Jorge Baptista Ribeiro (*)
'A escola que desejamos para nossos filhos e netos, e que desejamos para todos, não é apenas uma escola alegre, mas uma escola pública popular, autônoma, socialista. Esta é a escola dos nossos sonhos. Pode não se realizar totalmente, mas ela já está em construção, no interior da escola capitalista e elitista'. (Série: PENSAMENTO E AÇÃO NO MAGISTÉRIO – Convite à leitura de Paulo Freire - Moacir Gadotti - EDITORA SCIPIONE - 1991)
Embora criticado, por priorizar a abordagem das mazelas nacionais pelo viés ideológico, persisto neste rumo, em razão da plena convicção de que os desencontros que assolam o nosso País têm como fundamento à postura política predominante. Justifico tal assertiva com o pensamento político de Mao Tse Tung que preconiza o fomento da desorganização da economia para que se desorganize toda a nação. Além de prevenir ser melhor que remediar, enquanto for mantida a maçã podre no cesto, a probabilidade da degeneração do balaio todo, aumenta.
Uma verdadeira quadrilha de falsários se vale, inescrupulosamente, dos mais diversos e sutis artifícios, para se apossar das nossas cabeças e manipular o nosso pensar, ser e agir. De modo coordenado e bem planejado, buscam aniquilar todas as bases da cultura existente, influenciando os espíritos que a refletem, de modo a inverter todo o sistema social e mental em vigor. Durante esse falacioso procedimento de demolição e reconstrução, uma grande massa de vulneráveis criaturas humanas, por preguiça mental ou alienação, deixa para as calendas o conhecimento das táticas e técnicas de aliciamento das suas psiques. Como não podia deixar de ser, tornam-se presas fáceis dos “cantos das sereias” que insistem no seu proselitismo ideológico.
Grande esforço é desenvolvido e muito dinheiro, é gasto, para que cabeças sejam impregnadas pela máxima mefistofélica de que tudo que existe deve perecer. Tudo que for inculcado como “fora de moda” deve ser atualizado, segundo a ótica marxista. Qualquer assunto deve ser transformado em problema cuja solução consiste em considerá-lo uma hipótese para que se lhe anteponha uma antítese, de maneira que surja a tese: os ensinamentos de Marx, Lenine, Stalin, Mao, Fidel Castro, Gramsci e quejandos são a salvação da Humanidade. Isto, em âmbito global. Na taba tupiniquim o modelo a seguir é o vago e, por si só, inconsistente modelo retórico, badalado por esquerdistas, crípto-esquerdistas e desavisados que são embarcados na canoa marxista, à revelia dos seus cérebros.
E considerando-se que a propaganda é a alma de qualquer negócio, esses “proprietários exclusivos da verdade” são exaltados, por uma fanática claque que é incansável no apresentá-los como sendo a suprema instância do saber. Que claque é essa? É constituída por um grupo de pessoas que vem se assenhoreando dos postos–chaves nas escolas, na TV, no rádio, nos teatros, no cinema, na música, no “show business”, nos jornais nas Igrejas, enfim: dominando todos os meios que formam caracteres, opiniões, estimulam e desenvolvem sentimentos e são capazes de causar emoções que tornam frágeis as pessoas, facilitando a desonesta tarefa de sedução, para o grande embuste do século XX: o marxismo.
Por um dever de justiça deve-se dizer que, atualmente, tal sedução é exercida com grande profissionalismo e de maneira muito mais eficiente do que jamais conseguiram os tradicionais profissionais da agitação e propaganda de antanho. Chamo a especial atenção de todos para a tenacidade dos catequistas da ideologia marxista, pois a cada frustração dos seus intentos, ressurgem das cinzas com maior ímpeto, procurando, sob criativos discursos e os mais variados disfarces, impingir suas idéias. Se não, vejamos algumas “sinfonias”, dessa afinada banda de música que vem tocando no “coreto” nacional, de uns tempos para cá, em crescente escalada.
A pretexto de difundir as ciências sociais como instrumento de análise e de compreensão da realidade brasileira, um grupo de notórios esquerdistas, dentre os quais Álvaro Vieira Pinto, Hélio Jaguaribe, Nelson Werneck Sodré e Roland Corbisier, fundava em 1955, o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB). Daí surgiria o “isebianismo”, uma filosofia de abordagem dos fenômenos sociais, segundo a dialética marxista, para evidenciar as contradições da burguesia capitalista. Essa concepção ganharia corpo no governo do complacente Juscelino Kubitscheck e as idéias dali provenientes, alicerçadas em premissas marxistas, passaram a ser difundidas, Brasil afora. Por se constituir numa verdadeira central difusora da ideologia marxista e, portanto, em estação repetidora do ideário comunista, completamente contrário a formação da nacionalidade brasileira, em 1965, o ISEB foi fechado, pelo Governo Castelo Branco.
Seguindo-se a Kubitscheck assumiu a presidência da República o professor Jânio Quadros. Num dos seus famosos bilhetinhos, determinou ao seu ministro da Educação um aprofundado exame dos livros didáticos, em todo o País, tendo em vista que lhe caíram nas mãos algumas obras (Frei Beto, Werneck Sodré, etc) contendo crassos erros conceituais, deturpações da História e outras barbaridades que, de modo cínico e perverso, fomentavam o ódio generalizado entre os educandos brasileiros. Aquele ex-professor, então presidente, percebia a insidiosa inseminação do germe da luta de classes nas escolas. Em razão do bilhetinho, inspeções foram realizadas e, principalmente no maior foco, o Estado de São Paulo, foram expurgadas das escolas tais obras, que passaram para o acervo de sombrios porões, em “STANB BY“
Com a renúncia de Jânio, assumiu a presidência da República João Goulart que, ao compor o seu ministério, designou para a pasta da Educação o marxista-leninista Paulo de Tarso Santos, um dos elementos que, juntamente com o Frei Cardonnel (1), o padre brasileiro Henrique de Lima Vaz e o estudante Herbert José de Souza - vulgo Betinho –, exerceu grande influência na estruturação da organização marxista-leninista Ação Popular (AP). Por intermédio de um punhado de remanescentes, simpatizantes, inocentes e idiotas úteis, o ideário da AP tem significativa influência nos rumos da Educação no Governo FHC, como comprovarei adiante.
Paulo de Tarso, contando com a valiosa ajuda de Betinho que, logo após formar-se em Sociologia infiltrou-se no ministério da Educação, ocupando um posto-chave, induziu o dúbio e tíbio presidente João Goulart a convidar o comunista e pseudo-educador pernambucano Paulo Reglus Neves Freire para 'repensar' a educação de adultos, assim como encarregar o notório marxista Darcy Ribeiro para “reformar” o ensino universitário e o esquerdista Lauro de Oliveira Lima para “reestruturar” o ensino secundário.
O “repensar” de Paulo Freire se resumiu na aplicação de um modelo educacional já experimentado no nordeste: o denominado Método Paulo Freire para a Educação Libertadora que, em Pernambuco, desde algum tempo, já vinha “preparando cabeças” para a desejada transformação revolucionária da estrutura social capitalista em vigor, julgada pelos adeptos do Credo vermelho como injusta e opressora.
A técnica de educação de adultos fundamenta-se na criteriosa e bem estudada utilização de palavras, extraídas do universo cotidiano do alfabetizando, de forma que os vocábulos-chaves permitam a geração de conotativos que conduzam a uma leitura interpretativa, não só lingüística como, principalmente, política. Tudo ensejando uma odienta crítica destrutiva ao capitalismo, a fim de permitir a revolta que a todos agregaria, para a revolução socialista transformadora. E assim, como que por encanto, todos os males da Humanidade, gerados pelo capitalismo, cairiam por terra.
A bem da verdade deve ser salientado que tal método, nada mais foi do que a operacionalização de conceitos bem antes enunciados por velhos comunistas. Foi mais um dos mascaramentos que deve ser acrescentado aos demais que, através os tempos, caracterizam a evolução da doutrinação comunista. Não é à toa que a História registra os mais variados matizes oportunísticos dos diversos Movimentos Comunistas e nem é sem respaldo da História que os comunistas são comparados com o camaleão que põe na sua pele a cor da conveniência. Aliancismos de oportunidade, frentes únicas e/ou unidas, disfarces nacionalistas e um bom punhado de cínicos posicionamentos políticos e sociais, sempre foram uma inegável característica dos comunistas que com incrível flexibilidade viram cor-de-rosa, verde-amarelo, enfim: tomam a coloração que for necessária à difusão da ideologia marxista.
E, por que a minha afirmação de que o cerne da práxis pedagógica de Paulo Freire não passou de um aperfeiçoamento de uma coisa da antiga? Simplesmente, porque muito antes, Stalin, no seu texto Marxismo e Lingüística, já apontava a palavra como uma excelente gazua, capaz de abrir qualquer cachola, para nela introduzir, sem que a vítima percebesse, os dogmas da religião marxista. Tio Zeca Stalin, assim ensinou: - impregnada na mente alheia a palavra, as conotações e os sofismas marxistas terão o seu caminho aberto para as colocações ideológicas mais convenientes.
O mérito de Paulo Freire foi, portanto, “didatizar uma lei', bem antes já estabelecida e cuja execução vinha esbarrando no conceito da ditadura do proletariado. Os insucessos desta ditadura, até então concebida como a vanguarda da revolução, aliados a evolução, no ocidente, do sentimento de liberdade, conduziu os catequistas do catecismo marxista a novas elucubrações. Daí surgiu um nova vanguarda: o “intelectual”, cujo modo de agir devia priorizar a ativa inserção da ideologia na práxis educativa - lato senso -, ao invés de procurar estruturar um isento e sólido arcabouço, eivado de puros ensinamentos, os quais, dariam suporte a aquisição do conhecimento limpo. Uma verdadeira cambalhota na pedagogia!
Este intelectual, às vezes utilizado e outras tantas fabricado, deveria ser o construtor, o organizador, o persuasor permanente, que, da técnica-trabalho chegaria à técnica-ciência e, sob esta capa, com mais facilidade induziria à concepção materialista da História. Assim, e só assim, se constituiria num orquestrador, muito mais valioso para a causa socialista do que um simplório agitador de rua, um camponês, um sindicalista infiltrado ou um proletário, pois a doutrinação comunista não devia ficar restrita à política. A guerra devia ser total e, para que assim fosse, a ação política devia ser precedida pela ação na mente alheia que, já domesticada, absorveria sem questionamentos o que se desejasse nela gravar.
Cabe ainda, a menção do pensador marxista L. S. VIGOTSKY que em seus estudos, datados de 1934
(Thought and Language – MIT PRESS, Cambridge, Mass) e, em 1962, traduzidos para o idioma Português, sobre o pensamento infantil, criticava a ênfase fisiológica da “reflexologia”, argumentando que os marxistas não deveriam considerar os seres humanos apenas em função de suas reações ao ambiente exterior, mas também levar em conta a maneira pela qual eles criam ativamente seu ambiente, o que, por sua vez, dá origem a novas formas de consciência. Particularmente nessa sua obra, Vigostski, procurou criar uma psicologia que estivesse condicionada a todas as premissas do materialismo histórico, ressaltando que os fatores sociais e históricos deviam se combinar para produzir, na linguagem, um instrumento que, inexoravelmente, guiaria o pensamento.
É justo que se diga que a consolidação de todo esse ideário é um trabalho inteligente e, se não houvesse o propósito da instigação da dissociativa luta de classes, seria um instrumento de grande valia para a educação no seu mais abrangente significado. O Método Paulo Freire e suas “corruptelas”, ao semearem o ódio em corações ingênuos e perverterem mentes indefesas, para produzir fraturas na coesão social, caracterizam-se como um solerte ato de covardia, haja vista a obvia desproporção existente, entre a o ferramental dos 'mestres', se valendo de engenhosas técnicas psicológicas, passo a passo com poderosas armas pedagógicas e a incapacidade de defesa dos educandos. Se tal astuta pedagogia fosse utilizada para impregnar o ânimo coletivo, dos grupos a educar, com sadios valores cívicos, éticos, morais e intelectuais, a par de postular a fraternidade, o amor ao trabalho e o patriotismo, certamente, o nosso País estaria caminhando, desde há muito, no rumo dos seus melhores destinos.
Não tenho dúvidas de que, se a idéia fosse construtiva, ao invés de ouvirmos intoxicadas e desesperançadas vozes, bradando que se envergonham de serem brasileiros - às vezes com ingênua sinceridade e outras tantas, por necessidade de anestesiar a sua consciência, de forma que ela permita a própria exclusão do rol dos maus - ouviríamos justificados clamores de ufanismo: fator decisivo na formação de uma vontade nacional, agregadora e construtiva.
Creio que a mentalidade otimista, de que o Brasil tem jeito e que esse jeito é dever de todos, é mais dignificante e patriótica, pelo que produziria de dividendos para a nossa Terra e a nossa gente. O negativismo vulnerabiliza o espírito, aliena o raciocínio, fazendo com que o ser humano seja transformado num perfeito idiota, Sim, idiota. Como os que, por ausência de conhecimentos e de vocabulário próprio, repetem tolices, por ouvir dizer, sentindo-se gratificados por servirem como massa-de-manobra, empunhando bandeiras vermelhas e faixas, contendo repetitivos dísticos de cunho, facilmente, reconhecíveis por quem leu Marx.
O método de alfabetização de adultos de Paulo Freire nasceu e teve seus primeiros ensaios no interior do Movimento de Cultura Popular (MCP), sendo idealizado pelo socialista Miguel Arraes, em 1958, logo após a sua eleição para prefeito da cidade de Recife/Pernambuco. Seguindo os passos do MCP, em 1961, a Igreja Católica, já influenciada pela Teologia da Libertação, criava o Movimento de Educação de Base (MEB) que, a imagem e semelhança do MCP, tinha como objetivo principal transformar a fé cristã em fé marxista. Essa perversora prática, aplicada na educação de adultos e suas adaptações aos diversos contextos, foram pouco a pouco se alastrando e, até os dias atuais, vem sendo utilizada nos mais variados segmentos da educação nacional e exportada, mundo afora, – sem retorno de correspondentes divisas que viessem beneficiar a nossa deficitária balança de pagamentos. Só tem aumentado o prejuízo.
Na alfabetização de crianças, o fundamento da teoria é a mesmo, variando muito o processo na medida em que é preciso levar em conta o maior domínio da palavra pelo adulto e o forte impulso lúdico das crianças. A alfabetização de crianças, no entanto, não foi desenvolvida por Freire, mas por sua filha Maria Madalena que, além de inspirar-se no pai, baseou-se em outros trabalhos de mesmo teor, destacando-se o realizado por Emília Ferreiro, exposto no seu livro “Psicogênese da língua escrita”, editado em Porto Alegre/RS, Artes Médicas, em 1986.
Cabe uma explicação sobre a posterioridade da entrada, no ideário da doutrinação comunista, da preparação dos cérebros das crianças. Anteriormente, entendia-se a subversão como ação eminentemente política e, portanto, só podia ser conduzida por adultos. Só com o passar do tempo, é que a intoxicação marxista foi dirigida, em primeiro lugar a mente, revestindo-se da forma de uma Revolução Cultural global, na qual deviam ser envolvidas pessoas de todas as idades. A ênfase atual no educar para o marxismo desde a infância deve-se a divulgação de antigas e bem sucedidas experiências de ideólogos que, por erro e acerto, descobriram a enorme veracidade de um velho dito popular: “é, desde pequeno que se torce o pepino”.
Aliás, o festejado escritor Monteiro Lobato, já na década de trinta, nas suas obras de literatura infantil, adotava esse princípio como mostra, de modo irretorquível, um trabalho sério, de pesquisa e análise, a luz da doutrina cristã e da ideologia comunista, procedido pelo insuspeito padre Sales Brasil, publicado originalmente pela Livraria Progresso Editora, sediada em Salvador/Bahia, intitulado: A CORRUPÇÃO DE MENORES – A LITERATURA INFANTIL DE MONTEIRO LOBATO. Nesse trabalho, o prelado denuncia e justifica a perversa corrupção de menores, por intermédio da doutrinação comunista aplicada. Mostra ainda o padre Sales, o materialismo de Lobato e a sua negação de Deus.
Esmiuçando as obras do “escritor das crianças”, Sales Brasil, justifica a corrupção de menores de modo insofismável. Apresenta, por exemplo, uma passagem contida na “História do Mundo Para Crianças”, onde Lobato qualifica Jesus Cristo como meigo e infinitamente bom, para, em página adiante, mostrar Jesus como o protótipo do perfeito comunista. Outra indicação do proselitismo perversor é apontada no exame do livro “Zé Brasil”, onde Lobato ao focalizar o problema agrário brasileiro, põe na boca do personagem que criou, palavras destinadas a endeusar Luiz Carlos Prestes, para em seguida exortar a gurizada para que o apoiasse, tendo em vista ser Prestes a única pessoa capaz de resolver o crucial problema da distribuição de terras.
Por economia de espaço e resguardo dos inevitáveis espasmos estomacais que tais monstruosidades produzem, em pessoas normais que ainda não tiveram o seu senso crítico obnubilado, paro por aqui de tirar do saco de maldades lobatianas outros exemplos de criminosa perversão de menores. Se os prezados leitores desejarem, correndo o risco de manchar com vômito a fatiota, procurem saber mais sobre a má-fé de Lobato, consultando o minucioso trabalho do padre Sales.
Um outro aspecto a considerar-se, no processo de desestruturação da sociedade é o vínculo do crime organizado com organizações de crença revolucionária marxista. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o Exército de Libertação Nacional (ELN) ai estão presentes, ministrando aulas de guerrilha em nossas escolas de primeiro grau, conforme denunciou o recente o Editorial do jornal O Estado de São Paulo de 30/07/2001.
Morrendo de medo de ser acusado de injusto e nada chique, vou introduzir neste meu grito de alerta a santificada figura de Antônio Gramsci: fazia o mesmo que Lobato. Só que deturpando tradicionais fábulas infantis, para ensinar à sua filha a odiar os capitalistas e aceitar as premissas marxistas. Onde mais entra Gramsci, em toda esta história que estou contando? Sempre que se evidencia a ampla e tenaz construção de uma teia de crenças e relações institucionais e sociais que buscam a hegemonia do senso comum da massa, para os desígnios revolucionários marxistas.
Embora com grande pesar, julgo necessária a menção de que uma boa parte dos responsáveis por setores educacionais fez e continua fazendo coro com esse insidioso processo de marxistização, sem disso se dar conta. São os de boa-fé, os ingênuos, os desavisados e, lamentavelmente, aqueles que, apesar dos pesares, ainda não descobriram que o maior êxito do diabo nas suas artimanhas para conquistar almas, consiste em convencê-las de que ele não existe.
Nunca é demais lembrar que a cortina de fumaça, lançada para cegar é de tal ordem eficiente que ilustres personagens, com responsabilidades educativas, pelas mais variadas razões, repetem batidos jargões, intrinsecamente comunistas, não se pejando em afirmar que o comunismo morreu e o perigo agora vem do Norte, quando na realidade o perigo vem de todos os quadrantes do orbe terráqueo, onde preponderam os interesses individuais, corporativos, político-ideológicos, econômico-financeiros, etc. O malfeitor não tem Pátria, são fanáticos e seu Deus varia, conforme as circunstancias.
O mais espantoso, é que baboseiras, desse quilate, têm um poder avassalador em cabeças, supostamente inteligentes, que facilmente as assimilam, pelo simples temor de serem consideradas – como diz a garotada - “pagando mico” e, em conseqüência, caírem na boca do povo como pertencentes a criaturas, em nada chiques, visionárias de fantasmas inexistentes. Entregar a alma ao diabo, portanto, para este tipo de gente, é mais cômodo, menos danoso, exige menos do cérebro, podendo, ainda, propiciar os sempre perseguidos minutos de glória, inerentes àqueles que, em eterno conflito interior, buscam se enganar e necessitam para a sua sobrevivência, alardear que estão com a voz do povo, no que ela representa a voz de Deus. E cabe aqui lembrar Jesus Cristo que ao ser crucificado, exclamou: Pai! tende piedade, eles não sabem o que fazem!
Justificando a nem sempre justificável falta de percepção de uns tantos e o descuido de outros, trago à baila a não muito distante invasão cultural (2) dos quartéis pelo Telecurso das Organizações Globo, pedagogicamente apoiado no Método Paulo Freire e financiado pela Fundação Roberto Marinho, Ministério do Trabalho, Confederação Nacional dos Trabalhadores (CNT), Federação das Industrias de São Paulo(FIESP), Confederação Nacional da Industria(CNI), Serviço Social da Industria(SESI) e Organizações Não Governamentais (ONGs) - a soldo de quem, nunca se sabe. Importante é dizer-se que depois da “porta arrombada”, foram postas trancas de ferro.
Por falar em ONGs, comprometidas com a marxistização do brasileiro, cito um significativo exemplo da amplitude e da abrangência do fazer cabeças: a pseudocapacitação de policiais para o exercício das suas atividades profissionais, segundo os tendenciosos cânones dos direitos humanos e da reparação das injustiças sociais, cometidas pela burguesia, contra mulheres, negros e pobres. Neste saco de falácias, o laboratório manipulador da medicação anticapitalista é integrado por “cientistas” que, no seu “educar”, sub-repticiamente, fomentam a luta de classes, de raças, de sexos, etc. Não por mera coincidência, os mensageiros das verdades marxistas também são mestres na consideração de bandidos como vítimas, da injusta sociedade vigente, da Polícia, do imperialismo ianque, do FMI e outras tolices de cunho econômico que levaram três escritores latino-americanos, com ativo passado de militância esquerdista, a acordarem do sono hipnótico a que foram, por muito tempo, submetidos e escreverem o Manual do Perfeito Idiota Latino - Americano( BCD União de Editoras S. A. – 1996) - ATENDE A PEDIDOS POR REEMBOLSO POSTAL – Av. Rio branco, 99 – 20º andar, Centro, RJ/RJ. Essa “conscientização” (3) de policiais foi, inicialmente, posta em prática em 1986, no Governo Sarney: um presidente que, da mesma forma que FHC o é, foi muito “generoso” para com os comunistas. O aprendizado dos policiais teve e ainda tem, como suporte didático, luxuosas e muito bem elaboradas publicações (4), especialmente destinadas, ao fomento de antagonismos.
Tais publicações que, ardilosamente, buscam dar a corda para que os policiais, por si só, se enforquem (5), são calcadas, nos princípios do Método Paulo Freire e foram editadas, em 1986, para tal fim, por uma ONG, de sugestivo nome: CENTRO DE CRIAÇÃO DA IMAGEM POPULAR (CECIP), surgido de uma divergência de práxis entre duas atuantes figuras, dirigentes do Instituto Superior de Estudos Religiosos (ISER). Uma das quais que, com Paulo Freire, trabalhou na formação de cabeças marxistas na Guiné-Bissau e alhures e, após contatos internacionais com os mais diversos interessados na submissão das cabeças brasileiras, fundou o CECIP, juntamente com algumas outras viúvas do regime que nunca deu certo onde foi aplicado,
Para viabilizar seus projetos, o CECIP vem contando com o vultoso apoio financeiro de diversas instituições e ONGs, nacionais, européias e norte-americanas (6), sabidamente esquerdistas e, por instituições, intrinsecamente fabianistas (7), dirigidas por capitalistas oportunistas que, para se resguardarem do que possa acontecer no “day after”, acendem uma vela a Deus e outra ao diabo. Os doadores de toda essa dinheirama, como nos mostra a lista ao pé deste artigo (7), comprova a existência da mão direita da esquerda na marxistização do nosso Brasil, conforme o jornalista Olavo de Carvalho mencionou de maneira irrefutável, na sua coluna do jornal O Globo de 9 de junho de 2001. Esse texto pode ser lido em : < http://www.olavodecarvalho.org/semana/dirdaesq.htm > .
Cabe enfatizar que o Método Paulo Freire e suas adaptações ao contexto da massa a “conscientizar” são o suporte político-pedagógico do ensino à distância, das milhares de telessalas espalhadas pelo País que integram o Programa de Educação a Distância, coordenado pela equipe, encarregada pelo ministro da Educação de FHC, Paulo Renato, para “reformular” o ensino no País. Segundo o incorrigível salteador de espíritos e esgrimista da leviandade insultuosa, o jornalista Marcio Moreira Alves (cujo currículo pode ser encontrado em
Por sua vez, não é nenhuma novidade que FHC nunca se desvinculou do seu passado de militância comunista, desde que foi investido no cargo de primeiro mandatário da Nação. Mesmo pedindo que esquecêssemos o que escreveu e desestatizando empresas, mantém, ao seu redor em postos-chaves, antigos militantes comunistas. É lícito, portanto, afirmar-se que escolhe com invulgar acerto, o homem certo para o lugar certo. Por exemplo, para “ministrar” a cultura nacional designou o petista Francisco Weffort. Por que? Julguem os leitores em razão das palavras, desse ministro, transcritas na orelha da capa do livro do esquerdista mexicano, Jorge G. Castañheda, intitulado Utopia Desarmada (editado em Português, em 1994, pela Editora Companhia das Letras): “Se Castañheda diz que a utopia desarmou-se, ele não quer sugerir que a utopia deixou de existir. Pelo contrário, talvez tenha se tornado mais forte para as mudanças que devem vir”. E estão chegando, avassaladoramente!
Mais comprovações? Não faz mal que eu me estenda? Então, continuando informo que, além disso, Weffort, tem sido bastante atuante na obtenção de polpudos recursos financeiros, provenientes de estatais, para subsidiarem eventos que, sob a capa artística e cultural, destilam o veneno marxista. Recursos estes, como todo mundo sabe e muita gente não percebe ou finge não enxergar, desviados da atividade fim dessas empresas, Um exemplo? É só perguntar a qualquer um se tínhamos telefones, no tempo, de triste memória das estatais que, em boa hora, foram privatizadas, apesar do estardalhaço da esquerda que se auto-intitula nacionalista e que teve que bater em outras portas, para pedir “ajudas culturais”. Se o Serjão fosse vivo eu indicaria que fosse ouvido a respeito, haja vista que nunca escondeu que atendia a apelos de Weffort, quando mandava distribuir o dinheiro do contribuinte para financiar a “cultura”. Como o ex-ministro das Comunicações não pode falar do túmulo, quem desejar pode perguntar para ao senhor Coordenador Geral da ONG VIVA RIO - se alguma vez que pediu, lhe foi negado dinheiro para os seus subversivos eventos, no Rio de Janeiro.
Ainda nesse contexto, indico uma busca nos arquivos do jornal O Globo para a leitura, no seu 2º caderno, do dia 2/9/2001, de uma extensa propaganda sobre o Dicionário “HOUAISS” que, segundo a “notícia” foi preparado durante quinze anos para corrigir o consagrado “AURÉLIO”, apontado como conservador. Atingido nos seus brios e quebrando o silêncio, até então mantido, o editor do AURÉLIO, assim se manifestou: - se o Weffort quiser me ajudar como ajudou a Objetiva (editora do HOUAISS), eu parto para fazer um dicionário maior do que o deles amanhã. Usaram o dinheiro do contribuinte para um projeto lucrativo. Complementando, os articulistas dessa matéria paga, comentaram que tal declaração do editor do Aurélio era uma ironia, tendo em vista que o dinheiro que empresas estatais aplicaram no “HOUAISS” foi obtido por intermédio da Lei ROUANET (8). Mais adiante é informado que o governo liberou cerca de R$ 6 milhões a R$ 7 milhões e deu aval para que o Instituto Antônio Houaiss buscasse recursos com empresas, aduzindo que a editora do “Houaiss” investiu R$ 5 milhões, sendo R$ 1,25 milhão, obtidos por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico(BNDES). Para quem não sabe, Antônio HOUAISS foi um dos ícones da intelectualidade orgânica da esquerda brasileira e ex-ministro da Educação . Depois de tudo isso, deixo as conclusões a cargo dos meus leitores.
Na doutrinação marxista dos adultos, crianças e adolescentes do Movimento dos Sem Terra (MST), o Método Paulo Freire e suas variantes de condicionamento são a base do amestramento político adotado. Um mostra disso saltou-me aos olhos, faz tempo. Lendo o jornal O Globo, de 11/08/1998, pude verificar uma estarrecedora realidade de condicionamento: os Sem-Terrinhas, crianças de até 12 anos de idade, declarando àquele jornal, que não tinham medo de tiros, não se importando em servir de escudo, no caso da atuação policial, determinada pela Justiça, para a reintegração de posse de terras invadidas, pelo MST, na cidade de Itararé/São Paulo. Estavam preparados para o que desse e viesse, afirmaram esses “verdes cérebros infantis”.
Por oportuno, cabe mencionar a denuncia, da existência no Rio Grande do Sul de uma escola de guerrilha, grafada ao pé de um artigo do filósofo Olavo de Carvalho, intitulado “O holocausto contínuo”, publicado no jornal O Globo de 21/4/2001 e, poucos dias depois, confirmada em reportagem, no Jornal Nacional da TV Globo. Leia em: < http://www.olavodecarvalho.org/semana/holocont.htm >
Um interminável número de dados poderia ser citado nestas linhas, comprovando a existência do proselitismo marxista na área da educação e da cultura, principalmente no que respeita a deturpações da História Universal e, particularmente, da do Brasil (9), em livros didáticos, nos cadernos de cultura e nos destinados a (des) orientação de vestibulandos universitários, dos principais jornais do País. No teatro e no cinema, há que se consignar a avalanche de lançamentos de peças de autores, notoriamente, esquerdistas e de filmes, contendo no seu bojo mensagens revolucionárias. Agora mesmo, em localidades dos Estados de Goiás, Tocantins, Pará e em Brasília, está sendo preparado o filme, intitulado “A Conspiração do Silêncio”, segundo versão de uns dos integrantes da Guerrilha do Araguaia, possuidor de curso de guerrilha na China, conforme noticiado pelo jornal goiano“O Popular”. Importante é dizer que tal obra de exaltação dos guerrilheiros, visa também enxovalhar a imagem das Forças Armadas. O custo desse filme foi orçado em cerca de R$ 3 milhões e está sendo financiado pelo Ministério da Cultura. Isto mesmo, R$ 3milhões, oriundos do bolso do contribuinte. É! do meu, do seu dó nosso bolso.
Finalizo, contestando a todos aqueles que se queixam da ditadura militar, citando o escritor José Osvaldo de Meira Penna que, no seu esclarecedor livro, “A IDEOLOGIA DO SÉCULO XX” ( EDITORA NÓRDICA LTDA - 1994), assinala que mesmo durante o período dos governos brasileiros de pouco chumbo (64 a 85), se comparados aos muitos chumbamentos, ocorridos em Cuba, na China, URSS, Ucrânia, etc, muitas das poupadas e anistiadas viúvas de Moscou, Pequim, Havana, etc, se assanharam - sem serem molestadas - no proselitismo marxista, publicando suas obras de doutrinação e contestação.
Na qualidade de pai, avô, cristão, enfim, um cidadão brasileiro comum , desses que paga seus impostos, acredita na instituição da família, na importância da escola para que tenhamos um País livre e desenvolvido, deixo uma pergunta ; vai-se deixar a educação e a cultura nas mãos de seus destruidores? Ou será que o Lula vem aí e, com toda a sua inegável cantilena comunista, vai dar um jeito na casa – como a propaganda do DUDA MENDONÇA promete no horário eleitoral – a qual, juntamente com seus mentores, correligionários e fãs, vem deixando em frangalhos?
Notas complementares:
(1)- Dominicano francês, militante do Partido Comunista Francês, posteriormente afastado do Brasil pelo Superior da Ordem dos Dominicanos ( domini canis - cães de deus). Negava a divindade de Jesus Cristo, qualificando-o como um grande rebelde que ressuscitava, em todas as revoluções e rebeliões.
(2) Invasão cultural - penetração no contexto cultural em vigor, para desmantelá-lo e impor uma nova maneira de ser e de ver o mundo.
(3) No vocabulário marxista, o verbo conscientizar, significa instruir e convencer alguém a pensar, ser e agir em conformidade com a filosofia marxista.
(4) O conjunto de materiais do projeto elaborado pelo CECIP, INTITULADO “Prevenindo e combatendo a violência contra a mulher” foi criado visando à formação e reciclagem de profissionais da área de segurança pública. As publicações do conjunto receberam, o título de QSL: Quebrando Silêncios e Lendas. A sigla “QSL”, na linguagem policial, significa “entendido” e se origina do vocabulário simplificado, normalmente, utilizada na comunicação rádio. A série QSL foi realizada pelo CECIP em parceria com o Instituto para a Promoção da Eqüidade (IPÊ) e com o apoio do UNIFEM, Fundação Ford, Fundo Canadá, FNUAP e Conselho Britânico. A partir de uma análise da história das relações de gênero e do perfil discriminatório da educação e das relações sociais, nessas publicações, são discutidas as leis vigentes no país em relação ao tema e as perspectivas de mudanças na legislação. É apresentada a questão do ciclo vicioso da violência contra a mulher e são oferecidas “dicas” para um atendimento mais eficaz em casos de violência doméstica. As publicações também estimulam a formação de uma rede de serviços para facilitar o encaminhamento da mulher agredida. Essas publicações apresentam uma abordagem para os educandos e outra para os “capacitadores” do público-alvo: os policiais. Um vídeo, sob o título “Nem com uma flor”, integra essa coleção e é constituído de sete pequenas crônicas que mostram circunstâncias, causas e conseqüências da violência contra as mulheres. Vozes das vítimas, policiais, crianças e representantes da população em geral são usadas em “off” em grande parte do filme, sem que seja possível identificar quem está falando. Desta maneira, tornam-se depoimentos que poderiam ser dados por qualquer mulher, homem, adulto ou criança que, de alguma maneira, teve ou tem contato com a violência cotidiana contra a mulher. O vídeo encontra-se disponível também com legendas em inglês. Realiza projetos em parceria com as seguintes organizações das Nações Unidas: - OMS, OIT, UNAIDS, UNICEF, UNESCO, UNIFEM, FNUAP, UNDCP e OPAS — e com órgãos públicos brasileiros, como o IBAMA, a SASAD, a TV Escola do MEC, secretarias de estados e municípios, ministérios, universidades e fundações. É filiado à Associação Brasileira de ONGs (ABONG), aos Conselhos Municipais e Nacionais de Assistência Social, e a Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente.
( 5 ) O método foi principalmente, aplicado nas camadas subalternas das polícias civil e militar. O resultado disso aí está com a classe policial, fazendo greve, negociando com os governantes, por intermédio de cabos, soldados e detetives, já com as cabeças feitas, que presidem as associações de classe,
(6) Financiadores: Novib - Holanda, Cafod, Trocaire, Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil (IECLB), Comité Catolique contre la Faim e pour le Devèlopment (CCFD), União Européia, World Council of Churches (WCC), W.K. Kellogg Foundation, Christian Aid, Banco Mundial, Instituto C & A, Instituto Ayrton Senna, Fundação Kellogg, Fundação Odebrecht, Fundação McArthur, Fundação Roberto Marinho, Diakonia, Fondation Charles Meyer pour le Progrès de l’Homme, Brot Für die Welt (BFDW), Christian Aid, Heinrich Böll Stiftung, Primate’s World Relief and Development Fund (PWRDF), War or Want.
( 7 ) Fabiano - Pertencente ou adepto da Fabian Society: uma agremiação socialista inglesa, fundada em Londres, em 1884, de ação diversa a da 'Democratic Federation', de tendência marxista. Seu nome deriva-se de Fabius Cuntactor (Fábio, o contemporizador). Não prega a tomada do poder pela violência. Adota a estratégia gramsciana para o seu trabalho–de-massa. Sua cartilha doutrinária substituí a teoria da mais-valia pela da renda socialmente criada que o Estado deve devolver ao povo, na forma de realizações de interesse público. O presidente Franklin Delano Roosevelt, Bernard Shaw, H.G. Wells e outros escritores célebres pertenceram à 'Fabian Society'. Possui estreitas ligações com o Green Peace, Internacional Amnesty, e a Internacional Socialista. Possui agremiações filiadas, dentre as quais se destaca a “YOUNG FABIAN”, mundialmente voltada para a doutrinação ideológica da juventude.
(8) Lei de “incentivo” à cultura, promulgada no Governo Collor que tomou o nome do seu inspirador, o embaixador Sérgio Rouanet, então ministro da Cultura, considerado um adepto do pensamento crítico da Escola de Frankfurt. Sua esposa Bárbara Fritag, de nacionalidade alemã, teve decisiva influência na adesão de Rouanet às idéias dessa corrente de fundo marxista e a sua difusão no Brasil. Os teóricos da Escola de Frankfurt, valendo-se de variados conceitos da psicanálise, estudaram a maneira pela qual a sociedade forma o indivíduo produzindo a diversidade de caracteres sociais. Caracteriza-se o pensamento frankfurtiano, por concluir que a cultura capitalista do povo alemão gerou todos os sofrimentos por que passou a Alemanha. Os teóricos da Escola de Frankfurt, embora hostis ao capitalismo, adotavam um posicionamento contrário ao bolchevismo Procuravam manter viva a busca de um caminho para o socialismo, alternativo, mais palatável. A maioria dos que se engajaram na NOVA ESQUERDA, nos anos 60 e 70, aderiram às idéias da Escola de Frankfurt.
(9) Um exemplo atual é o trabalho, intitulado: – Sociedade e História do Brasil – obra em fascículos editados pela FUNDAÇÃO TEOTÔNIO VILELA, fundada por próceres do PSDB - motivo de veemente carta-protesto do escritor José Osvaldo de Meira Penna. Recomendo a sua leitura em:
(*) Jorge Baptista Ribeiro é coronel reformado do Exército.
< http://www.rberga.hpg.com.br/penna4.htm >
25/09/2001
Nenhum comentário:
Postar um comentário