Félix “Eu também reajo!” Maier
Fizeram muito bem os três comandantes militares, não comparecendo à solenidade de mais um embuste das esquerdas, em claro revanchismo contra as Forças Armadas que impediram que a Peste Vermelha comunizasse o Brasil nos anos de 1960 e 70. Refiro-me ao lançamento do livro “Direito à Memória e à Verdade”, cujo principal responsável pela publicação do onagro vermelho é o atual secretário de Direitos Humanos (dos Terroristas, é claro), Paulo Vannuchi.
Lula é o primeiro vilão nessa história da publicação do insidioso livro, que é apócrifo por não atender a um mínimo de autenticidade, pois só aborda uma face da moeda, que é, obviamente, a cara dos narcisistas petistas. O presidente, no cargo de comandante-em-chefe das Forças Armadas, deveria prestigiar o feito que essas mesmas Forças fizeram no passado, em prol da democracia brasileira, não aprofundar o revanchismo contra elas, que só aumenta ano a ano.
Até hoje, Lula não entendeu o espírito pacífico dos militares, que, desde Caxias, sempre preferiram a reconciliação, não o Apartheid dos brasileiros. Prova dessa magnanimidade das Forças Armadas são as medalhas conferidas a líderes esquerdistas, muitos dos quais provaram posteriormente que não mereceram a comenda, seja pela conduta amoral no trato da coisa pública (os caras da ANAC, vulgo "A Nhaca"), seja pelo contínuo ato de enfrentamento contra os militares, como se verificou nos últimos anos entre a cúpula petista, em especial José Dirceu.
Nelson Jobim é outro vilão dessa quermesse fascistóide, ao vociferar, do alto de seus 1,90 m de altura e sob o peso de 110 kg de cinismo e uma tonelada de truculência: "Hoje, não naquela condição de ministro de Estado da Justiça, mas como ministro do seu governo e na condição de ministro de Estado da Defesa, afirmo, com absoluta tranqüilidade, que estamos num processo efetivo de conciliação. E que as Forças Armadas brasileiras recebem este ato como um ato absolutamente natural. Não haverá indivíduo que possa a isso reagir e, se houver, terá resposta. Todos nós, fardados ou não, temos um compromisso com o povo brasileiro e a História do Brasil". Gritando como um feroz gorila africano, Jobim não passa exatamente do que na verdade é o enfezado guasca com ares de marechal fascista: um diminuto guaipeca sarnento que na rua todo mundo gostaria de dar um chute no trazeiro. É assim que o fraudador de parte do texto da atual Constituição passará para a história, junto com a troupe petista que se banqueteou às custas dos militares, para camuflar que foram atores diretos ou militantes de uma doutrina que no século XX promoveu o genocídio de mais de 110 milhões de pessoas nos países comunistas.
Claro, a aberração histórica comemorada pelos mensaleiros, valerioduteiros, dólar-cuequeiros e demais festeiros serviu também para lançar uma cortina de fumaça sobre a recente decisão do STF, que acatou denúncia do Procurador-Geral da República contra os "40 ladrões", em que se notou a aberrante ausência do chefe da quadrilha, Ali Babaca, aquele que finge que não sabe nada do que se passa em volta.
Os terroristas de esquerda nunca quiseram a democracia no Brasil, como costumam alardear. O que sempre quiseram e sempre hão de querer, como prova o vídeo preparatório do 3º Congresso do PT (Cfr. http://www.youtube.com/watch?v>VNPjm0qfByc), é transformar nosso País em um parque de diversão socialista, dentro do objetivo final do Foro de São Paulo, que prevê a criação da União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL) - seja com esse nome, seja com um outro qualquer, tirado da guaiaca bolivariana de Hugo Chávez, das baforadas de charuto do coma-andante Fidel Castro ou, quem sabe, do próprio Lula, depois de tomar mais um trago de cachaça.
Esses mestres da mentira desaparecerão em breve do cenário nacional, enquanto que as Forças Armadas são eternas e sempre hão de defender a Pátria contra a sanha dos marxistas, venha ela de onde vier. No pasarán!
Coronel Ustra expõe em site textos contra Jobim
Estadão - OnLine
Domingo, 02 de Setembro de 2007
A ameaça do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de dar uma resposta a quem reagisse à publicação do livro que conta a versão oficial sobre os presos políticos desaparecidos durante o regime militar não surtiu efeito entre militares e seus parentes.
Maria Joseíta Brilhante Ustra, mulher do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandou o DOI-Codi em São Paulo entre 1970 e 1974, divulgou um artigo no site do marido lembrando que, na cerimônia de lançamento do livro na quinta-feira, no Palácio do Planalto, o regime dos militares foi muito criticado. Jobim, por suas ameaças, lembrou o general Figueiredo, que disse, quando presidente da República, para quem fosse contra a abertura democrática: Eu prendo e arrebento , citou ela no texto.
Ustra é figura emblemática entre militares e vítimas da ditadura. O oficial está sendo julgado em processo movido pela família Telles, sob acusação de ser o responsável pelas torturas de Maria Amélia Telles e seu marido César Telles, Criméia, irmã de Maria Amélia, e os dois filhos do casal, Janaína e Edson, à época com 5 e 4 anos de idade.
AUSÊNCIA
Para Maria Joseíta, conhecida como Dona Jô, a ausência dos três comandantes das Forças Armadas na cerimônia do lançamento do livro tem um significado. Pensa ele, ao afirmar que o comandante das FFAA sou eu, que pela sua agressividade, ao usar uma farda camuflada de general de quatro estrelas, ter conseguido incutir, na cabeça dos militares, tão espezinhados, suas idéias?
Para a mulher do coronel, Jobim não conhece nem a essência do cargo, uma vez que o comandante das Forças Armadas não é ele e, sim, o presidente da República.
Na página da internet que é organizada pelo coronel (www.averdadesufocada.com), são muitas as manifestações de militares contra o cala-boca de Jobim. Ítalo Lobo avalia que Jobim não é um comandante e nem um líder . É apenas mais um politiqueiro querendo fazer fama em cima da situação. O próprio Ustra assina uma lista para que os militares reajam contra a ordem. Eles escreveram: Eu reajo.
Estadão - OnLine
Domingo, 02 de Setembro de 2007
A ameaça do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de dar uma resposta a quem reagisse à publicação do livro que conta a versão oficial sobre os presos políticos desaparecidos durante o regime militar não surtiu efeito entre militares e seus parentes.
Maria Joseíta Brilhante Ustra, mulher do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandou o DOI-Codi em São Paulo entre 1970 e 1974, divulgou um artigo no site do marido lembrando que, na cerimônia de lançamento do livro na quinta-feira, no Palácio do Planalto, o regime dos militares foi muito criticado. Jobim, por suas ameaças, lembrou o general Figueiredo, que disse, quando presidente da República, para quem fosse contra a abertura democrática: Eu prendo e arrebento , citou ela no texto.
Ustra é figura emblemática entre militares e vítimas da ditadura. O oficial está sendo julgado em processo movido pela família Telles, sob acusação de ser o responsável pelas torturas de Maria Amélia Telles e seu marido César Telles, Criméia, irmã de Maria Amélia, e os dois filhos do casal, Janaína e Edson, à época com 5 e 4 anos de idade.
AUSÊNCIA
Para Maria Joseíta, conhecida como Dona Jô, a ausência dos três comandantes das Forças Armadas na cerimônia do lançamento do livro tem um significado. Pensa ele, ao afirmar que o comandante das FFAA sou eu, que pela sua agressividade, ao usar uma farda camuflada de general de quatro estrelas, ter conseguido incutir, na cabeça dos militares, tão espezinhados, suas idéias?
Para a mulher do coronel, Jobim não conhece nem a essência do cargo, uma vez que o comandante das Forças Armadas não é ele e, sim, o presidente da República.
Na página da internet que é organizada pelo coronel (www.averdadesufocada.com), são muitas as manifestações de militares contra o cala-boca de Jobim. Ítalo Lobo avalia que Jobim não é um comandante e nem um líder . É apenas mais um politiqueiro querendo fazer fama em cima da situação. O próprio Ustra assina uma lista para que os militares reajam contra a ordem. Eles escreveram: Eu reajo.
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