MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

segunda-feira, 27 de julho de 2020

Notas sobre o fascismo - por Olavo de Carvalho

Notas sobre o fascismo
Olavo de Carvalho
Praticamente toda idéia obscena alardeada pelos fascistas proveio de alguma conversação discreta entre comunistas.
O marxismo não pode explicar o fascismo corretamente, pelo simples fato de que não é um exame científico e sim uma mera ideologia totalitária concorrente. Noventa e nove por cento do que se diz do fascismo no Brasil são verborréia comunista: não se destinam a descrever o fascismo, mas a usá-lo como espantalho para convencer as pessoas aterrorizadas a buscar refúgio no comunismo.
(Em 8/5/20.)
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Bruno Frederico Müller, autor do artigo da Fôia sobre “fascismo bolsonarista”, não é uma pessoa intelectualmente séria ou respeitável, mas é indiscutivelmente um leitor constante e devoto do jornal onde escreve, uma mente típica moldada pelas técnicas de “framing” daquela mídia. Por isso e só por isso talvez seu artigo mereça análise numa das minhas próximas aulas.
O traço mais inconfundível de tudo quanto os cérebros acadêmicos e jornalísticos deste Brasil dizem sobre fascismo é: NUNCA CITAM UM ÚNICO LIVRO FASCISTA. Toda a sua idéia do “fascismo” é criação de intelectuais esquerdistas, JAMAIS DE FONTES PRIMÁRIAS. Em suma: não têm a menor idéia do que é fascismo, limitam-se a imaginá-lo segundo as necessidades e conveniências da propaganda esquerdista de ontem e de hoje.
Eu sei que é um saco, mas li um bocado de livros fascistas e… sabem no que deu? Descobri que o fascismo é igualzinho à mente esquerdista brasileira — o que é um bom motivo para que ninguém na esquerda queira citar esses livros.
Charles Maurras, por exemplo, é um autor com o qual não tenho a menor afinidade e cuja leitura, para mim, é puro sofrimento. Mas lê-lo foi muito útil para confirmar que o grande historiador do fascismo francês, Zeev Sternhell, tinha cem por cento de razão ao chamar essa corrente política de “ni gauche ni droite”.
Vasculhem tudo o que escrevi e disse ao longo das décadas e não encontrarão uma só palavra onde eu descreva aquilo que, no meu entender, seria um “regime ideal”. Ora, propor um regime ideal é a ocupação por excelência dos ideólogos, sendo esta, e não por coincidência, a razão pela qual a leitura de Charles Maurras só me dá sono — ele é o ideólogo por excelência, o dirigente mental de uma militância organizada. Mas, por essa mesma razão, está claro que não sou nem jamais quis ser um ideólogo, e que rotular-me por esse termo é puro expediente pejorativo forçado até o limite da palhaçada circense.
O autor do artigo sobre “fascismo bolsonarista” na Fôia de ontem escreveu um romance, “O Espelho Partido”, que ou é cópia descarada do título de um clássico de Marques Rebelo — um dos principais romances brasileiros — ou é plágio inconsciente, prova de radical incultura literária.
(Em 1ᵒ/7/20.)
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Descontado o contraste inicial entre internacionalismo e nacionalismo, que o tempo se encarregou de amortecer, a principal diferença entre socialismo e fascismo é que o primeiro, construindo os mais opressivos sistemas de controle totalitário e assassinato em massa que o mundo já conheceu, continuou sempre se alardeando um defensor da “liberdade” e da “democracia”, ao passo que o fascismo, desmascarando o concorrente ao mesmo tempo que se desmascarava a si mesmo, se assumiu e se proclamou alegremente como um totalitarismo explícito desde o começo.
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Em suma, o comunista é um fascista disfarçado, o fascista é um comunista descarado.
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O ódio dos comunistas ao fascismo provém de que nele enxergam, vistosa e despudorada, a auto-imagem hedionda que tanto se esforçavam para esconder.
A adúltera discreta odeia a piriguete ostensiva.
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Toda hipocrisia odeia o sincerismo despudorado que ostenta o que ela esconde. Tal é a relação entre a mentalidade comunista e a fascista.
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“Afixar a uma filosofia social e política um adjetivo qualificativo como ‘democrático” jamais substitui a análise séria.” (A. James Gregor)
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Praticamente toda idéia obscena alardeada pelos fascistas proveio de alguma conversação discreta entre comunistas. A militarização da sociedade, por exemplo, tão essencial ao fascismo, foi uma invenção de Trótski.
Pergunta de Vito Pascaretta: “Professor, poder-se-ia dizer que se assemelha ao modelo militarista e de eugenia espartano?”
Olavo: Não. Não se trata de transformar os cidadãos em soldados, mas de subordinar todas as atividades humanas ao poder militar.
(Em 02/07/2016)
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Como posso, por exemplo, ser de extrema direita, se o papa do extremismo de direita, o guru por excelência do neofascismo mundial, Aleksandr Dugin, me enfrentou num debate e levou um cacete dos diabos?
(31/12/2019)
Notas extraídas do perfil de Olavo de Carvalho no Facebook.
Agradecimentos a Marie Asmar.

Quem somos

Desde agosto de 2002, o MÍDIA SEM MÁSCARA é um website destinado a publicar as idéias e notícias que são sistematicamente escondidas, desprezadas ou distorcidas em virtude do viés esquerdista da grande mídia brasileira. Embora sem recursos para promover uma fiscalização ampla, MÍDIA SEM MÁSCARA colhe amostras, que por si só, bastam para dar uma idéia da magnitude e gravidade da manipulação esquerdista do noticiário na mídia nacional.
O fenômeno do controle esquerdista já vem durando tanto tempo, são tantos os fatos que foram sonegados do público ao longo de mais de vinte anos, que torna-se tão importante restaurar o passado quanto denunciar o presente. Estamos tão preocupados com os jornais velhos quanto com os jornais do dia. Afinal, a acumulação do que os jornais velhos disseram forma o fundo de crenças que constitui a base de julgamento das notícias do dia. Não adianta corrigir esta ou aquela notícia em particular, se os critérios consolidados por uma longa repetição de mentiras já embotaram a sensibilidade do público.
Mas os exemplos são em quantidade ilimitada. Desde a década de 80 os brasileiros estão privados de informações, por exemplo, sobre tortura e mortes de prisioneiros em Cuba, sobre as contínuas fugas de funcionários importantes do regime cubano, sobre o envolvimento pessoal de Fidel Castro no tráfico de drogas etc. Estão privados de informações sobre os contínuos preparativos da China para uma guerra nuclear, sobre o apoio da Rússia e da China aos movimentos terroristas, sobre as novas e mais temíveis funções da KGB etc. Estão privados de informações até mesmo sobre a direita norte-americana, cujos atos e palavras só nos chegam na sua versão monstruosamente distorcida fabricada pelos Clintons et caterva. Estão privados de informações sobre praticamente tudo o que os historiadores descobriram, ao longo de mais de uma década, em pesquisas nos arquivos de Moscou.
A simples enumeração desses temas ausentes na nossa imprensa já basta para provar: na grande mídia brasileira não existe jornalismo nenhum. Existe apenas manipulação a serviço da esquerda.
Essa manipulação é geral e não está limitada aos militantes ou colaboradores de um partido. A corrente que nos domina hoje é constituída da totalidade da oposição esquerdista dos anos 70, que se diversificou em agremiações distintas para poder mais facilmente dominar o conjunto sem dar uma impressão demasiado flagrante de controle monolítico. Mas o controle monolítico existe. A uniformidade da censura seletiva nos vários jornais e canais de TV é evidente demais para que alguém possa negá-la com honestidade. Mais notável ainda é a unanimidade das reações da imprensa diante de qualquer ameaça comum ao esquerdismo dominante. Como a última campanha eleitoral para presidência demonstrou, as várias facções da esquerda estão separadas apenas por picuinhas, mas cada vez mais unidas no propósito de caluniar, criminalizar e excluir do processo político qualquer coisa que seja ou pareça direitista.
O movimento comunista sempre teve, dentro de suas fileiras, uma divisão entre esquerda e direita. Isso faz parte até do vocabulário historicamente consagrado com que os líderes do Partidão rotulavam as dissidências internas: “desvio pequeno-burguês de esquerda”, “revisionismo de direita”, etc. A esquerda brasileira se prevalece da total ignorância popular sobre a história do movimento comunista para nos impingir, a título de “direita”, a sua própria ala direita, isto é, o tucanato. Tudo o que esteja portanto à direita do tucanato já não é uma direita legítima – é uma facção marginal, criminosa, que deve ser reprimida, calada e excluída da vida pública… em nome do pluralismo e da democracia.
Toda a mídia nacional é instrumento dócil a serviço dessa manobra. O pior é que, ao mesmo tempo, os jornais que a isso se prestam são ainda rotulados de “conservadores” pela própria esquerda, que assim se serve gostosamente de instrumentos “acima de qualquer suspeita”.
Em muitos outros países há também um controle esquerdista da mídia. Mas em parte alguma ele é completo e abrangente como no Brasil. Em toda parte há jornais, revistas, estações de rádio e TV, teses acadêmicas e sobretudo livros, muitos livros que denunciam o estado de coisas, lutam para mudá-lo e com freqüência o conseguem. A derrota da CNN, que baixou para menos da metade da audiência da conservadora FoxNews graças às denúncias do jornalista Brent Bozell, é um exemplo de como é possível cortar ao menos alguns braços do Leviatã.
No Brasil, os poucos que tentam enfrentar essa situação são vítimas do ódio, da covardia e da mesquinhez dos expedientes a que homens poderosos têm recorrido para os calar. A má vontade surda e cega – quando não a ironia e a chacota – que os indiferentes e alienados opõem aos seus esforços, são indescritíveis.
O que torna as coisas ainda mais difíceis é que nos últimos anos o estímulo geral à expressão de crenças esquerdistas encorajou todos os analfabetos do país a dar opiniões. Cada um deles, armado do sentimento de certeza que lhe infunde o fato de estar do lado da maioria falante, recorre com a maior sem-cerimônia ao argumentum ad ignorantiam (“isso nunca chegou ao meu conhecimento, portanto isso não existe”) e é reforçado nesse vício pela totalidade da mídia que lhe sonega, precisamente, os conhecimentos que ele não deseja ter.
Será preciso mais do que esse hábito generalizado para explicar o descenso abissal das capacidades intelectuais no país, justamente na década em que as verbas de “educação” foram centuplicadas, a indústria livreira progrediu formidavelmente, o ensino universitário cresceu como nunca e já não há mais de dois ou três por cento de crianças fora da escola primária? Não, os brasileiros não estão emburrecendo por falta de livros, jornais ou escolas. Estão emburrecendo porque em vez de educação e informação receberam propaganda esquerdista e se acostumaram a identificá-la com a cultura e a inteligência.
Contra tudo isso, quê podemos fazer? MÍDIA SEM MÁSCARA é composto de colaboradores que trabalham de graça, por generosidade, patriotismo e senso do dever. Os assuntos abordados em MÍDIA SEM MÁSCARA versam desde política e economia até cultura geral e religião. Aqui você encontrará resenhas de livros, traduções de notícias e artigos inéditos no Brasil, análises econômicas e reproduções de alguns trechos da mídia nacional que passam despercebidos aos olhos do grande público.
Pouco nos importa a desproporção de forças. Quando os grandes se acovardam, os pequenos têm de dar o exemplo.
Fundador e editor chefe: Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho é filósofo, escritor e jornalista. É autor de vários livros, incluindo O Jardim das Aflições, O Imbecil Coletivo, O Futuro do Pensamento Brasileiro, entre outros.
Além de ser fundador e editor-chefe do MídiaSemMáscara, possui o website www.olavodecarvalho.org e ministra seus cursos no Seminário de Filosofia – www.seminariodefilosofia.org.

Editor-Executivo: Edson Camargo
Agradecimentos:
Victor Fidel, Ricardo Martins e Roxane de Carvalho.


Mídia Sem Máscara

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdia_Sem_M%C3%A1scara


Mídia Sem Máscara (MSM) é uma página existente na internet desde 2002, estruturada ao redor de um grupo de articulistas, redatores e editores, majoritariamente brasileiros.

Índice

1 Linha editorial

2 Perfil dos colaboradores

3 Temas abordados

4 Ligações externas


Linha editorial

De acordo com os mantenedores da página, a linha editorial do MSM é, através do media watch ou metajornalismo, abordar e analisar a mídia brasileira e internacional, de modo a evidenciar o que entendem ser a dominação dos instrumentos de comunicação públicos e privados por um "viés esquerdista". Ainda que tal viés seja - de acordo com a linha editorial do MSM - particularmente presente na mídia brasileira, alega-se que tal tendência também se faria presente, em maior ou menor grau, nos meios de comunicação de outros países.

Apoiando-se em tais pressupostos, o MSM se propõe a publicar, noticiar e dar vazão a fatos e idéias que estariam sendo sistematicamente desprezados, distorcidos ou omitidos dos noticiários impressos, audiovisuais e virtuais.

Sem que se desconsidere a existência de uma série de críticas contundentes a essa interpretação (por exemplo, que associam o MSM ao conspiracionismo e ao reacionarismo), é razoavelmente aferível que a página possui uma pauta relativamente permeável a assuntos por muitos considerados politicamente incorretos, tais como os direitos dos tabagistas, o apoio manifesto a Israel no âmbito do Conflito israelo-palestino ou posturas religiosas no que se refere a homossexualidade, entre outras.

A página também é divulgadora, por meio de traduções diretas, de artigos e ensaios de pensadores de outros países, como Daniel Pipes e Thomas Sowell e dispõe, desde 2005, de uma seção denominada Mapas Visuais, nas quais pretende organizar sistematicamente informações relativas a temas considerados mais complexos, como desarmamento e feminismo.


Perfil dos colaboradores

O grupo de articulistas, redatores e editores do MSM compõe um espectro variado de formações e profissionais, havendo desde economistas, advogados, médicos, jornalistas, administradores de empresas, militares aposentados, filósofos, magistrados, estudantes, entre outros. A página demonstra ter como editor principal o filósofo Olavo de Carvalho, embora outros editores já tenham, em maior ou menor grau, capitaneado o projeto.

Alguns críticos apontam que o jornalismo praticado no MSM seria, em razão de tão amplo espectro de formações, meramente diletante e/ou ensaístico e, por essa razão, desprovido da verificabilidade e do rigor técnico que tal profissão exige. Os mantenedores da página costumam responder tais críticas sustentando sua boa-fé, seu rigor investigativo e defendendo seus pontos de vista com veemência. De qualquer forma, é comum que os artigos divulgados na página resultem em polêmicas públicas e até mesmo processos judiciais.

Outras críticas costumam associar o MSM a interesses econômicos ou intervencionistas (embora raramente estes sejam nominados concretamente). Em contrapartida, é relativamente comum que os mantenedores da página aleguem, em resposta, serem colaboradores voluntários e não remunerados, imbuídos de interesses unicamente intelectuais e apartidários. De qualquer forma, ainda que as tendências políticas internas do MSM sejam muitas vezes conflitantes e auto-contraditórias (Conservadorismo e Liberalismo, por exemplo), a veemente contraposição do MSM a certos partidos e tendências políticas (notadamente o Partido dos Trabalhadores), definitivamente coloca o projeto no campo antipodal ao do Comunismo e do Esquerdismo.

Embora haja certa variedade no espectro político dos colaboradores do MSM, é possível aferir que a maioria deles comunga do pensamento dito "de direita", dentre os quais há conservadores, liberais, anarco-liberais, libertários e até mesmo religiosos, entre outras tendências e correntes.


Temas abordados

Do ponto de vista temático, a pauta do MSM está estruturada em ensaios, artigos, pesquisas e resenhas que vão desde política e economia, passando por filosofia, humanidades, história, religião e até mesmo assuntos científicos (ainda que alguns críticos apontem o diletantismo da página neste ponto).

Dentre o que o MSM aponta como sendo exemplos de uma parcialidade da imprensa estariam a ausência de notícias desabonadoras sobre o regime de Fidel Castro em Cuba e as alegadas ligações do Partido dos Trabalhadores (PT) com a guerrilha FARC.

No início de 2007, o jornalista Janer Cristaldo rompeu com o MSM após uma série de dissenssões internas decorrentes da abordagem, por este último, de assuntos religiosos na página. Cristaldo, adepto do ateísmo, sustentou que as convicções religiosas dos editores vinham progressivamente tolhendo seu espaço para críticas à Igreja Católica, ao papa e à religião cristã. Os mantenedores da página alegaram, na oportunidade, que as posturas de Cristaldo haviam se tornado progressivamente desrespeitosas aos demais contribuidores da página. Alguns meses mais tarde, polêmica similar envolveu Olavo de Carvalho e o economista Rodrigo Costantino, mas fora do MSM.

Projetos de cunho similar ao MSM, mas com abordagens distintas, são os websites Escola Sem Partido (voltado para debater a doutrinação política no ambiente escolar) e De Olho na Mídia, voltado para a divulgação do conflito palestino sob uma perspectiva israelense.

Articulistas do Mídia Sem Máscara:

http://www.midiasemmascara.com.br/colunistas.php?language=pt

Alejandro Peña Esclusa
Antonio Sepulveda
Antônio Emílio A. de Araújo
Caio Rossi
Carlos I.S. Azambuja
Carlos Reis
Carlos Wotzkow
Cândido Prunes
Claudio Andrés Téllez
Daniel Pipes
Diogo Costa
Felipe Atxa
Félix Maier
Frederico De Paola
Gerson Faria
Graça Salgueiro
Heitor De Paola
Ipojuca Pontes
Jeffrey Nyquist
João Costa
João Luiz Mauad
João Nemo
Jorge Baptista Ribeiro
José Luis Sávio Costa
José Nivaldo Cordeiro
José O. de Meira Penna
Josino Moraes
Julio Severo
Lucas Mendes
Luis Alberto Villamarín Pulido
Luís Afonso Assumpção
Marcelo Moura Coelho
Marli Nogueira
Mário Ivan Araújo Bezerra
Norma Braga
Olavo de Carvalho
Paulo Diniz Zamboni
Percival Puggina
Peter Hof
Rafael Vitola Brodbeck
Raphael De Paola
Sandro Guidalli
Thomas Sowell
Ubiratan Jorge Iorio


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Textos publicados no MSM por Félix Maier:

(http://www.midiasemmascara.com.br/arquivo.php?posted=S&fauth=S&aid=13&language=pt)



17/04/2008 Opção preferencial pela riqueza Félix Maier

28/02/2008 Sai Fidel, entra Castro: Dinastia à Kim Il-Sung Félix Maier

11/12/2007 Bantustolas: Os bantustões dos quilombolas, o MST dos negros Félix Maier

22/11/2007 Campo petrolífero de Tupi: Como se fabrica uma notícia Félix Maier

28/10/2007 Senado Federal: a casa-da-mãe-joana se transforma em chiqueiro Félix Maier

29/09/2007 O que fez a CPMF pelo Brasil? Nada! Félix Maier

26/08/2007 Brasilistão: Os bantustões dos índios, quilombolas e MST Félix Maier

08/08/2007 A eternização da miséria Félix Maier

29/07/2007 Paulo Kramer é perseguido pela UnB Félix Maier

29/06/2007 Em busca da bolsa-cocaína Félix Maier

22/04/2007 Batismo de sangue: terrorismo em alta no Brasil Félix Maier

31/03/2007 Roda dos inocentes Félix Maier

17/03/2007 Lei contra homófobos: só pode ser coisa de petista aloprado... Félix Maier

10/02/2007 PT e PSDB são irmãos siameses Félix Maier

14/01/2007 Tenho vergonha de ser brasileiro Félix Maier

25/11/2006 Cachaça com o Presidente Félix Maier

24/11/2006 Racismo cordial: qual é a sua cor predileta? Félix Maier

03/11/2006 As privatizações foram benéficas para o Brasil Félix Maier

14/10/2006 As matriuskas do PT Félix Maier

29/09/2006 Todos os homens do Presidente Félix Maier

01/09/2006 Meu nome é Gavião... Félix Maier

25/08/2006 O brasileiro é de “direita” Félix Maier

16/08/2006 Responsabilidade sexo-sócio-ambiental Félix Maier

10/08/2006 Por uma autêntica República Federativa Félix Maier

25/07/2006 Manifesto contra o politicamente correto Félix Maier

16/07/2006 Belíssima e a ética da malandragem Félix Maier

08/07/2006 Pompeu de Toledo e o álibi do comunismo Félix Maier

08/06/2006 Entrevista com o Coronel Ustra - Final Félix Maier

07/06/2006 Entrevista com o Coronel Ustra - 1a. Parte Félix Maier

26/05/2006 Direitos humanos ou direitos dos bandidos? Félix Maier

14/04/2006 Coronel Ustra lança livro e é intimado pela Justiça Félix Maier

25/02/2006 Melô do mensalão Félix Maier

09/12/2005 A “língua de pau” chega ao judiciário Félix Maier

29/11/2005 Rebatendo a "língua de pau" do Informex Félix Maier

29/10/2005 O mensalão através dos tempos Félix Maier

21/10/2005 TV Lumumba entrevista Hugo Chávez Félix Maier

28/09/2005 Apolônio de Carvalho, o “general” de Stálin Félix Maier

24/09/2005 O crime da Justiça Eleitoral Félix Maier

10/09/2005 Lula solta a língua "plesa" e elogia "Folo" de São Paulo Félix Maier

29/07/2005 Foro de São Paulo: um onagro que não ousa dizer seu nome Félix Maier

05/07/2005 Confira as novidades da lojinha do PT Félix Maier

22/06/2005 A biografia do Presidente Lula Félix Maier

27/05/2005 Entrevista com Ivone Luzardo, presidente da UNEMFA Félix Maier

12/05/2005 Ato covarde de Lula Félix Maier

06/05/2005 Pressão máxima no traseiro de Lula Félix Maier

28/04/2005 Notícias de Jornal Velho: memória do movimento estudantil Félix Maier

26/04/2005 O tango do crioulo doido Félix Maier

25/11/2004 FBI: um onagro franco-argelino-brasileiro Félix Maier

20/11/2004 Correio Braziliense: central da desinformação Félix Maier

10/11/2004 Um Boeing cai a cada 36 horas Félix Maier

19/10/2004 Tribunal Bertrand Russell: um onagro (quase) esquecido Félix Maier

06/10/2004 Agronegócio ou kulak tropicalizado? Félix Maier

10/09/2004 Desarmamento diminui a violência? Félix Maier

03/09/2004 O PT ressuscitou o DOPS Félix Maier

25/08/2004 O Exército perdeu sua bússola Félix Maier

13/08/2004 Politicamente correto: a transgenia das palavras Félix Maier

22/07/2004 Ministro limpa banheiro em casa. Uau! Félix Maier

13/07/2004 Pablo Neruda 100 anos Félix Maier

06/07/2004 Os novos bobos da corte Félix Maier

29/06/2004 Só resta devolver a comenda... Félix Maier

25/06/2004 O mundo em 2020 Félix Maier

20/04/2004 Pigmentômetro Félix Maier

23/03/2004 Os demônios fugiram do inferno Félix Maier

04/03/2004 Lembrar é preciso: Caso Elza Félix Maier

02/03/2004 Lei da Anistia atirada no lixo Félix Maier

12/02/2004 Um manicômio chamado Brasília Félix Maier

15/11/2003 Luana fuma maconha. Gil também fumava. Félix Maier

25/10/2003 Inteligência totalitária? Félix Maier

19/09/2003 Armamento já! (com porrete de guajuvira) Félix Maier

15/09/2003 HFA na UTI Félix Maier

09/09/2003 Lula: governo bicombustível Félix Maier

20/08/2003 Kamarada Kaganovich e o novo calendário universal Félix Maier

29/07/2003 Médici: ápice do desenvolvimento brasileiro Félix Maier

13/07/2003 Reis, rainhas e drag queens Félix Maier

26/06/2003 Lembrar é preciso: Assassinato do Soldado Kozel Félix Maier

10/06/2003 Praça Michelle Félix Maier

20/05/2003 Fome zero: o projeto chupim de Lula Félix Maier

29/04/2003 A Amazônia sem pátria Félix Maier

24/04/2003 A Doutrina Bush: democracia de cruzeiro? Félix Maier

31/03/2003 Castello Branco e a Contra-Revolução de 31 de Março Félix Maier

26/03/2003 Uma radiografia do MST Félix Maier

08/12/2002 Diogo Mainardi & Marilena Chaui Félix Maier

14/11/2002 "Pas de deux" entre FHC e Lula-laite Félix Maier

16/10/2002 Argos, o ET de 100 olhos Félix Maier

16/10/2002 Fraulein Bünchen e Che Guevara Félix Maier

18/09/2002 Allende não vale as lágrimas Félix Maier

18/09/2002 El cóndor pasa (e até os urubus tapam o nariz) Félix Maier


Fonte: https://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=47916&cat=Artigos

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