MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

terça-feira, 20 de junho de 2023

Os generais e Lula - comentário sobre fala do deputado Marcel van Hattem - Por Félix Maier

Os generais e Lula - comentário sobre fala 

do deputado Marcel van Hattem

 

Félix Maier


Concordo com tudo o que o deputado Marcel van Hatten falou, exceto as bobagens ditas sobre os comandantes militares, de que não deveriam prestar continência a um bandido.

Um bandido foi eleito por golpe maroto efetuado pelo CPX STF/TSE. Isso é fato. Nem Jesus Cristo venceria esse pleito contra o ladravaz. Foi tudo armado pelos militantes petistas do STF e do TSE.

Porém, esse bandido foi eleito por 60 milhões de idiotas ou patifes e hoje é o chefe supremo das Forças Armadas do Brasil. Ponto final.

Um comandante militar não prestar continência ao célebre bandido solto seria crime de insubordinação. Seria o fim da disciplina e da honra militar.

Os generais já engoliram o sapo barbudo antes, em duas ocasiões. Depois, tiveram que engolir a perereca de bigode. Eles saberão como deglutir e depois defecar o sapo barbudo pela terceira vez.

Em tempo: para quantos bandidos os generais já tiveram que prestar continência, além de Collor e Lula?






Um comentário:

  1. Muito oportuna tua abordagem desse assunto.
    As pessoas estão revoltadas e buscam "culpados". É natural.
    Um dos problemas de nosso país é essa acomodação do povo à espera de que "alguém" faça o que deve ser feito pela coletividade como um todo. Muita gente foi "manifestar-se", mas tudo em ritmo de festa. Passeios em parques e avenidas, enrolados em bandeiras e empunhando suas cuias de chimarrão, nunca poderiam levar a alguma consequência prática. Não é que eu pense que vandalismos e badernas como ocorrem nas manifestações da rafoagem esquerdista sejam o melhor caminho, mas manifestação não pode ser confundido com passeio familiar de lazer.
    Agora, na falta de um "responsável", fica mais fácil atribuir toda a culpa dos acontecimentos à Instituição que centralizava as esperanças desses cidadãos. Ninguém lembra dos mais de trinta milhões de eleitores irresponsáveis que exerceram seu direito de não votar ou, pior, ir para a fila de espera e votar nulo.
    Mas isso também vai passar, espero!

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