura em imagem divulgada pelo artista polonês Jerzy Bohdan Szumczyk (Foto: Jerzy Bohdan Szumczyk/AFP)

Um artista polonês instalou sem autorização em Gdansk, no norte da Polônia, uma escultura de um soldado soviético estuprando uma mulher grávida, o que provocou reações indignadas da Rússia.

O embaixador russo em Varsóvia declarou-se consternado, em um declaração oficial no site da embaixada.

A escultura, que foi colocada junto a um monumento da época comunista em homenagem ao exército vermelho que expulsou os alemães de Gdansk em 1945, foi retirada algumas horas depois.

"Estou profundamente consternado pela atitude de um estudante de Belas Artes de Gdansk, que, com sua pseudoarte, insultou a memória dos mais de 600 mil soldados soviéticos mortos pela liberdade e independência da Polônia", escreveu Alexandre Alekseev, embaixador russo em Varsóvia.

A promotoria de Gdansk vai decidir se o artista que fez a escultura será processado por "incitação ao ódio racial ou nacional".

O estudante de Belas Artes, citado pelo canal privado TVN24, disse que sua intenção foi protestar contra a presença no centro de Gdansk de um monumento em homenagem ao exército soviético.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/escultura-de-soldado-sovietico-estuprando-mulher-gera-polemica.html











OUTRA FACE DA II GUERRA – AS VIOLAÇÕES SEXUAIS PRATICADA PELOS ALIADOS CONTRA AS MULHERES ALEMÃS

https://tokdehistoria.com.br/2015/05/20/outra-face-da-ii-guerra-as-violacoes-sexuais-praticada-pelos-aliados-contra-as-mulheres-alemas/


OS JAPONESES E A EXPLORAÇÃO SEXUAL FORÇADA DURANTE A SEGUNDA GURRA MUNDIAL


Por que o comunismo não é tão odiado quanto o nazismo, embora tenha matado muito mais? - Por Dennis Prager

Por que o comunismo não é tão odiado quanto o nazismo, embora tenha matado muito mais?

Eis os seis motivos
terça-feira, 27 jun 2017



Quando as pessoas descrevem indivíduos ou regimes particularmente maléficos, por que elas utilizam os termos "nazista" ou "fascista", mas quase nunca "comunista"? Considerando o inigualável volume de sofrimento humano causado pelos comunistas, por que o termo "comunista" causa muito menos repulsa que "nazista"?

Os comunistas mataram 70 milhões de pessoas na China[1], mais de 20 milhões de pessoas na União Soviética (e isso sem incluir os aproximadamente 5 milhões de ucranianos[2]), e exterminaram um terço (33%) da população do Camboja. No total, os regimes comunistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Adicionalmente, os comunistas escravizaram a população de nações inteiras, como Rússia, Vietnã, China, Leste Europeu, Coréia do Norte, Cuba e boa parte da Ásia Central. Eles arruinaram as vidas de mais de um bilhão de pessoas.

Sendo assim, de novo, por que o comunismo não tem a mesma reputação horrenda do nazismo?

Motivo número 1

Falando bem diretamente, há uma ignorância avassaladora sobre o histórico do comunismo.

Ao passo que tanto a direita quanto a esquerda desprezam o nazismo e estão sempre ensinando lições de seu odioso legado, a esquerda jamais odiou o comunismo. E dado que a esquerda domina o ambiente acadêmico, praticamente ninguém leciona sobre a história maléfica do comunismo.

Motivo número 2

Os nazistas fizeram o Holocausto. E nada se compara ao Holocausto em termos maldade pura.

A perseguição e a captura de praticamente todo e qualquer indivíduo judeu — homens, mulheres, crianças e bebês — no continente europeu e o subsequente envio de todos eles para campos de concentração e trabalho forçado, onde em seguida eram assassinados, foi algo sem precedentes e sem paralelos em termos de perversidade.

Os comunistas mataram muito mais pessoas que os nazistas, mas jamais se igualaram ao Holocausto em termos de sistematização do genocídio. A singularidade do Holocausto e a enorme atenção corretamente dada ao fenômeno ajudaram a garantir ao nazismo uma reputação bem pior que a do comunismo.

Motivo número 3

O comunismo se baseia em teorias igualitárias que soam bonitas e humanistas para os mais ingênuos. O nazismo, não. O nazismo se baseia explicitamente em teorias atrozes.

Intelectuais — inclusive, é claro, os intelectuais que escrevem a história — são, no geral, seduzidos por palavras. Eles tendem a considerar que ações são menos importantes do que palavras e intenções. Por esse motivo, eles raramente dão às horrendas ações do comunismo a mesma atenção que dão às horrendas ações do nazismo. Eles raramente atribuem aos comunistas a mesma responsabilidade que atribuem aos nazistas. Nas raras vezes em que reconhecem as atrocidades dos comunistas, eles as ignoram dizendo que foram perversões do "verdadeiro comunismo", o qual teria sido "deturpado".

No entanto, eles (corretamente) consideram que as atrocidades cometidas pelos nazistas foram as consequências lógicas e inevitáveis do arcabouço teórico do nazismo, o qual não foi deturpado nem pervertido.

Motivo número 4

Os alemães assumiram a responsabilidade pelo nazismo, expuseram completamente suas atrocidades, e tentaram reparar seus erros. Já os russos nunca fizeram nada similar em relação aos horrores perpetrados por Lênin e Stálin.

Muito pelo contrário, aliás. Lênin, o pai do comunismo soviético, ainda é amplamente venerado na Rússia. Quanto a Stálin, como disse o especialista em história da Rússia Donald Rayfield, historiador da Universidade de Londres, "as pessoas ainda negam, assertivamente ou implicitamente, o holocausto de Stalin".

A China fez ainda menos. O país jamais se expiou pelo maior homicida e escravizador dentre todos os comunistas, Mao Tsé-Tung. O governo do país sequer reconhece oficialmente os crimes de Mao, que continua reverenciado na China. Todas as cédulas da moeda chinesa carregam o seu retrato.

Enquanto Rússia e China — e Vietnã, Cuba e Córeia do Norte — não reconhecerem e admitirem as atrocidades que cometeram sob o comunismo, os horrores do comunismo continuarão menos conhecidos do que os horrores cometidos pelo governo alemão sob Hitler.

Motivo número 5

Os comunistas assassinaram majoritariamente seu próprio povo. Já os nazistas mataram relativamente poucos alemães.

A "opinião mundial" — esse termo amoral e praticamente sem significado — considera que assassinatos de membros pertencentes a um mesmo grupo são bem menos dignos de atenção do que o assassinato de quem está de fora. É por isso que, por exemplo, negros chacinando milhões de compatriotas negros na África não obtém praticamente nenhuma atenção da "opinião mundial."

Motivo número 6

Na visão da esquerda, a última "guerra justa" foi a Segunda Guerra Mundial, a guerra contra o nazismo alemão e o fascismo japonês.

A esquerda não considera que guerras contra regimes comunistas sejam "guerras justas". Por exemplo, a guerra americana contra o comunismo vietnamita é considerada imoral. Já a guerra contra o comunismo coreano — e seus apoiadores comunistas chineses — é simplesmente ignorada.


Enquanto a esquerda e todas as instituições influenciadas pela esquerda continuarem se recusando a reconhecer quão atroz, maléfico e desumano foi o comunismo, continuaremos a viver em um mundo moralmente confuso, no qual idéias abertamente comunistas são saudadas por intelectuais influentes e políticos declaradamente simpáticos a este regime são eleitos e respeitados.

Em respeito às vítimas do comunismo, devemos estudar, aprender e divulgar tudo o que elas sofreram sob este regime. Afinal, ainda pior do que ser assassinado ou escravizado é um mundo que nem sequer reconhece que você o foi.

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Leia também:

Socialistas, comunistas e nazistas - por que a diferença de tratamento? 



[1] Há historiadores que dizem que o número total pode ser de 100 milhões ou mais. Somente durante o Grande Salto para Frente, de 1959 a 1961, o número de mortos varia entre 20 milhões e 75 milhões. No período anterior foi de 20 milhões. No período posterior, dezenas de milhões a mais.

[2] Normalmente é dito que o número de ucranianos mortos na fome de 1932-33 foi de cinco milhões.  De acordo com o historiador Robert Conquest, se acrescentarmos outras catástrofes ocorridas com camponeses entre 1930 e 1937, incluindo-se aí um enorme número de deportações de supostos "kulaks", o grande total é elevado para entorpecentes 14,5 milhões de mortes.

Artigo adaptado de uma apresentação da Prager University


Fonte: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2711




Sistema métrico da intolerância - Por Félix Maier


Sistema Métrico da Intolerância

Por Félix Maier

Como se poderia medir a intolerância? Os astrônomos resolveram facilmente seu sistema de medição de distâncias fantásticas do cosmos, estabelecendo o ano-luz como unidade métrica. As estrelas não ficaram mais próximas, porém os cálculos foram bastante simplificados. 

Para medir a intolerância ocorrida nos últimos séculos, eu proponho que seja criado um sistema métrico para tal fim. Para medir o número de pessoas vitimadas pelo Nazismo e, especialmente, pelo Comunismo, poder-se-ia criar o "pol pot" como unidade métrica: 1 pol pot = 2 milhões de mortos. Afinal, Pol Pot, com a ascensão do Khmer Vermelho, foi um dos mais ferozes tiranos do século XX, ao lado de Stálin e Mao Tsé-Tung, promoveu uma carnificina de 2 milhões de pessoas no pequenino Camboja, seu próprio país. Seria, pois, uma justa homenagem ao facínora. 

Assim, teríamos:

- Santa Inquisição (Medieval, séculos XIII e XIV; Moderna (Espanha e Portugal), séculos XV ao XIX): 0,018 pol pot (em torno de 36.000 pessoas foram queimadas vivas em autos-de-fé da Inquisição, da Igreja Católica);

- Reino do Terror (1793-1798): 0,02 pol pot (em torno de 40.000 pessoas foram mortas durante o período revolucionário francês, sob a liderança de Robespierre, Marat, Fouché e Saint-Just, quando ocorreram 300.000 prisões);

- Guerras Napoleônicas (1792-1815): 2,4 pol pots  - 4,9 milhões de mortes;

- Arma da Fome: 2 pol pots (genocídio inglês contra a Irlanda: a partir das “Leis do Milho”, de 1828, reduziu a população irlandesa, de 8 para 4 milhões de habitantes);

- Guerra Civil Americana (1861-1865): 0,5 pol pot  - 1,1 milhão de mortes;

- Guerra Franco-Prussiana (1870-1871): 0,1 pol pot  - 250 mil mortes;

- Massacre de chineses: 10 pol pots (Executado pelos “Rebeldes dos Cabelos Longos”, liderados a partir de 1874 por Hung Hsiu-Chuan, contra o Imperador da Dinastia Manchu. Os Rebeldes tinham uma interpretação radical do Cristianismo, exigiam a submissão total do Estado a uma única religião.);

- Massacre de cristãos armênios (1915-1923): 0,75 pol pot (1,5 milhão de armênios foram executados pelos turcos otomanos durante e após a I Guerra Mundial);

- Holodomor (1932-1933): 4 pol pots (arma da fome: cerca de 8 milhões de ucranianos foram exterminados por Stálin);

- Guerra Civil Espanhola (1936 e 1939): 0,5 pol pot (1 milhão de mortos, na guerra de franquistas contra republicanos e comunistas;

- Massacre de alemães: 0,75 pol pot (após a rendição, ao final de II Guerra Mundial, em maio de 1945, foram mortos cerca de 1,5 milhão de alemães por russos, poloneses e tchecos, quando obrigados a deixar as terras onde, durante séculos, haviam habitado, do lado da antiga Prússia, que desapareceu do mapa);

- I Guerra Mundial (1914-1918): 10 pol pots;

- II Guerra Mundial (1939-1945): 30 a 42,5 pol pots (Guerra iniciada pelo regime nazista, o número de mortos é estimado entre 60.000.000 e 85.000.000);

- Estupro em massa de alemãs (1945-1948): 1 pol pot (realizado por soldados soviéticos ao invadir a Alemanha);

- Holocausto judeu: 3 pol pots;

- Hiroshima e Nagazaki: 0,1 pol pot (bombas atômicas americanas, em 1945 - 214.000 mortes, sem contar os mortos posteriores, por contaminação radioativa);

- Guerra do Vietnã (1955-1975): 0,77 pol pot (auge da Guerra Fria, com 46.000 militares americanos mortos, 600.000 mortes de sul-vietnamitas e 900.000 mortes de norte-vietnamitas);

- China comunista (1949 até nossos dias): 32,5 pol pots; somente a Revolução Cultural (1966-1976) = 5 pol pots;

- Massacre de tibetanos: 0,6 pol pot (promovido pela China comunista na invasão do Tibete, em 1950, quando 1.200.000 foram mortos, muitos queimados vivos);

- União Soviética (1917-1981): 15 pol pots (guerra civil, Gulags, perseguição a dissidentes etc.);

- Expansionismo japonês na China (1937-1945): 12,5 pol pots (durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa);

- Cobaias chinesas: 0,1 pol pot (vítimas dos japoneses durante a II Guerra Mundial, em pesquisa para desenvolvimento de armas biológicas);

- Camboja comunista: 1 pol pot (regime genocida de Pol Pot, de 1975 a 1979, origem do sistema métrico da intolerância);

- Coreia do Norte comunista: 1 pol pot (enquanto o ditador Kim Jong II desfrutava de piscina com ondas em seu palácio, cerca de 2 milhões de norte-coreanos morreram de fome nos anos de 1997 a 2002);

- Afeganistão: 0,75 pol pot (guerra civil, contra a União Soviética, de 1979 a 1989); como consequência, surgiram os Talibãs; de 2001 até os dias atuais, são mais de 149.000 afegãos mortos na guerra contra os EUA - 0,07 pol pot;

- Leste Europeu comunista: 0,5 pol pot;

- América Latina: 0,4 pol pot (Cuba (136.000) (1), Nicarágua (50.000), El Salvador (65.000), Colômbia (260.000), Peru (75.000), Chile (3.000), Argentina (5.916, não 30.000, como alardeia a esquerda) (2), Brasil (434 terroristas mortos/desaparecidos, segundo a Comissão Nacional da Verdade - CNV, e 120 cidadãos mortos por terroristas - simplesmente esquecidos pala CNV); todas as guerrilhas sul-americanas, inclusive as narcoterroristas como FARC e Sendero Luminoso, foram filhotes do KGB (União Soviética), e da OLAS (3), criada por Fidel Castro em 1967;

- Guerra civil no Sudão: 1 pol pot (fundamentalistas islâmicos contra cristãos e animistas; em 2011, o Sudão do Sul tornou-se independente);

- Guerra civil na Etiópia, em Angola e em Moçambique: 1 pol pot (ecos da Guerra Fria);

- Massacre de Ruanda (1990-1994): 0,4 pol pot (etnia hutus contra etnia tutsis);

- Genocídio de comunistas na Indonésia (1965-1966): 0,25 pol pot (promovido pelo governo Sukarno);

- Guerra civil na Síria (2011-2021: 0,14 a 0,25 pol pot - guerra ainda em andamento (380 mil mortos, podendo chegar a 500 mil mortos; refugiados: 5,5 milhões; desabrigados: 6,7 milhões);

- Guerra civil brasileira atual: 160 mil mortos/ano, sendo 110 mil no trânsito e 50 mil à bala: em 10 anos, temos 0,6 pol pot (dados de 2000);

- Comunismo no mundo: 55 pol pots (fonte: O Livro Negro do Comunismo), intolerância ainda em andamento (China, Cuba, Coreia do Norte, Venezuela). Segundo o Papa João Paulo II, em sua história de 2.000 anos, o Cristianismo teve cerca de 60 milhões de mártires (30 pol pots), sendo que 27 milhões sob o jugo comunista (13,5 pol pots). A “cristofobia” prospera, ainda hoje, entre os muçulmanos, com cristãos sendo mortos em muitos países, queimados vivos na Nigéria e crucificados no Egito;

- Holocausto de nascituros: 27,5 pol pots anuais (genocídio ocasionado por 55 milhões de abortos anuais); ainda que o número de abortos esteja em queda, é o maior crime praticado contra a humanidade em todos os tempos. Em 4 anos, significa que os arautos da morte eliminam um Brasil inteiro.


Notas:

(1) Aos que vestem a camiseta de el chancho (o porco) Che Guevara, aos que defendem Cuba até a morte, aos que dizem tratar-se de número mentiroso, cfr. postagem do jornalista e historiador Hugo Studart, em seu Blog "Conteúdo":

"13/10/2008 21:50

Post do Blog

http://www.conteudo.com.br/studart/o-democrata-fidel-e-os-direitos-humanos/?searchterm=ditadura%20cubana

O democrata Fidel e os Direitos Humanos

Encontrei esses números do relatório da Câmara Ibero-Americana de Comércio/Stanford Research Institute, com dados sobre ações democráticas do kamarada Fidel entre de 1959 a 2004: foram 56.212 fuzilados no "paredón"; 1.163 assassinados extrajudicialmente; 1.081 presos politicos mortos no cárcere por maus-tratos, falta de assistência médica ou causas naturais; 77.824 mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga pelo mar. Total: 136.288 cubanos mortos pela ditadura Castro. Em nossa ditadura militar, são 301 os mortos e desaparecidos."

(2) El Monumento a la Memoria: Construído em Buenos Aires, tem 5 paredes com 30.000 placas, que deveriam lembrar os desaparecidos argentinos durante o governo militar anticomunista. Porém, apenas 8.718 placas têm identificação, ou seja, há 21.282 placas em branco, sem nomes - uma mentira inflada quase 4 vezes. Os esquerdistas argentinos conseguiram ser ainda mais embusteiros que seus kamaradas brasileiros, ao criar a figura do “desaparecido sem nome”. Essa vergonhosa mentira vem sendo repetida há décadas e hoje todo mundo acredita que realmente houve 30.000 desaparecidos na Argentina, número assim redondinho, sem uma placa a mais ou a menos. Ultimamente, descobriu-se o número correto dos desaparecidos na Argentina: 5.916 - cfr. em http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/07/argentina-aparecem-os-desaparecidos-por.html.

(3) OLAS - Organización Latinoamericana de Solidaridad: no dia 16/01/1966, um dia após o término da Tricontinental, em Havana, Cuba, as 27 delegações latino-americanas reuniram-se para a criação da OLAS, proposta por Salvador Allende, então Senador Chileno. O terrorista brasileiro Carlos Marighella foi convidado oficial para a Conferência da OLAS em 1967. Ola, em espanhol, significa “onda”, seriam, pois, ondas, vagalhões de focos guerrilheiros espalhados por toda a América Latina, como disse o próprio Fidel Castro: “Faremos um Vietnã em cada país da América Latina”. “A luta anti-imperialista, na Guatemala, na Colômbia, na Venezuela e na República Dominicana, deve estender-se ao Brasil, ao Paraguai, à Argentina e a todos os países da America Central” (Resolução secreta da Conferência Tricontinental em Havana) (4). Após a Conferência da OLAS, começam a surgir movimentos guerrilheiros em vários países da América Latina, principalmente no Chile, Peru, Colômbia, Bolívia, Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela. A OLAS, substituída pela JCR, tem sua continuidade no Foro de São Paulo (FSP) e no Fórum Social Mundial (FSM).

(4) ORVIL

Versão digital em pdf:

https://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf    

Versão impressa em pdf: 

https://s1p.doczz.com.br/store/data/000492068.pdf?k=EwAAAXexRhacAAACWCgEAUxl1lSePSaKgggoWi92l3aB4hc_mgNivvwl2Wgi#pdfjs.action=download

 

Leia ainda:

Por que o comunismo não é tão odiado quanto o nazismo, embora tenha matado muito mais?

Eis os seis motivos:

https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2711

 

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964 - Textos selecionados por Félix Maier:

http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/09/memorial-31-de-marco-de-1964-textos.html

 

HISTÓRIA ORAL DO EXÉRCITO - 31 DE MARÇO DE 1964 - Fichamento de 15 livros da Bibliex feito por Félix Maier:

http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/09/historia-oral-do-exercito-31-de-marco.html



HISTÓRIA ORAL DO EXÉRCITO

31 DE MARÇO DE 1964

O Movimento Revolucionário e sua História

 15 Tomos

 Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 2003.



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Por que o comunismo não é tão odiado quanto o nazismo, embora tenha matado muito mais?
Eis os seis motivos
terça-feira, 27 jun 2017


Quando as pessoas descrevem indivíduos ou regimes particularmente maléficos, por que elas utilizam os termos "nazista" ou "fascista", mas quase nunca "comunista"? Considerando o inigualável volume de sofrimento humano causado pelos comunistas, por que o termo "comunista" causa muito menos repulsa que "nazista"?

Os comunistas mataram 70 milhões de pessoas na China[1], mais de 20 milhões de pessoas na União Soviética (e isso sem incluir os aproximadamente 5 milhões de ucranianos[2]), e exterminaram um terço (33%) da população do Camboja. No total, os regimes comunistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Adicionalmente, os comunistas escravizaram a população de nações inteiras, como Rússia, Vietnã, China, Leste Europeu, Coréia do Norte, Cuba e boa parte da Ásia Central. Eles arruinaram as vidas de mais de um bilhão de pessoas.

Sendo assim, de novo, por que o comunismo não tem a mesma reputação horrenda do nazismo?

Motivo número 1

Falando bem diretamente, há uma ignorância avassaladora sobre o histórico do comunismo.

Ao passo que tanto a direita quanto a esquerda desprezam o nazismo e estão sempre ensinando lições de seu odioso legado, a esquerda jamais odiou o comunismo. E dado que a esquerda domina o ambiente acadêmico, praticamente ninguém leciona sobre a história maléfica do comunismo.

Motivo número 2

Os nazistas fizeram o Holocausto. E nada se compara ao Holocausto em termos maldade pura.

A perseguição e a captura de praticamente todo e qualquer indivíduo judeu — homens, mulheres, crianças e bebês — no continente europeu e o subsequente envio de todos eles para campos de concentração e trabalho forçado, onde em seguida eram assassinados, foi algo sem precedentes e sem paralelos em termos de perversidade.

Os comunistas mataram muito mais pessoas que os nazistas, mas jamais se igualaram ao Holocausto em termos de sistematização do genocídio. A singularidade do Holocausto e a enorme atenção corretamente dada ao fenômeno ajudaram a garantir ao nazismo uma reputação bem pior que a do comunismo.

Motivo número 3

O comunismo se baseia em teorias igualitárias que soam bonitas e humanistas para os mais ingênuos. O nazismo, não. O nazismo se baseia explicitamente em teorias atrozes.

Intelectuais — inclusive, é claro, os intelectuais que escrevem a história — são, no geral, seduzidos por palavras. Eles tendem a considerar que ações são menos importantes do que palavras e intenções. Por esse motivo, eles raramente dão às horrendas ações do comunismo a mesma atenção que dão às horrendas ações do nazismo. Eles raramente atribuem aos comunistas a mesma responsabilidade que atribuem aos nazistas. Nas raras vezes em que reconhecem as atrocidades dos comunistas, eles as ignoram dizendo que foram perversões do "verdadeiro comunismo", o qual teria sido "deturpado".

No entanto, eles (corretamente) consideram que as atrocidades cometidas pelos nazistas foram as consequências lógicas e inevitáveis do arcabouço teórico do nazismo, o qual não foi deturpado nem pervertido.

Motivo número 4

Os alemães assumiram a responsabilidade pelo nazismo, expuseram completamente suas atrocidades, e tentaram reparar seus erros. Já os russos nunca fizeram nada similar em relação aos horrores perpetrados por Lênin e Stálin.

Muito pelo contrário, aliás. Lênin, o pai do comunismo soviético, ainda é amplamente venerado na Rússia. Quanto a Stálin, como disse o especialista em história da Rússia Donald Rayfield, historiador da Universidade de Londres, "as pessoas ainda negam, assertivamente ou implicitamente, o holocausto de Stalin".

A China fez ainda menos. O país jamais se expiou pelo maior homicida e escravizador dentre todos os comunistas, Mao Tsé-Tung. O governo do país sequer reconhece oficialmente os crimes de Mao, que continua reverenciado na China. Todas as cédulas da moeda chinesa carregam o seu retrato.

Enquanto Rússia e China — e Vietnã, Cuba e Córeia do Norte — não reconhecerem e admitirem as atrocidades que cometeram sob o comunismo, os horrores do comunismo continuarão menos conhecidos do que os horrores cometidos pelo governo alemão sob Hitler.

Motivo número 5

Os comunistas assassinaram majoritariamente seu próprio povo. Já os nazistas mataram relativamente poucos alemães.

A "opinião mundial" — esse termo amoral e praticamente sem significado — considera que assassinatos de membros pertencentes a um mesmo grupo são bem menos dignos de atenção do que o assassinato de quem está de fora. É por isso que, por exemplo, negros chacinando milhões de compatriotas negros na África não obtém praticamente nenhuma atenção da "opinião mundial."

Motivo número 6

Na visão da esquerda, a última "guerra justa" foi a Segunda Guerra Mundial, a guerra contra o nazismo alemão e o fascismo japonês.

A esquerda não considera que guerras contra regimes comunistas sejam "guerras justas". Por exemplo, a guerra americana contra o comunismo vietnamita é considerada imoral. Já a guerra contra o comunismo coreano — e seus apoiadores comunistas chineses — é simplesmente ignorada.


Enquanto a esquerda e todas as instituições influenciadas pela esquerda continuarem se recusando a reconhecer quão atroz, maléfico e desumano foi o comunismo, continuaremos a viver em um mundo moralmente confuso, no qual idéias abertamente comunistas são saudadas por intelectuais influentes e políticos declaradamente simpáticos a este regime são eleitos e respeitados.

Em respeito às vítimas do comunismo, devemos estudar, aprender e divulgar tudo o que elas sofreram sob este regime. Afinal, ainda pior do que ser assassinado ou escravizado é um mundo que nem sequer reconhece que você o foi.

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Leia também:

Socialistas, comunistas e nazistas - por que a diferença de tratamento? 



[1] Há historiadores que dizem que o número total pode ser de 100 milhões ou mais. Somente durante o Grande Salto para Frente, de 1959 a 1961, o número de mortos varia entre 20 milhões e 75 milhões. No período anterior foi de 20 milhões. No período posterior, dezenas de milhões a mais.

[2] Normalmente é dito que o número de ucranianos mortos na fome de 1932-33 foi de cinco milhões.  De acordo com o historiador Robert Conquest, se acrescentarmos outras catástrofes ocorridas com camponeses entre 1930 e 1937, incluindo-se aí um enorme número de deportações de supostos "kulaks", o grande total é elevado para entorpecentes 14,5 milhões de mortes.

Artigo adaptado de uma apresentação da Prager University


Fonte: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2711