Os
seios das mulheres são dádiva divina,
Comparados a cachos de uva por Salomão.
Podem ter formas variadas, como uma colina,
Mas sempre são belos, despertam paixão.
Uns são durinhos como caqui chocolate,
Outros derramados como pizza a escorrer.
Há os volumosos como uma onda do mar,
Que fazem os enamorados desfalecer.
Todos são formosos, deixam tontos os varões,
E alimentam as crianças, um ato celestial,
Que une mãe e filho em lactas erupções.
Os poetas se encantam com tamanha beleza,
E em versos cantam o louvor aos seios,
Em aréolos devaneios, obra-prima da natureza.
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