O ENTERRO DO NEOLIBERALISMO
Publicado em 12 de September de 2008 por Félix Maier
"É fantástico o país mais liberal do mundo ter de estatizar. É o enterro do neoliberalismo de uma maneira trágica".
A fala acima foi feita por Maria da Conceição Tavares, no dia 10/9/2008, um dia antes do 7º aniversário da derrubada das Torres Gêmeas de Nova York. Trata-se da mesma Maria da Conceição, a antiga musa do Plano Cruzado, de 1986, que chorou no dia em que Sarney prometeu o Sétimo Céu a todos os brasileiros, promovendo o congelamento de preços. Como se sabe, aquele plano demagógico deu com os burros n'água, mas antes elegeu 23 governadores do PMDB.
Na verdade, Maria da Conceição Tavares está promovendo seu foguetório particular para espezinhar o capitalismo, pois é ardorosamente adepta do socialismo. Assim, explica-se sua invulgar alegria frente aos problemas econômicos enfrentados pelos EUA, da mesma forma que o ex-frei Leonardo Boff sentiu alegria pela derrubada das torres do WTC, dizendo que não deveriam ter sido 3, mas 500 os aviões a atingir a América. Maria da Conceição poderia muito bem dividir o troféu de idiota do ano com o ex-ministro da Fazenda, Luiz Carlos Bresser Pereira, que falou a mesma asnice.
O orgasmo verbal tavaresco da estatólatra se deu depois que o governo dos EUA prometeu injetar 200 bilhões de dólares nas empresas Fannie Mae e Freddie Mac, para evitar a falência. Uma ninharia, se comparado aos trilhões de dólares gastos com a Guerra do Iraque.
O mesmo prognóstico, do fim do capitalismo liberal, já havia sido feito pelos economistas marxistas "desenvolvimentistas" após o crash da Bolsa de Nova York, em 1929. O que se viu foi os EUA renascer do baque sofrido, de modo que ao fim da II Guerra Mundial haviam se tornado o país mais poderoso de todos os tempos, detentor único da bomba atômica e responsável por 50% do PIB mundial.
Aliás, nunca existiu liberalismo ou neoliberalismo puro em nenhum país do mundo, nem mesmo nos EUA do tempo dos 4 pais fundadores. Sempre existiu e sempre existirá interferência governamental na Economia, para o bem ou para o mal, seja para criar leis normativas, de modo a evitar abusos, seja para auxiliar empresas numa emergência, de modo que a economia nacional não seja corrompida pelo efeito dominó de falências que daí poderia resultar. Aliás, ser governo é antes de tudo exercer o poder, o máximo de poder possível, e qualquer político, por mais liberal que seja, deixa de sê-lo imediatamente quando é convidado para a pasta da Economia. Instantaneamente, torna-se um estatólatra e um escravo do Leviatã.
Que o diga Roberto Campos, inicialmente um convicto keynesiano em defesa do dirigismo estatal, tanto do Plano de Metas de Juscelino, quanto do Plano Nacional de Desenvolvimento dos militares.
Mas isso foi na juventude, na "idade da gonorréia", como costumava dizer. Depois, na idade madura, tornou-se ardoroso discípulo do economista austríaco Friedrich August von Hayek, um dos mestres do liberalismo clássico, e se bateu contra os monopólios estatais brasileiros, como o sistema de Telecomunicações e a Petrobras, a quem chamava de "Petrossauro".
Sobre o capitalismo e o socialismo, disse Roberto Campos, o Bob Fields das esquerdas:
"O princípio axiológico do capitalismo é que o homem é dono de seu corpo e do produto de suas faculdades e só pode ser privado do produto dessas faculdades por consenso, contrato, ou pela aceitação de tributos sujeitos ao crivo da representação democrática. Já o socialismo parte do princípio de que o homem é proprietário de seu corpo, mas não é proprietário do uso de suas faculdades. Esse produto pode — e deve — ser redistribuído segundo determinados critérios ideológicos e políticos para alcançar algo definido como justiça social... O resultado é que não se otimiza o esforço produtivo. Toda a tragédia do socialismo é, no fundo, a sub-otimização do esforço produtivo" (Cfr. livro "Conversas com Economistas Brasileiros").
A História provou que os países socialistas, baseados no dirigismo estatal e na falta de liberdade individual, só promoveram a miséria e a fome, a exemplo da Rússia de Stálin, da China de Mao Tsé-Tung, do Camboja de Pol Pot e Cuba de Fidel Castro. A China, hoje, está se desenvolvendo rapidamente em algumas áreas do país porque está adotando o "espírito animal" que promove o desenvolvimento de qualquer nação, ou seja, o velho e bom capitalismo. Até o Vietnã, que como a China se diz ainda comunista, cresce espetacularmente por estar levando a liberdade econômica a todas as áreas, no campo e na cidade, de modo que é hoje o 3º ou 4º maior produtor de café do mundo.
Os EUA podem, sim, vir a se tornar uma economia estatizada no futuro, em maior grau do que já é hoje, segundo crêem pitonisas estridentes como Maria da Conceição Tavares. No entanto, já foi provado pela História que todas as nações desenvolvidas da atualidade tiveram suas atividades econômicas alicerçadas no espírito liberal, ou seja, baseadas no livre empreendedorismo, na imprensa livre, na liberdade de opinião, na liberdade religiosa, no respeito à propriedade e no culto às leis.
O espírito liberal deve ser levado a sério não como algo que "vai" ser alcançado, mas que "pode" ser alcançado. É como o projeto de santidade promovido pelas igrejas: o ser humano sabe que nunca chegará a ser santo, mas nem por isso vai deixar de tentar em sê-lo. O espírito liberal é, assim, um norte, um guia para o desenvolvimento pleno de todos os cidadãos de uma nação, para a "maxi-otimização do esforço produtivo", não sua "sub-otimização", própria do socialismo. Este espírito liberal, sim, é eterno, como eterna é a busca da felicidade de todo o ser humano livre. Porque é, antes de tudo, "livre" o significado da palavra liberal.
Ano do Galo, de Guy Sorman
Félix Maier
O pensador liberal francês Guy Sorman é também autor dos livros A Nova Riqueza das Nações (Instituto Liberal/Nórdica, Rio, 1987) e A Solução Liberal (Instituto Liberal, Rio, 1989), além de La révolution conservatrice américaine, L`état minimum, Les vrais penseurs de notre temps.
A Nova Riqueza das Nações (uma alusão à obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações) trata da abordagem econômica do Terceiro Mundo, estudo feito por Sorman na década de 80 em 18 países, durante 3 anos, incluindo Egito, Índia, China, Cuba, Coréia do Sul, África do Sul, Brasil.
Segundo Sorman, não existem vítimas do 'imperialismo', das condições geográficas, mas dos maus governos, da má administração de seus políticos. A solução para a pobreza e o subdesenvolvimento deve ser uma busca singular, dentro de cada país, de acordo com as potencialidades de cada nação.
O livro aborda, também, a 'Revolução Verde', a tecnologia genética que aumentou a produção de grãos no mundo e salvou países como a China e a Índia de fome endêmica.
O outro livro, A Solução Liberal, trata da filosofia liberal clássica, aquela calcada no pensamento de titãs da economia, como Adam Smith, Hayek e Mises. Não tem nada a ver com o dito 'liberalismo' dos britânicos (representados pelos trabalhistas) e dos americanos (representados pelos democratas), os quais pretendem, não um Estado mínimo, como pregam os autênticos liberais, mas o feroz animal bíblico Leviathan, o Estado autoritário, muito bem descrito por Hobbes em seus portentoso livro Leviathan (ou Leviatã).
'O liberalismo é uma palavra que serviu muito, na medida exata, nos países anglo-saxões, para designar o inverso do que é: um liberal americano ou britânico está antes de tudo mais próximo de um socialismo francês' (prefácio do livro, pg. 6).
O livro aborda temas como a Sociedade Mont Pèlerin, o corporativismo dos movimentos sociais, as atuações liberais de Margaret Thatcher e Ronald Reagan, a Nova Classe dos burocratas estatólatras. O ideal liberal, segundo Sorman, é taxar a despesa, não a renda; menos Estado só é possível através de menos imposto.
Guy Sorman lamenta que na Europa ainda se acredita que o Estado cria o crescimento, ao passo que nos EUA e no Japão o crescimento se dá com menor intervenção do Estado na economia (hoje isso é discutível, pelo menos no que concerne aos EUA, onde o governo interfere cada vez mais na economia, para safar-se do desastre financeiro provocado pela quebra do setor imobiliário). Ou seja, uma luta entre Keynes e Schumpeter. Diz Sorman:
'Para os keynesianos, a riqueza das nações resulta da demanda das massas. Se esta diminui, cabe ao Estado dar novo impulso a ela, através das despesas públicas. A vulgata keynesiana é naturalmente para os povos e seus dirigentes, já que justifica, ao mesmo tempo, a alta dos salários e o aumento da intervenção do Estado como instrumentos da prosperidade. A divisa dos keynesianos poderia ser emprestada por François de Closet: sempre mais - mais dinheiro, mais salários, mais despesas.
Os schumpeterianos, ao contrário, apostam na iniciativa individual. São os chefes das empresas, os inventores, os comerciantes que impulsionam o crescimento. Não foi a demanda dos consumidores que criou uma indústria do automóvel, do computador individual, mas o gênio produtivo e comercial dos empresários. Assim como Keynes subordina o crescimento às massas, Schumpeter privilegia as elites. Mas essas elites econômicas não devem nada à sua origem social. O grupo dos empresários só se distingue por sua vontade de criar riquezas; é uma espécie de cavalaria dos tempos modernos. Esses homens e essas mulheres não brilham necessariamente por sua cultura nem por sua formação; não são especialmente inteligentes ou fascinantes. Têm em comum apenas o desejo de criar atividades econômicas. São os ativistas da economia, para usar o vocabulário americano. Pertencem a todas as nações, a todos os meios, a todas as gerações, transgridem os hábitos, as regras do bom-tom. O drama da Europa não é a falta de matérias-primas, mas o não conhecimento do papel dessas pessoas. A experiência liberal dos anos 80 dá razão ao professor Giersch: o crescimento está de volta às nações onde os empresários retomaram a iniciativa, mesmo naquelas onde a esperança parecia perdida' (pg. 110 e 111).
O leitor dirá: mas o Brasil aplicou a 'solução liberal' nos anos 80 e deu no que deu. Bobagem. O Brasil, na época com 80% de sua economia estatizada, estava muito mais próximo do paquiderme soviético do que de um verdadeiro Estado liberal, como é Coréia do Sul e, mais recentemente, o próprio Vietnã, que hoje é um dos maiores produtores de café do mundo e está rapidamente saindo da miséria por conta de um autêntico 'choque liberal'. O Brasil vive ainda o pré-capitalismo, ou seja, o mercantilismo dos tempos de Pombal, em que sobressai o patrimonialismo denunciado por Max Weber, que consiste na promiscuidade do bem público com o particular. A prova mais cabal disso é o rápido enriquecimento dos políticos, como foi o caso de ACM, José Sarney, Jader Barbalho, Renan Calheiros. Até Lula está se tornando milionário, por conta das inúmeras viagens inúteis que faz pelo interior do Brasil e ao redor do mundo, mas que lhe rende gordas diárias, que no exterior são pagas em dólares.
Enfim, o recado de Sorman para o desenvolvimento do Terceiro Mundo é simples: o Estado deve se ater a obras de infra-estrutura, Segurança, Saúde e Educação. A economia deve ser deixada para quem entende do assunto: o empresariado.
Parodiando a máxima 'laissez-faire, laissez-passer!', pode-se repetir com Sorman: 'Deixa o empresário trabalhar! Deixa o comerciante trabalhar! Deixa o inventor trabalhar!' Enfim, 'deixa o homem trabalhar!' - como dizia aquela frase lulana da campanha presidencial, que, no caso, seria mais correta se fosse 'deixa o homem viajar!' A iniciativa individual é que cria o desenvolvimento das nações, não o dinossauro estatal, cada vez mais ávido por impostos, mais perdulário, mais corrupto. Dinheiro chama dinheiro, miséria só chama pobreza. A opção, portanto, deve ser feita preferencialmente em favor da riqueza, como prega a ética protestante, não da pobreza, como prega a Igreja Católica.
O novo livro de Sorman, Ano do Galo, vem em boa hora, para tomarmos conhecimento do que está ocorrendo na China atual, o dragão adormecido durante milênios que acordou do sono profundo depois que começou a liberalizar sua atividade econômica e já é a 3ª maior economia do planeta.
Félix Maier
O pensador liberal francês Guy Sorman é também autor dos livros A Nova Riqueza das Nações (Instituto Liberal/Nórdica, Rio, 1987) e A Solução Liberal (Instituto Liberal, Rio, 1989), além de La révolution conservatrice américaine, L`état minimum, Les vrais penseurs de notre temps.
A Nova Riqueza das Nações (uma alusão à obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações) trata da abordagem econômica do Terceiro Mundo, estudo feito por Sorman na década de 80 em 18 países, durante 3 anos, incluindo Egito, Índia, China, Cuba, Coréia do Sul, África do Sul, Brasil.
Segundo Sorman, não existem vítimas do 'imperialismo', das condições geográficas, mas dos maus governos, da má administração de seus políticos. A solução para a pobreza e o subdesenvolvimento deve ser uma busca singular, dentro de cada país, de acordo com as potencialidades de cada nação.
O livro aborda, também, a 'Revolução Verde', a tecnologia genética que aumentou a produção de grãos no mundo e salvou países como a China e a Índia de fome endêmica.
O outro livro, A Solução Liberal, trata da filosofia liberal clássica, aquela calcada no pensamento de titãs da economia, como Adam Smith, Hayek e Mises. Não tem nada a ver com o dito 'liberalismo' dos britânicos (representados pelos trabalhistas) e dos americanos (representados pelos democratas), os quais pretendem, não um Estado mínimo, como pregam os autênticos liberais, mas o feroz animal bíblico Leviathan, o Estado autoritário, muito bem descrito por Hobbes em seus portentoso livro Leviathan (ou Leviatã).
'O liberalismo é uma palavra que serviu muito, na medida exata, nos países anglo-saxões, para designar o inverso do que é: um liberal americano ou britânico está antes de tudo mais próximo de um socialismo francês' (prefácio do livro, pg. 6).
O livro aborda temas como a Sociedade Mont Pèlerin, o corporativismo dos movimentos sociais, as atuações liberais de Margaret Thatcher e Ronald Reagan, a Nova Classe dos burocratas estatólatras. O ideal liberal, segundo Sorman, é taxar a despesa, não a renda; menos Estado só é possível através de menos imposto.
Guy Sorman lamenta que na Europa ainda se acredita que o Estado cria o crescimento, ao passo que nos EUA e no Japão o crescimento se dá com menor intervenção do Estado na economia (hoje isso é discutível, pelo menos no que concerne aos EUA, onde o governo interfere cada vez mais na economia, para safar-se do desastre financeiro provocado pela quebra do setor imobiliário). Ou seja, uma luta entre Keynes e Schumpeter. Diz Sorman:
'Para os keynesianos, a riqueza das nações resulta da demanda das massas. Se esta diminui, cabe ao Estado dar novo impulso a ela, através das despesas públicas. A vulgata keynesiana é naturalmente para os povos e seus dirigentes, já que justifica, ao mesmo tempo, a alta dos salários e o aumento da intervenção do Estado como instrumentos da prosperidade. A divisa dos keynesianos poderia ser emprestada por François de Closet: sempre mais - mais dinheiro, mais salários, mais despesas.
Os schumpeterianos, ao contrário, apostam na iniciativa individual. São os chefes das empresas, os inventores, os comerciantes que impulsionam o crescimento. Não foi a demanda dos consumidores que criou uma indústria do automóvel, do computador individual, mas o gênio produtivo e comercial dos empresários. Assim como Keynes subordina o crescimento às massas, Schumpeter privilegia as elites. Mas essas elites econômicas não devem nada à sua origem social. O grupo dos empresários só se distingue por sua vontade de criar riquezas; é uma espécie de cavalaria dos tempos modernos. Esses homens e essas mulheres não brilham necessariamente por sua cultura nem por sua formação; não são especialmente inteligentes ou fascinantes. Têm em comum apenas o desejo de criar atividades econômicas. São os ativistas da economia, para usar o vocabulário americano. Pertencem a todas as nações, a todos os meios, a todas as gerações, transgridem os hábitos, as regras do bom-tom. O drama da Europa não é a falta de matérias-primas, mas o não conhecimento do papel dessas pessoas. A experiência liberal dos anos 80 dá razão ao professor Giersch: o crescimento está de volta às nações onde os empresários retomaram a iniciativa, mesmo naquelas onde a esperança parecia perdida' (pg. 110 e 111).
O leitor dirá: mas o Brasil aplicou a 'solução liberal' nos anos 80 e deu no que deu. Bobagem. O Brasil, na época com 80% de sua economia estatizada, estava muito mais próximo do paquiderme soviético do que de um verdadeiro Estado liberal, como é Coréia do Sul e, mais recentemente, o próprio Vietnã, que hoje é um dos maiores produtores de café do mundo e está rapidamente saindo da miséria por conta de um autêntico 'choque liberal'. O Brasil vive ainda o pré-capitalismo, ou seja, o mercantilismo dos tempos de Pombal, em que sobressai o patrimonialismo denunciado por Max Weber, que consiste na promiscuidade do bem público com o particular. A prova mais cabal disso é o rápido enriquecimento dos políticos, como foi o caso de ACM, José Sarney, Jader Barbalho, Renan Calheiros. Até Lula está se tornando milionário, por conta das inúmeras viagens inúteis que faz pelo interior do Brasil e ao redor do mundo, mas que lhe rende gordas diárias, que no exterior são pagas em dólares.
Enfim, o recado de Sorman para o desenvolvimento do Terceiro Mundo é simples: o Estado deve se ater a obras de infra-estrutura, Segurança, Saúde e Educação. A economia deve ser deixada para quem entende do assunto: o empresariado.
Parodiando a máxima 'laissez-faire, laissez-passer!', pode-se repetir com Sorman: 'Deixa o empresário trabalhar! Deixa o comerciante trabalhar! Deixa o inventor trabalhar!' Enfim, 'deixa o homem trabalhar!' - como dizia aquela frase lulana da campanha presidencial, que, no caso, seria mais correta se fosse 'deixa o homem viajar!' A iniciativa individual é que cria o desenvolvimento das nações, não o dinossauro estatal, cada vez mais ávido por impostos, mais perdulário, mais corrupto. Dinheiro chama dinheiro, miséria só chama pobreza. A opção, portanto, deve ser feita preferencialmente em favor da riqueza, como prega a ética protestante, não da pobreza, como prega a Igreja Católica.
O novo livro de Sorman, Ano do Galo, vem em boa hora, para tomarmos conhecimento do que está ocorrendo na China atual, o dragão adormecido durante milênios que acordou do sono profundo depois que começou a liberalizar sua atividade econômica e já é a 3ª maior economia do planeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário