ARQUIVOS I - UMA HISTÓRIA DA INTOLERÂNCIA
Félix Maier
O meu trabalho abaixo, em forma de verbetes, engloba séculos de intolerância do ser humano ao redor do mundo. Faz um enfoque especial sobre o Cérbero que assolou a humanidade durante o século XX, cujas três bocarras são: Nazismo, Fascismo e Comunismo.
Trabalho digitado a partir de 19/11/2000, foi finalizado em 07/09/2007.
Arquivos I - A e B:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivo-i-uma-historia-da-intolerancia.html
Arquivos I - C e D:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_18.html
Arquivos I - E e F:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_95.html
Arquivos I - G, H e I:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_57.html
Arquivos I - J, K e L:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_87.html
Arquivos I - M:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_89.html
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivo-i-uma-historia-da-intolerancia.html
Arquivos I - C e D:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_18.html
Arquivos I - E e F:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_95.html
Arquivos I - G, H e I:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_57.html
Arquivos I - J, K e L:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_87.html
Arquivos I - M:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_89.html
Arquivos I - N e O:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_53.html
Arquivos I - P, Q e R:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_56.html
Arquivos I - S e T:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_32.html
Arquivos I - U, V, W, X, Y e Z:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_84.html
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_53.html
Arquivos I - P, Q e R:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_56.html
Arquivos I - S e T:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_32.html
Arquivos I - U, V, W, X, Y e Z:
http://felixmaier1950.blogspot.com/2020/06/arquivos-i-uma-historia-da-intolerancia_84.html
ARQUIVOS "I" - UMA HISTÓRIA DA INTOLERÂNCIA
Apresentação e Bibliografia
Félix Maier
“Sine ira et studio.” - (Latim) Sem ódio e sem preconceito: máxima do historiador romano Tácito, que não é seguida por grande parte de escritores e historiadores da atualidade, que omitem e distorcem os fatos, a exemplo da esquerda que escreve à sua cara a recente História do Brasil – especialmente a dos governos militares -, apresentando apenas uma face da moeda.
“Não vivesse o Brasil uma crise de identidade e dignidade tão grande, estaríamos todos comemorando o centenário de um notável patriota e soldado, que assumiu a Presidência da República como missão e governou com sucesso. Trata-se do General Emílio Médici, homem cordial, correto, discreto, que enfrentou em vida e sofre até hoje a mais odienta campanha no sentido de ser apresentado à história como responsável por um período marcado pela violência” (Aristoteles Drummond, in “Médici: grande soldado, grande presidente”, JB 07/11/2005, seção “Opinião”).
"Inspirados nos truques do publicitário João Santana, conscientemente ou não, 58 milhões de clePTomaníacos em potencial votaram na continuidade da clePTocracia brasileira" (Félix Maier). Obs.: sobre a reeleição de Lula da Silva.
“O Marxismo é uma infantilidade defendida unicamente por ricos e burgueses (Marx, Lênin, Fidel, Niemayer), ‘revoltados’ com a sua condição humana, que é aceita filosófica e religiosamente pela maioria dos povos (Félix Maier).
"Pela anistia se elimina não somente a punibilidade da ação, mas a sua própria existência como crime, isto é, as conseqüências penais que dele podem decorrer” (Mirador, Tomo 2, pg. 600 - Encyclopaedia Britannica).
“O escritor deve saber como nadar contra a corrente” (Octávio Paz).
“O socialismo é o altruísmo imposto pela polícia” (Meira Penna).
“Democracia é primeiramente uma atitude mental, um testamento espiritual” (Lord Tweedsmuir).
“Não haverá César, nem burguês, nem Deus” (chavão comunista).
“Os jovens, antes de saírem para consertar o mundo, deveriam arrumar seus armários” (Anônimo).
“Os Estados Unidos não têm amigos, mas interesses” (John Foster Dulles).
“As idéias têm conseqüências” (Richard Weaver, 1948).
"Marxismo é como cachumba. Ou dá na idade certa, ou provoca esterilidade" (Janer Cristaldo, autor de "Ponche Verde").
“O dinheiro é o deus ciumento de Israel, diante do qual nenhum outro deus deve subsistir” (Karl Marx in A questão judaica, 1844).“God had a divine purpose in placing this land between two great oceans to be found by those who had a special love of freedom and courage” (Ronald Reagan).
“Perpetual peace is a futile dream" (George Patton).
“Do not let any one claim to be a true American if they ever attempt to remove religion from politics” (George Washington).Ubi bene, ibi patria: máxima latina, diz que onde a pessoa humana se sente bem, ali é sua pátria.
“O nacionalismo é uma doença infantil. É o sarampo da humanidade” (Einstein).
“Não pertence o homem à sua língua, nem à sua raça: pertence somente a si próprio, pois é um ser livre, o que quer dizer que é um ser moral” (Renan).
“ O cristão é ao mesmo tempo um cosmopolita e um patriota. Essas duas qualidades não são incompatíveis. O mundo é, na verdade, uma pátria comum ou, falando em melhores termos cristãos, um comum exílio” (Bispo Le Franc de Pompignon).
“Hayes considerava o tribalismo a origem antropológica do nacionalismo. E classificava a ideologia de cinco formas: 1) humanitária, 2) jacobina, 3) tradicional, 4) liberal e 5) integral, na linha de Charles Maurras” (Meira Penna, in A Ideologia do Século XX, pg. 49).
Tipicamente do americano, que faz a seguinte pergunta ao pernóstico de roupa puída: “If you are so smart, why aren’t you rich?” (Se você é tão esperto, por que não é rico?). Cit. por Meira Penna in “Política Externa”, pg. 123.
“Grupos como Tortura Nunca Mais e o projeto Brasil Nunca Mais da Arquidiocese de São Paulo estão esquecendo que a anistia não é um ato unilateral, é geral – cobre os dois lados. Repudio atos de ódio e revanchismo político de grupos como o Tortura Nunca Mais porque, quando o Congresso votou a anistia, virou a página autoritária no pressuposto de que não voltaria atrás senão como referência histórica” (Senador Jefferson Peres, in “Jornal do Senado”, abril de 1998).
“O proprietário da Fazenda Amoni... está convencido de que a invasão de sua propriedade foi uma operação de guerrilha, no mesmo estilo adotado pelo governo de Cuba em vários países da América Latina. Ele acusou políticos e sindicalistas do PCB, PCdoB e do PT e citou nominalmente o presidente do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva, de terem doutrinado agricultores sem terra com ensinamentos recebidos em cursos que são ministrados em Havana” (Jornal Zero Hora - 07.01.1985).
“O Fórum Social Mundial é o maior evento político realizado na História contemporânea. E eu não tenho dúvida nenhuma de que ele vai contribuir, de forma decisiva, para que a gente mude a História da Humanidade" (Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso proferido no III Fórum Social Mundial, Porto Alegre, janeiro de 2003).
“Os preparativos de guerra, longe de pedir sacrifício a vocês, são um estímulo que nem a vitória nem a derrota do New Deal pode lhes dar: consumo individual maior e nível de vida mais alto” (Lord Keynes, reconhecendo que a guerra era crucial para a recuperação econômica, cuja economia “patinou” durante quase 10 anos após o crack de 1929, in “New Republic”, 20 Jul 1940). Obs.: 1º New Deal: 1933-36; 2º New Deal: 1937-38.
“O Comunismo não é a fraternidade: é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens: é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do Evangelho: bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá tréguas à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador” (Rui Barbosa).
“O que não é verdade, como todo mundo sabe, é imensamente mais fascinante e satisfatório para a maioria dos homens do que o que é verdadeiro” (Henry Louis Mencken, jornalista norte-americano).99
“Desde as ‘cruzadas das crianças’ na Idade Média até a Juventude Hitlerista, a ‘Revolução Cultural’ de Mao Tsé-tung e as rebeliões estudantis dos anos 60, o testemunho da história é constante e uniforme” (Olavo de Carvalho in “Engenharia da delinqüência”, jornal O Globo, 29 Nov 2003).
“Comunicamos que asumimos la autoría de la operación de infiltración con explosivos en el interior de Consulado de Brasil, ejecutada hoy martes 23 de marzo” (Comunicado do MIR, grupo terrorista do Chile, assumindo a autoria dos atentados no Consulado brasileiro em Santiago, no dia 23/03/2004. Motivo: o Brasil condenou a 30 anos de prisão Maurício Hernández Norambuena, 2º homem da Frente Patriótica Manuel Rodriguez, um dos seqüestradores do publicitário Wasghinton Olivetto.) Obs.: atentar para a “novilíngua” do grupo, que chama o ato terrorista de “operação de infiltração com explosivos”...
“Aos poucos, a ideologia esquerdista se tornará moeda corrente, penetrando no subconsciente do povo, e de repente, não mais que de repente, todos descobrirão que já são comunistas há tempos” (Olavo de Carvalho).
“Não há nada mais tirânico que um governo que pretende ser paternal (Napoleão Bonaparte).
“Se Deus não existe, tudo é permitido” (Dostoiewski, in “Crime e Castigo”).
“Marx se julga um Deus Ateu autonomeado” (Poeta Heinrich Heine).
“A política e o crime são a mesma coisa” (personagem Michael Corleone no filme “O Poderoso Chefão 3”, interpretado por Al Pacino).
“Caráter é destino” (Novalis, filósofo alemão).
“Os maiores inimigos dos livros são intelectuais” (Fernando Baéz, autor de “História Universal da Destruição de Livros”, em entrevista a Veja, edição 1958, de 31 de maio de 2006, pg. 114).
“O casamento transforma pessoas agradáveis em tiranos domésticos” (Laura Kipnis, in “Contra o amor”, entrevista em Veja, pgs. amarelas, nº 1854, de 19/05/2004, pg. 14).
“A obsessão com a juventude é um aspecto triste da nossa cultura” (Robert Redford, in “Privilégio se conquista”, entrevista em Veja, pgs. amarelas, nº 1853, de 12/05/2004, pg. 9).
Apresentação e Bibliografia
Félix Maier
“Sine ira et studio.” - (Latim) Sem ódio e sem preconceito: máxima do historiador romano Tácito, que não é seguida por grande parte de escritores e historiadores da atualidade, que omitem e distorcem os fatos, a exemplo da esquerda que escreve à sua cara a recente História do Brasil – especialmente a dos governos militares -, apresentando apenas uma face da moeda.
“Não vivesse o Brasil uma crise de identidade e dignidade tão grande, estaríamos todos comemorando o centenário de um notável patriota e soldado, que assumiu a Presidência da República como missão e governou com sucesso. Trata-se do General Emílio Médici, homem cordial, correto, discreto, que enfrentou em vida e sofre até hoje a mais odienta campanha no sentido de ser apresentado à história como responsável por um período marcado pela violência” (Aristoteles Drummond, in “Médici: grande soldado, grande presidente”, JB 07/11/2005, seção “Opinião”).
"Inspirados nos truques do publicitário João Santana, conscientemente ou não, 58 milhões de clePTomaníacos em potencial votaram na continuidade da clePTocracia brasileira" (Félix Maier). Obs.: sobre a reeleição de Lula da Silva.
“O Marxismo é uma infantilidade defendida unicamente por ricos e burgueses (Marx, Lênin, Fidel, Niemayer), ‘revoltados’ com a sua condição humana, que é aceita filosófica e religiosamente pela maioria dos povos (Félix Maier).
"Pela anistia se elimina não somente a punibilidade da ação, mas a sua própria existência como crime, isto é, as conseqüências penais que dele podem decorrer” (Mirador, Tomo 2, pg. 600 - Encyclopaedia Britannica).
“O escritor deve saber como nadar contra a corrente” (Octávio Paz).
“O socialismo é o altruísmo imposto pela polícia” (Meira Penna).
“Democracia é primeiramente uma atitude mental, um testamento espiritual” (Lord Tweedsmuir).
“Não haverá César, nem burguês, nem Deus” (chavão comunista).
“Os jovens, antes de saírem para consertar o mundo, deveriam arrumar seus armários” (Anônimo).
“Os Estados Unidos não têm amigos, mas interesses” (John Foster Dulles).
“As idéias têm conseqüências” (Richard Weaver, 1948).
"Marxismo é como cachumba. Ou dá na idade certa, ou provoca esterilidade" (Janer Cristaldo, autor de "Ponche Verde").
“O dinheiro é o deus ciumento de Israel, diante do qual nenhum outro deus deve subsistir” (Karl Marx in A questão judaica, 1844).“God had a divine purpose in placing this land between two great oceans to be found by those who had a special love of freedom and courage” (Ronald Reagan).
“Perpetual peace is a futile dream" (George Patton).
“Do not let any one claim to be a true American if they ever attempt to remove religion from politics” (George Washington).Ubi bene, ibi patria: máxima latina, diz que onde a pessoa humana se sente bem, ali é sua pátria.
“O nacionalismo é uma doença infantil. É o sarampo da humanidade” (Einstein).
“Não pertence o homem à sua língua, nem à sua raça: pertence somente a si próprio, pois é um ser livre, o que quer dizer que é um ser moral” (Renan).
“ O cristão é ao mesmo tempo um cosmopolita e um patriota. Essas duas qualidades não são incompatíveis. O mundo é, na verdade, uma pátria comum ou, falando em melhores termos cristãos, um comum exílio” (Bispo Le Franc de Pompignon).
“Hayes considerava o tribalismo a origem antropológica do nacionalismo. E classificava a ideologia de cinco formas: 1) humanitária, 2) jacobina, 3) tradicional, 4) liberal e 5) integral, na linha de Charles Maurras” (Meira Penna, in A Ideologia do Século XX, pg. 49).
Tipicamente do americano, que faz a seguinte pergunta ao pernóstico de roupa puída: “If you are so smart, why aren’t you rich?” (Se você é tão esperto, por que não é rico?). Cit. por Meira Penna in “Política Externa”, pg. 123.
“Grupos como Tortura Nunca Mais e o projeto Brasil Nunca Mais da Arquidiocese de São Paulo estão esquecendo que a anistia não é um ato unilateral, é geral – cobre os dois lados. Repudio atos de ódio e revanchismo político de grupos como o Tortura Nunca Mais porque, quando o Congresso votou a anistia, virou a página autoritária no pressuposto de que não voltaria atrás senão como referência histórica” (Senador Jefferson Peres, in “Jornal do Senado”, abril de 1998).
“O proprietário da Fazenda Amoni... está convencido de que a invasão de sua propriedade foi uma operação de guerrilha, no mesmo estilo adotado pelo governo de Cuba em vários países da América Latina. Ele acusou políticos e sindicalistas do PCB, PCdoB e do PT e citou nominalmente o presidente do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva, de terem doutrinado agricultores sem terra com ensinamentos recebidos em cursos que são ministrados em Havana” (Jornal Zero Hora - 07.01.1985).
“O Fórum Social Mundial é o maior evento político realizado na História contemporânea. E eu não tenho dúvida nenhuma de que ele vai contribuir, de forma decisiva, para que a gente mude a História da Humanidade" (Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso proferido no III Fórum Social Mundial, Porto Alegre, janeiro de 2003).
“Os preparativos de guerra, longe de pedir sacrifício a vocês, são um estímulo que nem a vitória nem a derrota do New Deal pode lhes dar: consumo individual maior e nível de vida mais alto” (Lord Keynes, reconhecendo que a guerra era crucial para a recuperação econômica, cuja economia “patinou” durante quase 10 anos após o crack de 1929, in “New Republic”, 20 Jul 1940). Obs.: 1º New Deal: 1933-36; 2º New Deal: 1937-38.
“O Comunismo não é a fraternidade: é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens: é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do Evangelho: bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá tréguas à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador” (Rui Barbosa).
“O que não é verdade, como todo mundo sabe, é imensamente mais fascinante e satisfatório para a maioria dos homens do que o que é verdadeiro” (Henry Louis Mencken, jornalista norte-americano).99
“Desde as ‘cruzadas das crianças’ na Idade Média até a Juventude Hitlerista, a ‘Revolução Cultural’ de Mao Tsé-tung e as rebeliões estudantis dos anos 60, o testemunho da história é constante e uniforme” (Olavo de Carvalho in “Engenharia da delinqüência”, jornal O Globo, 29 Nov 2003).
“Comunicamos que asumimos la autoría de la operación de infiltración con explosivos en el interior de Consulado de Brasil, ejecutada hoy martes 23 de marzo” (Comunicado do MIR, grupo terrorista do Chile, assumindo a autoria dos atentados no Consulado brasileiro em Santiago, no dia 23/03/2004. Motivo: o Brasil condenou a 30 anos de prisão Maurício Hernández Norambuena, 2º homem da Frente Patriótica Manuel Rodriguez, um dos seqüestradores do publicitário Wasghinton Olivetto.) Obs.: atentar para a “novilíngua” do grupo, que chama o ato terrorista de “operação de infiltração com explosivos”...
“Aos poucos, a ideologia esquerdista se tornará moeda corrente, penetrando no subconsciente do povo, e de repente, não mais que de repente, todos descobrirão que já são comunistas há tempos” (Olavo de Carvalho).
“Não há nada mais tirânico que um governo que pretende ser paternal (Napoleão Bonaparte).
“Se Deus não existe, tudo é permitido” (Dostoiewski, in “Crime e Castigo”).
“Marx se julga um Deus Ateu autonomeado” (Poeta Heinrich Heine).
“A política e o crime são a mesma coisa” (personagem Michael Corleone no filme “O Poderoso Chefão 3”, interpretado por Al Pacino).
“Caráter é destino” (Novalis, filósofo alemão).
“Os maiores inimigos dos livros são intelectuais” (Fernando Baéz, autor de “História Universal da Destruição de Livros”, em entrevista a Veja, edição 1958, de 31 de maio de 2006, pg. 114).
“O casamento transforma pessoas agradáveis em tiranos domésticos” (Laura Kipnis, in “Contra o amor”, entrevista em Veja, pgs. amarelas, nº 1854, de 19/05/2004, pg. 14).
“A obsessão com a juventude é um aspecto triste da nossa cultura” (Robert Redford, in “Privilégio se conquista”, entrevista em Veja, pgs. amarelas, nº 1853, de 12/05/2004, pg. 9).
“O homem é um anjo montado num porco” (São Tomás de Aquino).
"A teologia da libertação é um credo satânico" (David Horowitz).
“A mente que tem vida real não é jamais o eco de outra mente” (George Eliot, pseudônimo da escritora inglesa Mary Anne Evans).
“O estudo correto da natureza humana é o homem” (Alexander Pope).
“O conhecimento começa com o espanto” (Aristóteles).
“A música salvará o mundo” (Murilo Mendes).
“Tudo o que sobe converge” (Pe. Teilhard de Chardin, S.J.).
“Nenhum sistema nos satisfaz e a ausência de um sistema nos angustia” (Marcel Arland).
“O poder não me interessa. Depois da vitória, quero regressar à minha cidade e retomar minha profissão de advogado” (Fidel Castro, em entrevista ao jornalista Herbert Matthews, do NYT, 1957).
“O futuro é a única propriedade que os senhores concedem de boa vontade aos escravos” (Albert Camus, argelino).
“Mi hijo, la guerilla es secular. Además, es un medio de vida” (Manoel Marulanda, o “Tirofijo”, em resposta a Ipojuca Pontes, em 28/10/1968, durante filmagem de documentário sobre guerrilhas na Colômbia. Cit. in “Filme & ‘Tirofijo’ ”, de Politicamente Corretíssimos, pg. 166).
"A religião é o suspiro de uma criatura esmagada pela infelicidade, a alma de um mundo sem coração, do mesmo modo que é o espírito de uma época sem espírito. É o ópio do povo" (Karl Marx). Obs.: Marx, ladrão de idéias alheias, apropriou-se da expressão “a religião é o ópio do povo”, criada por Heine.
"A fome não só destruiu a fé no Czar, como também a fé em Deus" (Palavras brutais e cínicas proferidas por Vladimir Ilitch Oulianov, vulgo Lenin.).
“A paz é a continuação da guerra” (Lenin).
“Por princípio, nunca rejeitamos o terror” (Lenin).
“Não pode haver nada mais abominável que a religião” (Lenin).
“Os comunistas deveriam lembrar-se de que falar a verdade é preconceito pequeno-burguês. Uma mentira, por outro lado, é muitas vezes justificada pelo fim” (Lenin).
“A juventude é livre do peso do passado e assimila melhor do que ninguém os preceitos leninistas” (Stalin).
“Hoje em dia é possível se julgar alguém por uma metáfora e mandá-lo para um campo de concentração pelo simples uso de figuras literárias” (Sventlana Alliluyeva, filha de Stalin, que pediu asilo político na Embaixada americana em Nova Delhi, Índia, no dia 6 Mar 1967).
“Ele não foi ainda preso – isto é muito suspeito” (frase que corria na URSS, no auge das perseguições de Stalin).
“Os homens que não são livres... sempre idealizam sua sujeição” (Boris Pasternak, escritor dissidente russo, autor de “Doutor Jivago”).
"O poder nasce no cano de um canhão" (Mao Tsé-Tung).
“Mata um e assustarás dez mil” (provérbio chinês).
“O homem é o lobo do homem” (Hobbes).
“A guerra é a continuação da política por outros meios” (Carl Von Clausewitz).
“As almas filantrópicas podem julgar que existe maneira diferente de contrapor-se a uma ação violenta sem uso da violência. É um erro pensar assim, por mais que a brutalidade nos repugne” (Carl Von Clausewitz).
“Não é bom tocar nos ídolos; o dourado pode sair nas nossas mãos” (Gustave Flaubert, in “Madame Bovary”).
“Só se compreende um filósofo quando se sabe contra quem ele se levantou polemicamente” (Benedetto Croce).
“A autoconsciência é a terra natal da verdade” (Hegel).
“Nosso verdadeiro destino é feito de resignação e atividade” (Augusto Comte, criador do Positivismo).
“Ser objetivo é morrer um pouco” (Frithjof Schuon).
“Verdade conhecida é verdade obedecida” (Platão).
“Se a verdade escandaliza, façamos escândalo” (São Francisco de Assis).
“A ciência do governo consiste em pauladas e guloseimas” (Bismarck).
“O passado rejeitado volta com redobrada força” (Freud).
“Todos os acontecimentos revolucionários que marcaram época foram produzidos não pela palavra escrita, mas pela palavra falada” (Adolf Hitler).
“Um advogado deve ser visto como um homem deficiente por natureza ou deformado pela experiência” (Hitler).
“Sabe-se que a informação é, por natureza, uma mercadoria adulterada. Não faltarão tentações para a adulterar ainda mais” (Vladimir Volkoff, in “Pequena História da Desinformação – do Cavalo de Tróia à Internet”, pg. 10).
“Deve-se permitir que as pessoas entrem em atrito mútuo. O atrito produz calor, e calor é energia” (Hitler).
"O socialismo é a guerra civil total e permanente" (Olavo de Carvalho).
"Os marxistas inteligentes são patifes. Os marxistas honestos são burros. E os inteligentes e honestos nunca são marxistas" (J.O. Meira Penna).
"Aqueles que não buscam uma perspectiva histórica acabam prisioneiros de uma perspectiva histérica" (Roberto Campos).
"History is again on the move" (Arnold Toynbee).
“Toda a arte do político é fazer crer” (Maquiavel).
“Com Lutero se originou o caos que atualmente ameaça o mundo” (Roland Corbisier).
“Os atos mais abertos dos homens têm um lado secreto” (Joseph Conrad).
“A lei tem de ter a força do seu lado” (Charles de Gaulle).
“A lei é a violência sublimada” (Alvin Toffler).
“Digam-lhes o que eles querem ouvir” (Lênin).
“O árabe é um judeu a cavalo” (Disraeli).
“Toda a arte da guerra tem por base o logro” (Sun Tzu, in “A Arte da Guerra”).
“A arte suprema da guerra é derrotar o inimigo sem combate” (Sun Tzu).
“Desacreditar tudo o que há de bom no país inimigo” (Sun Tzu).
“Impliquem os representantes das camadas dirigentes do país inimigo em atos ilegais. Abalem a sua reputação e, no momento propício, lancem-nos ao desprezo dos seus concidadãos” (Sun Tzu).
“Semeiem a discórdia e os conflitos entre os cidadãos do país inimigo’ (Sun Tzu).
“Excitem os jovens contra os velhos. Ridicularizem as tradições dos inimigos” (Sun Tzu).
“Um exército vitorioso é aquele que já o é antes de procurar o combate; um exército votado à derrota bate-se sem esperança de vencer” (Sun Tzu).
“Não há nenhuma cidade que não possa ser tomada por uma mula carregada de ouro” (Felipe II da Macedônia).
“Não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter um determinado efeito” (Goebbels).
“Sem enganar não se vende” (provérbio russo).
“Ne biot ne jaleet” (Se não me bate, não me ama) (provérbio russo).
“Os fatos são de ferro” (Stalin). Obs.: Não para o desinformador.
“Tudo para o Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado” (máxima do Fascismo).
“O homem é feito de tal modo que as ficções o impressionam muito mais do que a verdade” (Erasmo).
“O sionismo é, na realidade, uma filosofia judaica cuja substância essencial é a luta contra a assimilação” (David Ben Gurión, 1º Presidente de Israel).
“O objetivo central dos árabes não é construir um Estado palestino, mas destruir o Estado judeu” (Benjamin Netanyahu – ex-Primeiro-Ministro de Israel).
“O doce sonho da compatibilidade cultural universal deu lugar ao pesadelo do conflito permanente” (Theodore Dalrymple, a respeito da rebelião de jovens árabes na França, em 2005, também apelidada de “Intifada francesa”).
“Quando um homem já não crê em Deus, não é que ele não acredite em mais nada: ele acredita em tudo” (Chesterton).
“Quando a gente não sabe o que fazer, uma palavra é como uma tábua para o naufrágio” (Goethe).
“Problema é consciência de uma contradição” (Ortega y Gasset).
“Arranhe a casca de um liberal e encontrará um fascista” (slogan de esquerda). “Arranhe a casca de um libertino e encontrará um comunista” (slogan de direita).
“Gavião é bicho ruim
E tem as garras do cão
Não facilite benzim...
Cuidado com o gavião!”
(literatura de cordel – adaptação das esquerdas para um continuado e redobrado antiamericanismo, a exemplo da obra “Cuidado com o Gavião”, pg. 9).
“Neurose é uma mentira esquecida na qual você ainda acredita” (psicólogo clínico Juan Alfredo César Müller – cit. por Olavo de Carvalho in “O Jardim das Aflições”, pg. 64).
“O terrorismo baseia-se no desprezo da vida do homem” (João Paulo II, em sua mensagem no Dia Mundial da Paz, 01/01/2002, “Não há paz sem justiça; Não há justiça sem perdão.”).
“As armas biológicas são as bombas de Hiroshima dos pobres” (Laurie Garrett, escritora norte-americana).
“A mentira é como carvão; quando não queima, suja” (dito popular).
“A primeira lei da natureza é a tolerância, já que temos todos uma porção de erros e fraquezas” (Voltaire).
“As armas biológicas são as bombas de Hiroshima dos pobres” (Laurie Garrett, escritora norte-americana).
“A mentira é como carvão; quando não queima, suja” (dito popular).
“A primeira lei da natureza é a tolerância, já que temos todos uma porção de erros e fraquezas” (Voltaire).
“Qui n’a pas l’esprit de son âge, de son âge a tout la malheur” (Quem não possui o espírito de sua época, de sua época tem toda a infelicidade) (Voltaire).
“Se você não quiser ter Deus (e Ele é um Deus ciumento), você terá de render homenagens a Hitler ou a Stalin” (T. S. Elliot).
“O café é negro e o negro é o café” (escravocratas, antes da Abolição). Por um prato de comida e uma cama na senzala, cada escravo negro cuidava de 6.000 pés-de-café. Os primeiros imigrantes italianos, por algo semelhante, cuidavam de 7.000 pés-de-café.
“Há uma miséria maior do que morrer de fome no deserto: é não ter o que comer na terra de Canaã” (José Américo de Almeida – prefácio de “A Bagaceira”).
“Nós temos uma burguesia muito má, uma minoria branca muito perversa. A bolsa da burguesia vai ter de ser aberta para sustentar a miséria social brasileira” (Cláudio Lembo, governador paulista que substituiu Geraldo Alckmin, num repente sociológico, descobriu quem é o culpado dos ataques, atentados, depredação de bancos, incêndios de ônibus promovidos pelo PCC, no período de 12 a 19 de maio de 2006).
"Um dos nossos piores defeitos é acreditar que importamos todas as nossas misérias do estrangeiro, que os outros são sempre responsáveis por nossos problemas” (Mario Vargas Llosa).
“Se todos déssemos as mãos uns aos outros, não teríamos como pegar em armas” (John Lennon).
“Se a tolerância nasce da dúvida, que nos ensinem a duvidar de modelos e utopias, a recusar os profetas da salvação, os arautos de catástrofes” (Raymond Aron).
“Churchill disse que, em Moscou, em agosto de 1942, Stalin contou-lhe friamente que ‘dez milhões’ de camponeses tinham sido ‘despachados’ ” (Winston Churchill, in “The Second World War”, 12v., Londres, 1964, VIII 78).
“Não há boa fé na América, nem entre homens nem entre as nações. Os tratados são papéis, as constituições são livros, as eleições são combates, a liberdade é anarquia e a vida é um tormento” (Simon Bolivar, durante o “Primeiro Congresso de Estados Americanos”, em 1826).
“Os homens odeiam a verdade quando ela lhes é contrária” (Sócrates).
“Não ser descoberto na mentira é o mesmo que viver na verdade” (Aristóteles Onassis).
“Omnis definitio periculosa est” (Toda definição é perigosa): Erasmo de Rotterdam, humanista renascentista.
“Índio bom é índio morto” (General Sheridan, EUA).
”Fight the forest, burn a Brazilian” (Lute pela floresta, queime um brasileiro): frase que circulava em plásticos colados a carros, em Londres, desde 1995.
“Socialism is dead, but Leviathan lives on” (O socialismo está morto, mas o seu espírito continua vivo.) (James Buchanan).
“Il faut que nous sachions bien que la menace pesant sur nous tous n’est pas seulement de mourir, c’est de mourir comme des imbéciles” (“É necessário que saibamos bem que a ameaça que pesa sobre todos nós não é somente morrer, mas morrer como imbecis”) (Georges Bernanos).
***
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
LIVROS:
1. AL-ALCHEIK, Hassam. O Lugar da Mulher no Islã. Centro de Divulgação do Islam para América Latina. Caixa Postal 5222 – Rudge Ramos – São Bernardo do Campo, SP.
2. ALVES, Márcio Moreira. O Despertar da Revolução Brasileira. Seara Nova, Lisboa, 1974.
3. AMADO, Jorge. Navegação de Cabotagem. Círculo do Livro, São Paulo, 1992.
4. AMIGOT, Fernando Ayape. Israel, crônica de uma ocupação. Única – Gráfica e Papelaria Ind. Com. Ltda. Brasília, DF.
5. ARARIPE, Tristão de Alencar. Expedições Militares contra Canudos – Seu aspecto marcial. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1985.
6. ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo – anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. Companhia das Letras, Editora Schwarcz Ltda, São Paulo, 1989.
7. ARON, Raymond. O Ópio dos Intelectuais. Editora Universidade de Brasília, DF, 1980 (Tradução de Yvonne Jean).
8. ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO. Brasil: Nunca Mais. Editora Vozes Ltda, Petrópolis, RJ, 1985 (2ª edição).
9. AUGUSTO, Agnaldo Del Nero. A Grande Mentira. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 2001.10. BADRI, Hassan El; MAGDOUB, Taha El; ZOHDY, Mohammed Dia El Din. The Ramadan War, 1973. T.N.Dupuy Associates, Inc., Dunn Loring, Virginia, 1979.
11. BARRETTO, Nelson Ramos. A Revolução Quilombola – Guerra racial, Confisco agrário e urbano, Coletivismo. Artpress, São Paulo, 2007.
12. BARRETTO, Nelson Ramos. Reforma Agrária – O Mito e a Realidade (2ª edição). Artpress, São Paulo, 2003.
13. BARROS, Roque Spencer Maciel de. Introdução à Filosofia Liberal. Editora da Universidade de São Paulo/Editorial Grijalbo Ltda, São Paulo, 1971.
14. BARROSO, Gustavo. Os Protocolos dos Sábios de Sião – Texto completo e apostilado por Gustavo Barroso. Revisão Editora, Porto Alegre/RS, 1991 (5ª reedição). Obs.: 1ª e 2ª edições lançadas em 1936.
15. BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda – Razões e significados de uma distinção política. Editora UNESP, São Paulo, 1995.
16. BODANSKY, Yossef. Bin Laden - O Homem que Declarou Guerra à América. Ediouro, São Paulo, 2002.
17. CABRAL, Oswaldo R. João Maria - Interpretação da Campanha do Contestado. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1960.
18. BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cuba de Fidel - Viagem à Ilha Proibida. Livraria Cultura Editora, São Paulo, 1978
19. CABRAL, Pedro Corrêa. Xambioá – Guerrilha no Araguaia – Novela baseada em fatos reais. Editora Record, Rio de Janeiro, 1993.
20. CARVALHO, Olavo de. O Jardim das Aflições (2ª edição, revista). Realizações, São Paulo, 2000.
21. CASAGRANDE, Diego. Vanguarda do Atraso: Ameaças à liberdade de expressão durante o governo do PT no Rio Grande do Sul. Nova Prova Editora, Porto Alegre, 2006.
22. CASTAN, S. E. Holocausto – Judeu ou Alemão? - Nos Bastidores da Mentira do Século (10ª Edição). Caixa Postal 10.466, Porto Alegre, 1987.
23. CASTAÑEDA, Jorge. Utopia Desarmada. Companhia das Letras, São Paulo, 1994 (livro proibido em Portugal!)
24. CELI, Federico Prieto. Rescate en Lima - cronica de las crisis de los rehenes. Realidades S.A., Lima, Peru, 1997.
25. CHIAVENATO, Julio José. Stroessner: retrato de uma ditadura. Editora Brasiliense, São Paulo, 1980.
26. CLUTTERBUCK, Richard. Guerrilheiros e Terroristas. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1980 (Tradução de Virginia Bombeta).
27. COHAN, A. S. Teorias da Revolução. Editora Universidade de Brasília, 1981 (Tradução de Maria José da Costa Félix Matoso Miranda Mendes).
28. COSTA, Caio Túlio. O que é o anarquismo. Editora Brasiliense, São Paulo, 1986 (11ª edição).
29. COURTOIS, Stéphane; WERTH, Nicolas; PANNÉE, Jean-Louis; PACZKOWSKI, Andrzej; BARTOSEK, Karel; e MARGOLIN, Jean-Louis. O livro negro do comunismo - Crimes, terror e repressão. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1999 (917 pág.).
30. COUTINHO, Carlos Nelson (org.). Gramsci e a América Latina. Editora Paz e Terra. São Paulo, 1988 (Tradução de Marco Aurélio Nogueira).
31. COUTINHO, Sergio Augusto de Avellar. Cadernos da Liberdade – Uma visão do mundo diferente do senso comum modificado. Grupo Inconfidência/Sografe, Belo Horizonte, 2003.
32. CRISTALDO, Janer. Ponche Verde. Nórdica, Rio de Janeiro, 1986.
33. CUMERLATO, Corinne; ROUSSEAU, Denis. A Ilha do doutor Castro – a transição confiscada. Editora Peixoto Neto, São Paulo, 2001 (Tradução de Paulo Neves).
34. DAHRENDORF, Ralf. Após 1989 – Moral, Revolução e Sociedade Civil. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1997.35. DAJANI, Ismail Z. Palestine – its unknown history. The American University in Cairo, 1991. (Tradução de Patrícia Zimbre.)
36. DAYAN, Moshe. A Guerra do Sinai. Biblioteca do Exército/Bloch Editores, Rio de Janeiro, 1972 (Tradução de Caio de Freitas).
37. DRAGO, Tito. CHILE: Um duplo seqüestro. Thesaurus, Brasília, 1995.
38. DREIFUSS, René Armand. 1964: A Conquista do Estado – ação política, poder e golpe de classe. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 1981 (2ª edição revista) (Traduzido pelo Laboratório de Tradução da Faculdade de Letras da UFMG: Ayeska Branca de Oliveira Farias, Ceres Ribeiro Pires de Freitas, Else Ribeiro Pires Vieira (supervisora) e Glória Maria de Mello Carvalho).
39. DRUCKER, Peter. Sociedade Pós-Capitalista. Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1996 (5ª edição) (Tradução de Nivaldo Nontingelli Jr.)
40. DULLES, John W. Foster. Guerra o Paz. Editorial Ágora, Buenos Aires, 1957 (Tradução de Román Jiménez, do original inglês War or Peace).
41. DULLES, John W. Foster. Castello Branco – o caminho para a Presidência. Livraria José Olympio Editora, Rio de Janeiro, 1979 (Tradução de R. Magalhães Júnior e prefácio de Roberto de Oliveira Campos).
42. EBENSTEIN, William. Totalitarismo. Edições Bloch, Rio de Janeiro, 1967 (Tradução de Walter Pinto).
43. ELLUL, Jacques. Mudar de Revolução – O inelutável proletariado. Rocco, Rio de Janeiro, 1985.
44. ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA DO BRASIL PUBLICAÇÕES LTDA. BARSA (Tomos 1 a 16) e MIRADOR (Tomos 1 a 20). São Paulo e Rio de Janeiro, 1992.
45. FARHAT, Emil. O país dos coitadinhos. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1968.
46. FARHAT, Emil. O paraíso do vira-bosta. T. A. Queiroz Editor, São Paulo, 1987.
47. FERNANDES, Rubem César. Romarias da Paixão. Rocco, Rio de Janeiro, 1994.
48. FILHO, Murilo Melo. O Milagre Brasileiro. Edições Bloch, Rio de Janeiro, 1972 (10ª edição).
49. FILHO, Severino Mariz. O Solidarimso como Filosofia Universal e como Partido. Rio de Janeiro, 1961.
50. FIORE, Ilario. Tien An Men – O massacre na Praça da Paz Celestial. Maltese, São Paulo, 1990.
51. FOLHA DE SÃO PAULO/DATAFOLHA. Racismo Cordial. Editora Ática, São Paulo, 1995.
52. FREGAPANI, Gelio. Amazônia 1996 – soberania ameaçada. Editora Thesaurus, Brasília, 1995.
53. FRIGERIO, Gianstefano. O Outro Lado da Operação Mãos Limpas – A Europa e as Américas após a queda do marxismo. Maltese, São Paulo, 1994.
54. FROTA NETO; PAULA, Gervásio de; BARREIRA, Luciano. Cuidado com o Gavião – Amazônia Retalhada. Gráfica e Escola de Jornal e Artes do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal, Brasília, 1979.
55. FUNDAÇÃO ASTROJILDO PEREIRA. O Último Secretário – A luta de Salomão Molina. Brasília, 2002.
56. FURTADO, Celso. A Fantasia Organizada. Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro e São Paulo, 1985.
57. GARCIA, Aloísio Teixeira (Org.). Uma Editoria, Belo Horizonte, MG, 2001.
58. GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. Companhia das Letras, São Paulo, 2002.
59. GASPARI, Elio. A Ditadura Escancarada. Companhia das Letras, São Paulo, 2002.
60. GERTZ, René. O Fascismo no Sul do Brasil. Germanismo, nazismo, integralismo. Editora Mercado Aberto Ltda, Porto Alegre, RS e São Paulo, SP, 1987.
61. GIORDANI, Marco Pollo. Brasil Sempre! Tchê! Editora Ltda, Porto Alegre, RS, 1986.
62. GORBACHEV, Mikhail. Perestroika – Novas idéais para o meu país e o mundo. Editora Best Seller, São Paulo, 1988 (Tradução de J. Alexandre).
63. GRAEL, Dickson Melges. Aventura, Corrupção e Terrorismo – à sombra da impunidade. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2ª edição, 1985.
64. GREEN, Gilbert. Anarquismo ou Marxismo: uma opção política. Edições Achiamé Ltda., Rio de Janeiro, 1982 (Tradução de Aílton Benedito de Sousa).
65. GUTIÉRREZ, Gustavo. Teologia da Libertação. Editora Vozes, Petrópolis, 1983 (Tradução de Jorge Soares).
66. GUTIERREZ, Pedro Juan. Trilogia Suja de Havana. Companhia das Letras, São Paulo, 1999 (Tradução de José Rubens Siqueira).
67. GWARTNEY, James D.; STROUP, Richard L. O que todos deveriam saber sobre Economia e Prosperidade. Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1988.
68. HAYEK, Friedrich A. O Caminho da Servidão. Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1990.
69. HERZOG, Chaim. A Guerra do Yom Kippur. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1977.
70. HEYDTE, Friedrich August Von Der. A Guerra Irregular Moderna. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1990 (Tradução de Jayme Taddei).
71. HOY, Victor Ostrovsky Claire. As Marcas da Decepção – Memórias de um agente do serviço secreto israelense. Scritta Editorial, São Paulo, 1992 (Tradução de Ângela Melim).
72. HOROWITZ, David (organizador). Revolução e Repressão. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1969. Prefácio de Bertrand Russel (Tradução de Genésio Silveira da Costa).
73. HUNTINGTON, Samuel P. A Terceira Onda – a democratização no final do Século XX. Editora Ática, São Paulo, 1994 (Tradução de Sergio Goes de Paula).
74. HUNTINGTON, Samuel P. O Choque de Civilizações e a Recomposição da Ordem Mundial. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1998 (Tradução de M. H. C. Côrtes).
75. HUTTON, J. Bernard. Os Subversivos – A primeira revelação mundial do plano comunista de conquista do mundo ocidental. Biblioteca do Exército Editora, co-edição com Editora Artenova S.A., Rio de Janeiro, 1975 (Tradução de Luiz Corção).
76. HYDE, Douglas. A realidade era outra – Autobiografia de um ex-comunista britânico. Editora Vozes Ltda, Petrópolis, RJ, 1962.
77. JAMES, Peter & THORPE, Nick. O Livro de Ouro dos Mistérios da Antigüidade. Ediouro Publicações S. A. Rio de Janeiro, 2001 (Tradução de Laura Alves e Aurélio Rebello).
78. JIMÉNEZ, José Vargas. Bacaba – Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia. Editora do Autor, Campo Grande (MS), 2007.
79. JOHNSON, Paul. História do Cristianismo. Imago, Rio de Janeiro, 2001.
80. JOHNSON, Paul. Tempos Modernos - O mundo dos anos 20 aos 80. Biblioteca do Exército Editora e Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1994 (Tradução de Gilda de Brito Mac-Dowell e Sérgio Maranhão da Matta).
81. JR., José Arbex. Guerra Fria: Terror de Estado, política e cultura. Editora Moderna, São Paulo, 2003.
82. JULIÃO, Francisco. Brasil - antes y despues. Editorial Nuestro Tiempo S.A., México, D.F., 1968.
83. JUNG, Chang. Os Cisnes Selvagens – três filhas da China. Companhia das Letras, São Paulo, 1997 (9ª impressão).
84. KARL, Frederick R. George Eliot - A Voz de um Século. Editora Record, Rio de Janeiro, 1995 (Tradução de Laís Lira).
85. KHRUCHTCHEV, Nikita Sergeievitch. Memórias de Khruchtchev – As fitas da glasnost. Edições Siciliano, São Paulo, 1991.
86. KLOPPENBURG, Boaventura. Igreja popular. Livraria Agir Editora, Rio de Janeiro, 1983.
87. KLOSSON, Boris. Técnica Sovietica para la Conquista del Poder Total – la experiencia comunista en Chile. Impreso en Editora Nacional Gabriela Mistral (documentos baseados em dados de uma Conferência feita por Boris Klosson, Chefe Interino da Divisão de Investigações sobre a União Soviética e a Europa Oriental, do Departamento de Estado americano).
88. KOTSCHO, Ricardo. Do golpe ao Planalto – Uma vida de repórter. Companhia das Letras, São Paulo, 2006.
89. LACAZE, Marie Thérèse. O Amor Mais Forte do que a Morte – Sionismo e Resistência Palestina. Editora Veja S.A., Belo Horizonte, 1983.
90. LACERDA NETO, Arthur Virmond de. A República Positivista – Teoria e Ação no Pensamento Político de Augusto Comte (3ª edição revista e ampliada). Juruá Editora, Curitiba, 2003.
91. LAFFIN, John. The Arab Mind – A need for Understanding. Cassel & Company Limited, London, 1978.
92. LASSWELL, Harold D.; LERNER, Daniel. As Elites Revolucionárias. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1967 (Tradução de Waltensir Dutra).
93. Libro Blanco del Cambio del Gobierno en Chile. 11 de septiembre de 1973. Impreso y Editado por Editorial Lord Cochrane, S.A., Santiago, Chile.
94. LIMA, Alceu Amoroso. Adeus à Disponibilidade e outros Adeuses. Livraria AGIR Editora, Rio de Janeiro, 1969.
95. MAIER, Félix. Egito – uma viagem ao berço de nossa civilização. Thesaurus, Brasília, 1995.
96. MATTOS, Carlos de Meira (Coordenação). Castello Branco e a Revolução – Depoimentos de seus Contemporâneos. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1994.
97. MELO, Jermir Pinto de. Feridas da ditadura militar. Formosa, GO, 2002.
98. MIR, Luís. A Revolução Impossível. Editora Best Seller, São Paulo, 1994.
99. MISES, Ludwig von. Uma crítica ao intervencionismo. Instituto Liberal/Nórdica, Rio de Janeiro, 1977.
100. MOHADDESSIN, Mohammad. Islamic Fundamentalism – The New World Threat. Seven Locks Press, Washington D.C., 1993.101. MOLNAR, Thomas. A Autoridade e seus Inimigos. Mundo Cultural Ltda, São Paulo, 1979 (Tradução de J. B. Martins Ramos).
102. MORAES, Denis; VIANA, Francisco. PRESTES: Lutas e autocríticas. Vozes, Petrópolis, 1982.
103. MORAES, João Quartim. A Esquerda Militar no Brasil – Vol II: da Coluna à Comuna. Editora Siciliano, São Paulo, 1994.
104. MORAIS, Fernando. A Ilha (um repórter brasileiro no país de Fidel Castro). Alfa Omega de Bolso, 15ª Edição, São Paulo.
105. MORAIS, Fernando. Olga. Editora Alfa-Omega, 1985.
106. MOREIRA, Neiva; BISSIO, Beatriz. Os Cubanos na África. Global Editora, São Paulo, 1979.
107. MORRAY, J. P. Origens da Guerra Fria – de Yalta ao desarmamento. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1961 (Tradução de Waltensir Dutra).
108. NOVAK, O Espírito do Capitalismo Democrático. Nórdica, Rio de Janeiro, 1985.
109. OSTROVSKY, Victor; HOY, Claire. As Marcas da Decepão. Memórias de um agente do serviço secreto israelense. Scritta Editorial, São Paulo, 1992 (Tradução de Angela Melim).
110. PAIM, Antonio. História do Liberalismo Brasileiro. Mandarim, São Paulo, 1998.
111. PARKER, Phyllis R. 1964: O Papel dos Estados Unidos no Golpe de Estado de 31 de Março. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1977.
112. PEDRO, Joana Maria; CZESNAT, Ligia de Oliveira; FALCÃO, Luiz Felipe; SILVA, Orivalda Lima e; CARDOSO, Paulino Francisco de Jesus; CHEREM, Rosângela Miranda. Negro em terra de branco – Escravidão e preconceito em Santa Catarina no Século XIX. Editora Mercado Aberto, Porto Alegre, 1988.
113. PEIKOFF, Leonard. Objetivismo – A filosofia de Ayn Rand. Ateneu Objetivista, Porto Alegre/RS, 2000. (Tradução de Beatriz Viégas-Faria e Revisão de Alberto Oliva.)
114. PENNA, José Osvaldo de Meira. A Ideologia do Século XX. Ensaios sobre o Nacional-socialismo, o Marxismo, o Terceiro-mundismo e a Ideologia Brasileira. IL/Nórdica, Rio de Janeiro, 1994 (2ª edição).
115. PENNA, José Osvaldo de Meira. Decência Já. Instituto Liberal e Nórdica, Rio de Janeiro, 1992.
116. PENNA, José Osvaldo de Meira. O Espírito das Revoluções. Faculdade da Cidade Editora, Rio de Janeiro, 1997.
117. PENNA, José Osvaldo de Meira. O Evangelho Segundo Marx. Editora Convívio, São Paulo, 1982.
118. PENNA, José Osvaldo de Meira. Opção Preferencial pela Riqueza. Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1991.
119. PENNA, José Osvaldo de Meira. Polemos – Uma análise crítica do darwinismo. Editora UnB, Brasília, 2006.
120. PENNA, José Osvaldo de Meira. Política Externa - Segurança e Desenvolvimento. AGIR, Rio de Janeiro, 1967.
121. PEREIRA, Alfredo Severo dos Santos. As Falsas Bases do Comunismo. Vila do Príncipe, Curitiba, 2003.
122. PEREIRA, Márcio Matos Viana. O Direito de Opinar. Editerra Editorial, Brasília, 1987.
123. PERRAULT, Gilles (org.). O Livro Negro do Capitalismo. Editora Record, SãoPaulo, 2000.
124. PIAZZA, Gilberto. Fundamentos de Ética e Exercício Profissional em Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CREA RS.
125. PINO, Domingo Del. A Tragédia do Líbano – retrato de uma guerra civil. Editora Clube do Livro, São Paulo, 1989 (Tradução de Mustafa Yazbek).
126. PINTO, Bilac. Guerra Revolucionária. Companhia Forense de Artes Gráficas. Rio de Janeiro, GB, Julho de 1964.
127. PLANK, John (Editor). Cuba e os Estados Unidos – perspectivas no tempo. Edições O Cruzeiro, Rio de Janeiro, 1967. Ensaios de Henry Wriston, Raymond Aron e outros (Tradução de Pinheiro de Lemos).
128. PONCINS, Léon de. As Forças Secretas da Revolução. Maçonaria – Judaísmo. Livraria do Globo, Porto Alegre, RS, 1937 (Tradução de Marina Guaspari).
129. PONTES, Ipojuca. Politicamente Corretíssimos. Topbooks, Rio de Janeiro, 2003.
130. PRINGLE, Laurence. Economia: A ciência da sobrevivência. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1977.
131. QURAN, THE. Livro bilíngüe comentado, texto árabe com tradução para o inglês de Muhammad Zafrulla Khan. Curzon Press Ltd., London and Dublin, 1978.
132. REED, John. Dez dias que abalaram o mundo. Publicações Europa-América, Portugal, 1976.
133. REVEL, Jean-François. A Obsessão Antiamericana – causas e inconseqüencias. UniverCidade, Rio de Janeiro, 2003.
134. ROCHA, Paulo. Os agentes da morte: fumo, álcool e tóxicos. Editora Metrópole em co-edição com Rígel Editora, Porto Alegre, 1980 (4ª edição).
135. ROTHBERG, Abraham. Os Herdeiros de Stalin – a dissidência e o regime soviético 1953-1970. Edições “O Cruzeiro”, Rio de Janeiro, 1975 (Tradução de Edilson Alkmim Cunha).
136. ROUX, Jorge. Álvaro Vieira Pinto: Nacionalismo e Terceiro Mundo. Cortez Editora, São Paulo, 1990.
137. SAMPAIO, Murilo. Deus não é brasileiro nem o petróleo é nosso. Nórdica, Rio de Janeiro, 1992.
138. SANTOS, Joel Rufino dos. O que é Racismo. Abril Cultural/Brasiliense, São Paulo, 1984.
139. SANTOS, Paulo de Tarso. 64 e outros anos. Depoimento a Oswaldo Coimbra. Cortez Editora, São Paulo, 1984.
140. SCHARTZMAN, Simon. Bases do Autoritarismo Brasileiro. Editora Universidade de Brasília, DF, 1982.
141. SILVA, Ernani Ayrosa da. Memórias de um Soldado. Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1985.
142. SILVA, Nelson Lehmann da. A Religião Civil do Estado Moderno. Thesaurus, Brasília, 1985.
143. SILVA, Walburga Arns. Saga de uma Família Teuto-brasileira – Lehrer Arns – Registro e vida de um professor de colônia. Editora Unisinos, São Leopoldo, RS, 1998.
144. SIRKIS, Alfredo. Os carbonários - Memórias da guerrilha perdida. Global Editora, 1984.
145. SKORZENY, Otto. Audaciosas Ações de Otto Skorzeny, o Capitão que Resgatou Mussolini (Autobiografia). Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1976 (Tradução do Maj Inf Pedro Schirmer).
146. SOLJENÍTSIN, Alexandre. Arquipélago Gulag. Difel/Difusão Editorial S. A., São Paulo e Rio de Janeiro, 1976.
147. SORMAN, Guy. A Nova Riqueza das Nações. Instituto Liberal e Nórdica, Rio de Janeiro, 1987.
148. SOUZA, Aluísio Madruga Moura e. Guerrilha do Araguaia – Revanchismo. Abc BSB Gráfica e Editora Ltda., Brasília, DF, 2002.
149. STACCHINI, José. Março 64: Mobilização da Audácia. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1965.
150. STRAUCH, Eliezer. Serviço Secreto de Israel. Ummus Editorial Ltda., São Paulo, 1976 (Tradução de Lia Strauch).
151. TAVARES, Eurivaldo Caldas. Deus, Pátria e Família. A União Cia. Editora, João Pessoa, PB, 1977.
152. TAVARES, José Giusti (org.); SCHÜLLER, Fernando; BRUM, Ronaldo Moreira; ROHDEN, Valerio. Totalitarismo Tardio – o caso do PT. Editora Mercado Aberto Ltda, 2ª Edição, Porto Alegre, RS, 2000.
153. TOPIK, Steven. A Presença do Estado na Economia Política do Brasil de 1889 a 1930. Record, Rio de Janeiro, 1987 (Tradução de Gunter Altmann).
154. THE QURAN. Arabic text with a new translation by Muhammad Zafrulla Khan. Curzon Press, London, 1978.
155. TOFFLER, Alvin. Powershift – as mudanças do poder. Editora Record, 4ª Edição, Rio de Janeiro, 1990 (Tradução de Luiz Carlos do Nascimento Silva).
156. TRIKI, Hussein. Eis aqui Palestina... O Sionismo ao Desnudo. Gráfica O Popular S.A., Goiânia, GO, 1980.
157. USTRA, Carlos Alberto Brilhante. A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça. Editora Ser, Brasília, 2007 (3ª edição ampliada – índice onomástico).
158. USTRA, Carlos Alberto Brilhante. Rompendo o Silêncio. Editerra Editorial Ltda, Brasília, 1987.
159. VALLADARES, Armando. Contra toda a Esperança – As prisões políticas de Fidel Castro. Editora Intermundo, São Paulo, 1986, 3ª Edição (Edição Condensada).
160. VALLS, Jorge. Vinte Anos e Quarenta Dias – a vida numa prisão cubana. Ed Nórdica.
161. VOLKOFF, Vladimir. Pequena História da Desinformação – do Cavalo de Tróia à Internet. Editora Vila do Príncipe Ltda., Curitiba, 2004.
162. VOSLENSKY, Michael S. A Nomenklatura - como vivem as classes privilegiadas na União Soviética. Editora Record, 4ª Edição. Rio de Janeiro, 1980 (Tradução de Edgard de Brito Chaves Junior).
163. WAACK, William. Os Camaradas. Nos arquivos de Moscou. A história secreta da Revolução de 1935. Companhia das Letras, São Paulo, 1993.
164. WATSON, Bruce W.; GEORGE, Bruce; TSOURAS, Peter; CYR, B.L. Military Lessons of the Gulf War. London, Great Britain, 1991.
165. WILKINSON, Paul. Terrorismo Político. Artenova, Rio de Janeiro, 1976 (Tradução de Jorge Arnaldo Fortes).
166. WOODCOCK, George. Os Grandes Escritos Anarquistas. L & PM Editores, Porto Alegre, RS, 1981.
PUBLICAÇÕES E REVISTAS:
167. DEFENSE & FOREIGN AFFAIRS HANDBOOK. Publicado pela International Media Corporation, Alexandria, Virginia, USA, e London, UK, 1989.
168. ÉPOCA. Editora Globo, Rio de Janeiro. Publicações diversas.
169. EXECUTIVE INTELLIGENCE REVIEW NEWS SERVICE, INC. Washington, D.C., USA. Publicações diversas.
170. HISTÓRIA VIVA. Temas Brasileiros. Esquerda no Brasil – Uma história nas sombras. Edição Especial Temática nº 5. Duetto Editorial, São Paulo. www.historiaviva.com.br.
171. INTERNATIONAL DEFENSE REVIEW (IDR). Jane’s Information Group, London, UK. Publicações diversas.
172. ISTOÉ. Editora Três, São Paulo. Publicações diversas.
173. MILITARY REVIEW. ECEME/EUA, Forte Leavenworth, Kansas, EUA. Publicações diversas (www.cgsc.army.mil/milrev).
174. NATIONAL DRUG CONTROL STRATEGY. The White House, USA, Feb 1991.175. VEJA. Editora Abril, São Paulo. Publicações diversas.
JORNAIS:
176. Jornal Correio Braziliense. Brasília. Periódicos diversos.
177. Jornal Correio Braziliense. Brasília. Periódicos diversos.
178. Jornal da Comunidade. Brasília. Periódicos diversos.
179. Jornal da Tarde. São Paulo. Periódicos diversos.
180. Jornal de Brasília. Brasília. Periódicos diversos.
181. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. Periódicos diversos.
182. Jornal Folha de S. Paulo. São Paulo. Periódicos diversos.
183. Jornal Gazeta Mercantil. Rio de Janeiro. Periódicos diversos.
184. Jornal Inconfidência. Belo Horizonte. Periódicos diversos. www.grupoinconfidencia.com.br.
185. Jornal O Estado de S. Paulo. São Paulo. Periódicos diversos.
186. Jornal O Globo. Rio de Janeiro. Periódicos diversos.
INTERNET:
187. CARVALHO, Olavo de (www.olavodecarvalho.org).
188. Cubanet (www.cubanet.org).
189. Cubdest (www.cubdest.org).
190. Escola Sem Partido (www.escolasempartido.com).191. GRAÇA SALGUEIRO (http://notalatina.blogspot.com)
192. HARRIS, Robin. A Tale of two Chileans: Pinochet and Allende (www.oindividuo.com/materias.htm).193. HOROWITZ, David (www.salon.com/).
194. La Voz de Cuba Libre (www.lavozdecubalibre.com).
195. Lepanto (http://www.lepanto.org.br/EstComunis.html).
196. Mídia Sem Máscara (www.midiasemmascara.com.br).
197. Museu virtual do Comunismo (www.gmu.edu/departments/economics/bcaplan/museum/musframe.htm).
198. O Indivíduo (www.oindividuo.com).
199. Ombro a Ombro (www.ombro.com.br) .
200. ONU (www.un.org).
201. Terrorismo Nunca Mais - TERNUMA (www.ternuma.com.br).
202. Usina das Palavras (www.usinadaspalavras.com).
203. Usina de Letras (www.usinadeletras.com.br).
204. Webartigos (www.webartigos.com/).
Brasília, 7 de setembro de 2007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário