05/07 - Sobre a Operação Condor
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- Escrito por jo.ustra
- Categoria: Comissão da Verdade
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El cóndor pása...
Félix Maier - 05/07/2012
A Operação Condor foi uma operação conjunta de governos de países sul-americanos para fazer face aos movimentos terroristas-marxistas do final da década de 1960 e início da década de 1970, desencadeados a partir da Revolução Cultural (China) e da OLAS (Cuba). Há livros que tratam do assunto, como Operação Condor - terrorismo en el Cone Sur, do jornalista Nilson Cezar Mariano, e Social Justice, publicado em 1999, da pesquisadora Patrice McSherry, professora de Ciências Políticas da Universidade de Long Island, EUA, em que há um artigo sobre a Operação Condor
“Foi comprovada, em 1992, através de documentos da polícia secreta do Paraguai, a existência de uma ação de Estado implantada em todo o cone Sul. Na verdade, a Operação Condor foi um acordo costurado por todos os países da região com o intento de facilitar a cooperação regional na repressão aos opositores dos regimes militares que então governavam o Brasil, a Argentina, o Chile e a Bolívia. Teoricamente esses opositores dos regimes militares faziam parte de grupos guerrilheiros com ideologia socialista nos moldes da filosofia radical maoísta e stalinista. Eram apoiados por Cuba de Fidel Castro e indiretamente pelos governos socialistas da antiga União Soviética e da República Popular da China, que desejavam expandir o modelo socialista para todos os países da América Latina. Além do apoio tático e estratégico fornecido pelo governo de Cuba, esses grupos buscavam os recursos financeiros através de ações criminosas, como roubos a bancos e sequestros” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Condor).
Essa Operação não foi um acordo multilateral terrorista de governos latino-americanos, como propaga a esquerda, mas, sim, um acordo legítimo de defesa conjunta de países contra movimentos terroristas, patrocinados por países totalitários comunistas (URSS, China, Cuba), que queriam implantar, não a democracia, porém a ditadura do proletariado em todo o continente. A Operação Condor foi tão legítima como hoje é a Interpol e os acordos bilaterais de segurança entre países, para enfrentar em conjunto o terrorismo e o crime transnacional. “Se a orientação e o apoio dessas operações vinham de fora - vinham da Rússia e da China, via Cuba ou Uruguai - enfim, eram um movimento internacional integrado, o que há de estranho no fato de o Cone Sul se reunir para colocar um ‘basta’ a isso, com troca de informações, já que todos eram atingidos?” (Gen Ex Leônidas Pires Gonçalves - História Oral do Exército/1964, Tomo 1, pg. 92).
No Brasil, se as Forças de Segurança não tivessem desbaratado a Guerrilha do Araguaia, ainda hoje poderíamos estar vivendo uma guerra civil, a exemplo da Colômbia. Nesse caso, o Governo Federal poderia estar hoje negociando, p. ex., com José “Tirofijo” Genoino, a entrega de uma extensa região do Araguaia aos guerrilheiros das FARB, para “conversações de paz”, como ocorreu na Colômbia das FARC durante o Governo de Andrés Pastrana. O Sendero Luminoso e o Tupac Amaru (Peru), atualmente sob certo controle, e as FARC e ELN (Colômbia) são os “filhotes” mais duradouros da OLAS de Fidel Castro, que prometeu “criar um Vietnã” em cada país sul-americano.
Nos dias 4 e 5 de julho, os esquerdistas da América Latina promoveram um seminário sobre a Operação Condor na Câmara dos Deputados, em Brasília, coordenado pela deputada Luiza "La Pasionaria" Erundina, presidente da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça. A Pasionaria original era o apelido de Dolores Ibarruri, líder comunista espanhola, que "teria cortado a garganta de um padre com os próprios dentes" durante a Guerra Civil Espanhola (*). A Pasionaria tupiniquim quer por que quer mudar a Lei da Anistia, de modo que apenas os agentes de Estado que combateram os terroristas sejam processados e presos. Assim, esse Seminário tem como objetivo único, não a apuração da verdade, mas a continuação da campanha nefasta de diabolização das Forças Armadas latino-americanas, ao mesmo tempo em que a petralhada internacional tentará canonizar mais alguns terroristas, sequestradores, assaltantes de bancos e assassinos ainda não relacionados em seu Panteão da Memória e da Verdade.
O jornalista Vannildo Mendes, em texto publicado no Estadão em 5/7/12, abordando a Operação Condor, voltou a repetir a mentira de que a Argentina teve 30.000 desaparecidos durante o governo militar. El Monumento a la Memória, construído em Buenos Aires, tem 5 paredes com 30.000 placas, que deveriam lembrar os desaparecidos argentinos durante o governo militar anticomunista. Porém, apenas 8.718 placas têm identificação, ou seja, há 21.282 placas em branco, sem nomes - uma mentira inflada quase 4 vezes. Os esquerdistas argentinos conseguiram ser ainda mais embusteiros que seus kamaradas brasileiros, ao criar a figura do desaparecido sem nome. Essa vergonhosa mentira vem sendo repetida há décadas e hoje todo mundo acredita que realmente houve 30.000 desaparecidos na Argentina, número assim redondinho, sem uma placa a mais ou a menos. Vannildo deveria mudar seu nome para “Mentes”.
Cínicos, esses esquerdistas! Falam mal da Operação Condor, logo eles, que ontem se uniram ao PC cubano e à KGB, criaram a OLAS e dezenas de grupos terroristas para infernizar a América Latina, e hoje estão à frente de movimentos que ainda sonham em implantar o comunismo na região, como a ALBA, o Foro de São Paulo e o Fórum Social Mundial. El cóndor pása... toca a flauta indígena do Peru. E os urubus socialistas apertam o nariz, denunciando o mau cheiro que eles mesmos provocaram.
Nota:
(*) JOHNSON, Paul. Tempos Modernos - O mundo dos anos 20 aos 80 (pg. 272). Biblioteca do Exército e Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1994 (Tradução de Gilda de Brito Mac-Dowell e Sérgio Maranhão da Matta).
Observação do site www.averdadesufocada.com:
Membros de organizações terroristas que fizeram, curso em Cuba -
Parte 1 - Leia AQUi
Parte 2 - Leia AQUI
Parte 3 - Leia AQUI
El cóndor pása...
Félix Maier - 05/07/2012
A Operação Condor foi uma operação conjunta de governos de países sul-americanos para fazer face aos movimentos terroristas-marxistas do final da década de 1960 e início da década de 1970, desencadeados a partir da Revolução Cultural (China) e da OLAS (Cuba). Há livros que tratam do assunto, como Operação Condor - terrorismo en el Cone Sur, do jornalista Nilson Cezar Mariano, e Social Justice, publicado em 1999, da pesquisadora Patrice McSherry, professora de Ciências Políticas da Universidade de Long Island, EUA, em que há um artigo sobre a Operação Condor
“Foi comprovada, em 1992, através de documentos da polícia secreta do Paraguai, a existência de uma ação de Estado implantada em todo o cone Sul. Na verdade, a Operação Condor foi um acordo costurado por todos os países da região com o intento de facilitar a cooperação regional na repressão aos opositores dos regimes militares que então governavam o Brasil, a Argentina, o Chile e a Bolívia. Teoricamente esses opositores dos regimes militares faziam parte de grupos guerrilheiros com ideologia socialista nos moldes da filosofia radical maoísta e stalinista. Eram apoiados por Cuba de Fidel Castro e indiretamente pelos governos socialistas da antiga União Soviética e da República Popular da China, que desejavam expandir o modelo socialista para todos os países da América Latina. Além do apoio tático e estratégico fornecido pelo governo de Cuba, esses grupos buscavam os recursos financeiros através de ações criminosas, como roubos a bancos e sequestros” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Condor).
Essa Operação não foi um acordo multilateral terrorista de governos latino-americanos, como propaga a esquerda, mas, sim, um acordo legítimo de defesa conjunta de países contra movimentos terroristas, patrocinados por países totalitários comunistas (URSS, China, Cuba), que queriam implantar, não a democracia, porém a ditadura do proletariado em todo o continente. A Operação Condor foi tão legítima como hoje é a Interpol e os acordos bilaterais de segurança entre países, para enfrentar em conjunto o terrorismo e o crime transnacional. “Se a orientação e o apoio dessas operações vinham de fora - vinham da Rússia e da China, via Cuba ou Uruguai - enfim, eram um movimento internacional integrado, o que há de estranho no fato de o Cone Sul se reunir para colocar um ‘basta’ a isso, com troca de informações, já que todos eram atingidos?” (Gen Ex Leônidas Pires Gonçalves - História Oral do Exército/1964, Tomo 1, pg. 92).
No Brasil, se as Forças de Segurança não tivessem desbaratado a Guerrilha do Araguaia, ainda hoje poderíamos estar vivendo uma guerra civil, a exemplo da Colômbia. Nesse caso, o Governo Federal poderia estar hoje negociando, p. ex., com José “Tirofijo” Genoino, a entrega de uma extensa região do Araguaia aos guerrilheiros das FARB, para “conversações de paz”, como ocorreu na Colômbia das FARC durante o Governo de Andrés Pastrana. O Sendero Luminoso e o Tupac Amaru (Peru), atualmente sob certo controle, e as FARC e ELN (Colômbia) são os “filhotes” mais duradouros da OLAS de Fidel Castro, que prometeu “criar um Vietnã” em cada país sul-americano.
Nos dias 4 e 5 de julho, os esquerdistas da América Latina promoveram um seminário sobre a Operação Condor na Câmara dos Deputados, em Brasília, coordenado pela deputada Luiza "La Pasionaria" Erundina, presidente da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça. A Pasionaria original era o apelido de Dolores Ibarruri, líder comunista espanhola, que "teria cortado a garganta de um padre com os próprios dentes" durante a Guerra Civil Espanhola (*). A Pasionaria tupiniquim quer por que quer mudar a Lei da Anistia, de modo que apenas os agentes de Estado que combateram os terroristas sejam processados e presos. Assim, esse Seminário tem como objetivo único, não a apuração da verdade, mas a continuação da campanha nefasta de diabolização das Forças Armadas latino-americanas, ao mesmo tempo em que a petralhada internacional tentará canonizar mais alguns terroristas, sequestradores, assaltantes de bancos e assassinos ainda não relacionados em seu Panteão da Memória e da Verdade.
O jornalista Vannildo Mendes, em texto publicado no Estadão em 5/7/12, abordando a Operação Condor, voltou a repetir a mentira de que a Argentina teve 30.000 desaparecidos durante o governo militar. El Monumento a la Memória, construído em Buenos Aires, tem 5 paredes com 30.000 placas, que deveriam lembrar os desaparecidos argentinos durante o governo militar anticomunista. Porém, apenas 8.718 placas têm identificação, ou seja, há 21.282 placas em branco, sem nomes - uma mentira inflada quase 4 vezes. Os esquerdistas argentinos conseguiram ser ainda mais embusteiros que seus kamaradas brasileiros, ao criar a figura do desaparecido sem nome. Essa vergonhosa mentira vem sendo repetida há décadas e hoje todo mundo acredita que realmente houve 30.000 desaparecidos na Argentina, número assim redondinho, sem uma placa a mais ou a menos. Vannildo deveria mudar seu nome para “Mentes”.
Cínicos, esses esquerdistas! Falam mal da Operação Condor, logo eles, que ontem se uniram ao PC cubano e à KGB, criaram a OLAS e dezenas de grupos terroristas para infernizar a América Latina, e hoje estão à frente de movimentos que ainda sonham em implantar o comunismo na região, como a ALBA, o Foro de São Paulo e o Fórum Social Mundial. El cóndor pása... toca a flauta indígena do Peru. E os urubus socialistas apertam o nariz, denunciando o mau cheiro que eles mesmos provocaram.
Nota:
(*) JOHNSON, Paul. Tempos Modernos - O mundo dos anos 20 aos 80 (pg. 272). Biblioteca do Exército e Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1994 (Tradução de Gilda de Brito Mac-Dowell e Sérgio Maranhão da Matta).
Observação do site www.averdadesufocada.com:
Membros de organizações terroristas que fizeram, curso em Cuba -
Parte 1 - Leia AQUi
Parte 2 - Leia AQUIParte 3 - Leia AQUI
Contra revolução de 1964
02/04/14 EUA – MOVIMENTO DE 31 DE MARÇO DE 1964 – OPERAÇÃO CONDOR
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- Escrito por jo.ustra
- Categoria: Contra Revolução de 1964
General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva
O envolvimento de um país na política interna de outro sempre existiu. Os EUA e a URSS o faziam com seus serviços de inteligência e diplomacia. Alguém é ingênuo para pensar que o Brasil não o faça?
Os EUA apoiavam financeiramente institutos, partidos e políticos anticomunistas brasileiros. Acompanhavam a situação e, com a ameaça de uma guerra civil revolucionária, preparavam-se para apoiar a oposição a Jango ou mesmo intervir militarmente. Não aceitariam passivamente a queda do Brasil na esfera da URSS, pois, ao contrário de Cuba, seria fatal para sua liderança continental ao arrastar toda a América do Sul (AS) para o socialismo.
A URSS apoiava organizações ligadas ao movimento comunista internacional. O Partido Comunista Brasileiro (PCB) não era nacional e sim um vassalo subordinado ao Partido Comunista da URSS, seguindo sua orientação para a tomada do poder. As Ligas Camponesas e os Grupos dos Onze eram financiados por Moscou para lançar-se à luta armada, caso a subversão e infiltração não lograssem êxito. A KGB, órgão de informações da URSS, infiltrara-se nos ministérios, estatais, Forças Armadas (FA), mídia e instituições científicas e educacionais. O golpe comunista era real e estava em andamento.
Os socialistas alimentam a teoria de que os EUA autorizaram e dirigiram o Movimento de 31 de Março. Distorcem descaradamente atividades normais de diplomacia, relações internacionais e inteligência, apresentando-as como sendo articulações com lideranças nacionais para a execução de um golpe de Estado. As famosas cartas do Embaixador Lincoln Gordon não mostram nenhuma participação dos EUA na preparação nem no Movimento. Para o Embaixador: “O autor do golpe contra Goulart foi o próprio Goulart. Se ele fosse mais habilidoso, teria pressionado por suas reformas dentro do âmbito constitucional, em vez de ceder à tentação de seguir os modelos de Getúlio Vargas e Perón”. A historiadora Phyllis Parker publicou o livro “1964: O Papel dos EUA no Golpe de Estado de 31 de Março”, entrevistando os principais personagens do episódio e acessando a correspondência secreta. Disse não ter encontrado provas da participação direta dos EUA naquele evento, embora reconheça que apoiaram o desenlace da deposição de Jango, acompanharam a evolução dos acontecimentos e tinham um plano para o caso de uma guerra civil. Uma esquadra iniciara deslocamento dos EUA para o sul, no final de março de 1964, mas retornou após o rápido sucesso do Movimento (pg. 99 a 116).
Melhor assim, pois se a esquadra desembarcasse no Brasil mudaria todo o quadro. A massa das FA certamente reagiria contra a violação de nossa soberania e do sagrado solo da Pátria. Problemas brasileiros são resolvidos entre brasileiros.
Além disso, o livro “A KGB e a Desinformação Soviética” de Ladislav Bittman, do Serviço de Desinformação da Tchecoslováquia, confirmou ser fictícia a “Operação Thomas Mann” para derrubar governos latino-americanos. Foi forjada pela KGB.
E a Operação Condor? Ora, assim como hoje existem a Conferência dos Exércitos Americanos e as Reuniões Bilaterais e Regionais para tratar de assuntos de pessoal, operações, ensino, logística, doutrina e, também, inteligência (inclusive antiterrorismo), naqueles anos havia reuniões para tratar de diversos assuntos militares, intercambiar informações, experiências e, também, cooperar no combate à ameaça vermelha. Por que não?
Os socialistas condenam uma ilusória participação dos EUA no Movimento de 31 de Março, mas aceitam como normal os comprovados financiamentos e orientação soviética, cubana e chinesa na subversão e na luta armada. No início dos anos 1960, havia a Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), exportando a guerra revolucionária a partir de Cuba. Hermógenes P. de Arce, em “Terapias para Cerebros Lavados” (Cap. VII; p.277), diz: “En 1974, se fundó en París una Junta de Coordinación Revolucionaria integrada pelo Ejército de Libertación Nacional de Bolívia, Ejercito Revolucionário del Pueblo de Argentina, el Movimiento de Libertación Nacional Tupamaros de Uruguay y el Movimiento de Izquierda Revolucionária de Chile (---) y junto com ellos luchará por fortalecer y acelerar el processo de coordinación de la izquierda revolucionária latinoamericana y mundial”.
Portanto, nada mais lógico do que os governos agredidos se aliarem para neutralizar a guerra revolucionária de âmbito internacional, que procurava implantar ditaduras de partido único em toda a AS. Os socialistas, mestres da hipocrisia e falsidade, condenam os regimes militares por violações como supostas trocas de prisioneiros, mas se calam quando o governo petista devolve refugiados cubanos à ditadura de Fidel Castro, sanguinário ícone de nosso governo e da liderança socialista tupiniquim.
Tribunal italiano julga militares brasileiros da Operação Condor
https://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/tribunal-italiano-julga-militares-brasileiros-da-operacao-condor/
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