MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

quarta-feira, 29 de junho de 2022

A dura vida do policial - Por Félix Maier

A dura vida do policial

Félix Maier


Perseguido pelos bandidos.
Perseguido pelas leis.
Perseguido pelo STF.
Perseguido pelo Ministério Público, vulgo "Petistério Público".
Perseguido pela OAB.
Perseguido por ONGs.
Perseguido pela mídia.
Perseguido pelos políticos da extrema esquerda, como o PSol, que querem sua extinção.
Baixos salários, alto risco de morrer em ação de combate ao crime e falta de apoio têm aumentado os casos de suicídio entre os policiais.
Hora do Poder Público e da sociedade virem em sua ajuda, ampará-los, serem solidários com os policiais, não massacrá-los ainda mais, como vêm fazendo.

***

Brasil Paralelo

Um suicídio a cada 10 dias. Entenda o que está por trás da triste realidade do trabalho policial no Brasil no maior documentário sobre segurança pública já feito em nosso país.

Veja "A realidade do trabalho policial" clicando em

https://www.facebook.com/felixmaier1950/posts/pfbid0Ti1RfWpSi67ohD2rKTNibof8SeCHJkeswwHGiNt55oB9caWp9axEiG2nd6aNuxmjl

 

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Barroso rima com mentiroso - Por Félix Maier


Barroso rima com mentiroso

Félix Maier

"Boca de Veludo" passou vergonha em evento promovido em Oxford, Reino Unido, ao mentir descaradamente que no Brasil se exige a volta do voto em papel. O que a maioria do povo quer é uma segurança adicional ao voto eletrônico, de modo que se possa fazer uma auditoria segura de recontagem dos votos, o que hoje é impossível.
Outro dia, o infame juiz classificou o Presidente Bolsonaro como "inimigo" em evento na Universidade Harvard, Boston, falando a estudantes brasileiros filhos de milionários, em campanha descarada para enxovalhar Bolsonaro.

Como viajam esses ministros do STF! Não há covid que os detenha para fazer passeios na Europa e nos EUA, à procura de aplausos fáceis de claque esquerdista em salões controlados, apesar de estarmos ainda em plena pandemia.

Muito feio isso, ministro Barroso, participar de eventos no exterior para falar mal do Brasil e de seu Presidente, o que é próprio de um sujeito sem escrúpulos e sem caráter. De um traidor.
Será que o falastrão petista vai se declarar impedido para dar seu voto em ação no STF, envolvendo Bolsonaro? Claro que não. Esse tipo de ética profissional não cabe na cartilha de um dos mais ferrenhos "líderes do PT no STF", que trabalha dia e noite para eleger o maior ladravaz da história do Brasil.
Que inveja eu sinto da Alta Corte dos EUA! Não se vê lá nenhum ministro falar sobre a recente decisão contra o aborto, que causou grandes manifestações de mulheres pró matança de nascituros, cabendo agora aos Estados legislar sobre a matéria, o que na prática não muda nada. Se algum Estado criminalizar o aborto, a abortista poderá se dirigir a outro Estado que autoriza o assassinato de fetos humanos.
No entanto, ministros da Suprema Corte tupiniquim opinaram sobre esse assunto, que não lhes diz respeito.
Infelizmente, o STF virou um antro onde predominam militantes políticos de esquerda e cada integrante age como se fosse dono de um STF particular, todo seu.
#LulaLadrao teu lugar é na prisão.

Leia:

Chamado de mentiroso em Oxford, Barroso reitera versão de retorno ‘ao voto de papel’

https://diariodopoder.com.br/justica/chamado-de-mentiroso-em-oxford-barroso-insiste-na-versao-de-retorno-ao-voto-de-papel

quarta-feira, 15 de junho de 2022

GLOBALISMO & COMUNISMO - Por Flávio Gordon


GLOBALISMO & COMUNISMO

Por Flávio Gordon


Baixe o e-book gratuito, clicando em:

https://multimidia.gazetadopovo.com.br/media/info/2022/globalismo/ebook-globalismo-e-comunismo_2.pdf

Por que, para a ONU, Um Massacre em Uma Mesquita é Imensamente Pior do que Muitos Massacres em Igrejas? por Raymond Ibrahim

Por que, para a ONU, Um Massacre em Uma Mesquita é Imensamente Pior do que Muitos Massacres em Igrejas?


Um catarinense na ABL - Por Félix Maier

Um catarinense na ABL


Félix Maier


Godofredo de Oliveira Neto

Godofredo de Oliveira Neto, natural de Blumenau, SC (1951), é um dos mais novos imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL), eleito no dia 9 de junho de 2022, com 22 votos.
Mestre e Doutor pelas Universidades de Sorbonne (Paris) e Federal do Rio de Janeiro, ensinou literatura brasileira em universidades da Europa e é professor da Faculdade de Letras da UFRJ.
Dentre vários livros, "O Bruxo do Contestado" é um livro singular, tanto por abordar um conflito sangrento ocorrido dentro do Estado de Santa Catarina (Guerra do Contestado), muito mais abrangente e letal que a Campanha de Canudos, quanto por perpetuar expressões, mitos, "causos", mandingas e rinhas políticas e ideológicas do início do século XX em Santa Catarina - uma verdadeira fotografia histórica.

Segundo o autor, estiveram na área do conflito representantes de sindicatos ingleses e até de Vladimir Lênin.

Parabéns ao professor Godofredo e aos barrigas-verdes, por essa grande honraria.


segunda-feira, 13 de junho de 2022

Cinturão das Milícias - Por Félix Maier

 Cinturão das Milícias

Félix Maier

 13/06/2022

 

Milícias existentes em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ. 

Nos EUA, existem o Cinturão do Milho (Corn Belt), no meio-oeste, o Cinturão do Sol (Sun Belt), no sul do país, que incrementa o turismo, desde a Califórnia até a Flórida, e até o Cinturão da Ferrugem (Rust Belt), na Região dos Grandes Lagos, que se tornou decadente a partir da década de 1970, devido ao sucateamento da indústria metal-mecânica, com destaque para Detroit, no Michigan, que teve sua população drasticamente reduzida e chegou a decretar falência após a crise financeira de 2008. 

No Brasil, também podemos falar em “cinturões de grãos”, especialmente nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul, que abastecem de soja e milho o Brasil e o mundo. Também temos “cinturões verdes” em áreas metropolitanas, como São Paulo, que servem tanto para preservação ambiental, como para a produção de hortifrutis para o consumo local. 

Infelizmente, temos também no Brasil os “cinturões de favelas”, que hoje estrangulam todas as regiões metropolitanas do País, os quais são uma herança da época do fim da escravidão no Brasil, quando os negros foram deixados à própria sorte, e que cresceram em progressão geométrica a partir dos anos de 1950, com o êxodo rural em massa. Machado de Assis, o mais importante escritor brasileiro, nasceu e cresceu nas ladeiras do Morro do Livramento, no centro do Rio de Janeiro. 

No Rio, as favelas foram se estendendo do centro para a região Oeste e, posteriormente, também para cidades da Baixada Fluminense. Com o advento do Governo de Leonel Brizola, eleito em 1982 e 1990, a cidade do Rio de Janeiro começou a ser tomado maciçamente por grupos de traficantes de armas e drogas, pois o governador proibia a PM de subir o morro. “Briza”, na época, era sinônimo de cocaína. Era atrás de uma trouxinha de “briza”, que então custava uma quina (Cr$ 5,00?), que a filha do governador, Neusinha Brizola, subia o morro e arranjava encrenca com a polícia e o pai. 

Nas últimas décadas, traficantes de drogas passaram a competir com milícias paramilitares, de modo a estrangular toda a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Hoje, essa dupla bandida está se apossando de várias cidades do País, não sendo exagero dizer que já estão também apertando sua pinça em torno de Brasília, a partir do Entorno. 

Como exemplo de milícias paramilitares, podemos citar as Patrulhas Armadas Civis (PAC), da Guatemala; Patrulhas Cantonais (El Salvador); Rondas Campesinas (Peru); Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC). Esses grupos foram formados, historicamente, para fazer frente aos movimentos marxistas revolucionários que desgraçaram esses países, com ou sem apoio do governo constituído. “Fernando Cubides, um dos maiores especialistas colombianos nessa questão, define os movimentos paramilitares como ‘grupos armados que, à margem das normas e convenções do direito de guerra, combatem a insurgência persuadidos de que as armas e os recursos do Estado não podem fazê-lo com eficácia’ ” (LEONGÓMEZ, 2006: 91).

A tendência desses grupos armados, que agem fora da lei, é se tornarem ainda mais ferozes e letais do que os grupos insurgentes que diziam combater.

A mesma expressão - grupos paramilitares - se aplica às milícias do Rio de Janeiro, compostas por militares e ex-militares, que inicialmente diziam combater os narcotraficantes e hoje competem com eles na venda de drogas e armas, e “serviços” às populações das “comunidades”, como transporte público (vans piratas, mototáxi), monopólio na entrega de gás, “gatolight” (roubo de energia elétrica), “gatonet” (roubo de sinal de TV a cabo), venda de água furtada da Cedae, venda de produtos roubados de carros de transporte, sequestro de torres de comunicações e de celular, grilagem de terras e construções de prédios que desabam e matam etc. Além do promissor moto delivery, de entrega de drogas e produtos roubados para o asfalto e os condomínios.

Em 1995, a cúpula da Polícia Civil do Rio de Janeiro avaliou que apenas 20% dos policiais da instituição eram confiáveis; dos 12 mil policiais, 9,6 mil eram suspeitos. Com salários baixos, sob violenta pressão diária em missões nas favelas, debaixo de forte tiroteio, aliada à pressão psicológica para se corromper, seja por parte dos traficantes, seja por parte das milícias, maus policiais são atraídos facilmente para esses dois tipos de grupos criminosos.

Segundo reportagem do Correio Braziliense, no município do Rio de Janeiro as milícias já ocupam território maior do que o dos traficantes - 57,5% do território - em que 2,2 milhões de habitantes estão subjugados por milicianos, enquanto as facções criminosas dominam um território menor, porém mais populoso: Comando Vermelho (11,4%), Terceiro Comando (3,7%) e Amigo dos Amigos (0,3%).

Esse aperto de pinça das milícias, que asfixiam a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, passou a ter tendência de alta, principalmente depois que o mais militante dos “7 líderes do PT no STF”, Edson Fachin, proibiu, em 6 de junho de 2020, a PM de realizar ações nos morros cariocas, durante a pandemia da Covid-19. O STF garantiu que somente em 2022 definirá as condições para que a Polícia possa novamente realizar ações nas favelas do Rio.

Apesar dessas restrições do STF, a Polícia do Rio realizou uma operação no Jacarezinho, em 6 de maio de 2021, para apreensão de bandidos, armas e drogas, quando houve a morte de 27 bandidos e 1 policial. Foi a ação mais letal da polícia carioca em toda sua história, fato lamentado por políticos e artistas da extrema esquerda, como o PSol. “Movimentos Sociais” chegaram até a construir um Memorial no Jacarezinho, em 2022, com o nome dos 28 mortos, verdadeira “apologia ao tráfico”, que foi destruído a marretadas pela polícia, com auxílio de um “caveirão”.

A segunda ação mais letal da polícia também ocorreu no Rio durante a pandemia da Peste da China, para desgosto do pessoal da extrema esquerda e do militante petista do STF. No dia 27 de maio de 2022, uma operação militar, envolvendo a Polícia Militar, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, acarretou a morte de 23 bandidos na Vila Cruzeiro, que entraram em confronto com os agentes públicos portando armas de guerra.

Como de costume, os “Petistérios Públicos”, estadual e federal, abriram investigações para apurar as condutas dos policiais, não dos bandidos mortos. Depois da operação policial na Vila Cruzeiro, até o ministro do STF, Luiz Fux, disse que a PM “deve satisfações, eu estou aguardando essas satisfações”.

Luiz Fux quer explicações da PM, sobre a morte de traficantes na Vila Cruzeiro. Taí uma boa: clique aqui.

No Rio de Janeiro, o futuro às milícias pertence.

 

Nota:

LEONGÓMEZ, Eduardo Pizarro. Uma democracia sitiada - Balanço e perspectivas do conflito armado na Colômbia. Bibliex, Rio, 2006 (Tradução de Alfredo Rubinato Rodrigues de Sousa).

#STFVergonhaMundial

#7LideresDoPTnoSTF


quarta-feira, 8 de junho de 2022

República Democrack do Brasil - Por Félix Maier

República Democrack do Brasil

Félix Maier

Cracolândia, São Paulo, SP.

Nestes tempos de pandemia da Peste da China, o que não diminuiu foi o consumo de drogas, entregues também por motos, fato que se tornou corriqueiro quando começou o “confinamento” chamado FiqueEmCasa. Pelo menos é o que se depreende, face às toneladas de drogas apreendidas pela Polícia em todo o Brasil. Se toneladas de maconha, cocaína, crack, LSD, skank, haxixe, ecstasy e tudo o mais que vicia o cidadão são interceptadas pelas autoridades, é fácil imaginar o quanto de drogas é consumido pela população. 

No período de 2020 até novembro de 2021, foram apreendidas 108 toneladas de drogas, sendo 80,687 toneladas de cocaína e 27,124 toneladas de maconha, segundo levantamento do Sindifisco. Esses dados se referem apenas à apreensão de cocaína e maconha, e nada é dito sobre as outras drogas. Para melhor compreensão desse estado calamitoso, as mais de 80 toneladas de cocaína serviriam para confecção de 242 milhões de papelotes, número maior que a população brasileira. 

O centro de São Paulo se tornou uma Cracolândia, pela quantidade de traficantes e zumbis viciados que se aglomeram, ora numa praça, ora numa rua. Quando a polícia fecha o cerco, para prender traficantes e dispersar a multidão de drogados, o fato é que essa cena dos infernos apenas muda de endereço. Ai de você se chamar esses zumbis de “mendigos” ou “maltrapilhos”. Para os sociólogos marxistas, são apenas “seres humanos em situação de rua”. E fazem questão que permaneçam na sarjeta. 

Infelizmente, ONGs e políticos de esquerda são contra levar esses viciados para um centro de recuperação de drogados, ainda que compulsoriamente, pois, segundo esses embusteiros, todo cidadão tem o “direito de ir e vir”, e não podem ser desalojados desse cenário ultrajante a não ser por vontade própria. Assim, nada é resolvido. Pior, o problema só cresce, face ao aumento de viciados nesses locais dantescos. 

Em Brasília, no centro da cidade, no Setor Comercial Sul, cresce a cada dia uma cracolândia candanga. Mendigos e drogados ocupam calçadas e marquises frente às lojas comerciais, de modo que o comerciante muitas vezes sequer consegue abrir sua loja, pela quantidade de zumbis empilhados frente às portas. Ocorre que muitos comerciantes, quando pedem que desocupem a entrada da loja, são muitas vezes agredidos e desistem de abrir a loja. Os mendigos não são recolhidos para centros de assistência social, nem os drogados são levados para centros de reabilitação, pelo mesmo motivo alegado na Cracolândia de São Paulo: o cidadão tem o “direito de ir e vir” e não pode ser retirado do local à força. O resultado aí está: muitas lojas e salas de escritórios estão sendo fechadas, com prejuízo para empreendedores e empregados, tornando o centro de Brasília um escabroso The Walking Dead à noite.

Moradores de rua no Setor Comercial Sul, Brasília, DF.

Durante a pandemia, proliferaram no Distrito Federal festas rave ilícitas, onde o consumo de drogas era uma regra geral. Seja em mansões, chácaras ou em barcos do Lago Paranoá, que tem a terceira maior frota aquática do Brasil, a Polícia sempre encontra muita bebida e droga. É a juventude, principalmente, fazendo questão de se viciar cada vez mais, para não parecer desenturmado perante a galera.  

Outra cena vista com frequência em carros de Brasília é o motorista ou passageiro soltar baforadas de fumaça branca densa, provenientes de cigarros eletrônicos, que se tornaram uma febre entre os mais jovens. Viciando muito mais rápido do que o cigarro comum, devido à grande quantidade de nicotina, é fácil imaginar os problemas de Saúde Pública que esses vaporizadores irão provocar. 

Não fica difícil imaginar o que anda ocorrendo em todo o Brasil, seja em festas legais ou em festas clandestinas, seja em boates ou em bares, seja nas faculdades ou na própria casa, com tanta droga circulando pelas estradas e aeroportos.  

A questão das drogas jamais irá acabar, porque se trata de uma parceria forte entre o traficante e o consumidor, que são, no final das contas, sócios no negócio. Se há traficantes de drogas é porque não faltam viciados para comprá-las. Criminalizar apenas o traficante, e não o consumidor que portar “pequena” quantidade de droga, é um erro que se repete mundo afora, inclusive no Brasil. Assim, o serviço da Polícia se torna ineficaz, apenas aumenta o preço das drogas, face às apreensões feitas. 

Do jeito que as coisas andam, chegará o dia em que nosso País passará a ser chamado de República Democrack do Brasil.