Amigos,
Com a volta do Babalorixá de
Banânia e sua quadrilha petralha, vale a pena ler de novo os glossários que
constam dos livros de Reinaldo Azevedo, “O País dos Petralhas” e “O País dos
Petralhas II – O inimigo agora é o mesmo”.
Abaixo, links para download
gratuito dos livros de Reinaldo Azevedo, enquanto esperamos que ele escreva “O
País dos Petralhas III”.
Félix Maier
O PAÍS DOS PETRALHAS
GLOSSÁRIO
Algumas das palavras e
expressões abaixo são de uso corrente no meu blog, e muitas delas estão nos
textos reunidos neste livro:
AL QAEDA ELETRÔNICA – É
a rede montada pelas esquerdas, especialmente os petistas, para difamar
adversários. Ela patrulha revistas, jornais, blogs e sites, fazendo correntes
na internet contra os seus desafetos, que participariam de uma grande
“conspiração da direita”.
APEDEUTA – O
termo é dicionarizado: “Que ou quem não tem instrução, ignorante.” Neste livro
e no blog, “O Apedeuta”, com artigo, designa o presidente Luiz Inácio Lula da
Silva quando ele faz apologia da ignorância ou fala alguma batatada teórica.
BABALORIXÁ DE BANÂNIA – É
outro dos epítetos de Lula, empregado quando ele assume certa vocação mística
ou missionária. No candomblé, o babalorixá é um chefe espiritual. O termo
“Banânia”, uma referência ao Brasil, é inspirado no país Kakânia, criação de
Musil no romance Um homem sem qualidades.
COMPLEXO PUCUSP –
Define uma parte dos professores e estudantes da área de humanidades da
Pontifícia Universidade Católica e da Universidade de São Paulo. Consideram-se
marxistas. Conseguiram a façanha de transformar seus “oprimidos” em
“opressores”, já que eles sempre têm razão. De forma mais genérica, designa as
esquerdas universitárias de todo o país.
CRÍTICA NEM-NEM – É
uma variante do “Isentismo” (ver a seguir). O autor da crítica “nem-nem” não
gosta de se posicionar nem a favor disso nem a favor daquilo. Seu herói secreto
é Salomão. O crítico nem-nem acha que dividir a criança ao meio era uma prova
de sagacidade.
DUALÉTICOS – É
a turma que abraça a dialética perturbada, traduzida, de fato, pela dualidade
ética: aos “companheiros” seriam facultadas licenças que aos demais humanos
estão vedadas. Sabendo ou não, aplicam, na prática, os princípios expressos por
Trótski no texto “A nossa moral e a deles”.
ESQUERDIOTA – É
um misto de esquerdista com bobo da corte. Sua característica mais saliente é
ignorar os princípios básicos das idéias que abraça. Acredita, por exemplo, que
foi uma política de esquerda que levou o Brasil à condição de “Investment
Grade”.
ESQUERDOFRÊNICO – É
o esquerdista dividido, coitado! É aquele para quem o superávit primário era
coisa de direita no governo FHC e passou a ser um ato de inteligência da
esquerda no governo Lula.
ESQUERDOPATA – É
o esquerdista patológico, disposto a eliminar os severos monstros da dominação
ideológica que ainda assombram o seu sono. O principal deles é a imprensa, que
ele chama de “mídia”.
ISENTISMO – É
a doença infantil da “isenção”, uma qualidade que todo jornalista deve ter.
Como o “isentista” rejeita radicalismos, ele declara não ver diferenças entre
George W. Bush e Bin Laden ou entre a polícia e o narcotráfico. Se o assunto é
Deus, ele acha justo que se ouça o diabo – afinal, é o “outro lado”.
PETRALHA –
Neologismo criado da fusão das palavras “petista” e “metralha” – dos Irmãos
Metralha, sempre de olho na caixa forte do Tio Patinhas. Um petralha defende o
“roubo social”. Ele não vê mal nenhum em assaltar os cofres públicos desde que
seja para a construção do “partido”.
PETRALHANTRA – É
o petralha pilantra. Justifica o assalto aos cofres públicos com a lenda da
redenção dos oprimidos e diz aos petralhotários que o roubo para “construir o
partido” tem virtudes revolucionárias. De fato, embolsa a grana – e manda uma
parte para paraísos fiscais. Um petralhotário costuma votar. O petralhantra
costuma ser votado.
PETRALHOTÁRIO – É
o petralha otário. Ele acredita no roubo social e não vê mal nenhum em assaltar
os cofres públicos para “construir o partido” – ao qual atribui virtudes
redentoras. Costuma ser um duro. Não se aproveita de benesses, a exemplo do
“petralhantra”. Todo petralhotário é um bobo alegre.
PORTA-SACO –
Caracteriza certo tipo de jornalismo especializado em ser porta-voz e puxa-saco
do governo ao mesmo tempo. Um porta-saco sempre sabe o que Lula anda comentando
com o seu “círculo íntimo”.
REMELENTOS E MAFALDINHAS –
Ou “Moços Sem Banho, Moças Nervosas”. A expressão define os invasores de
reitoria Brasil afora. Eles ainda usam barbicha-e-boina e fazem questão de
afetar pouco asseio pessoal, ainda que isso seja falso, o que lhes confere o
aspecto de quem dormiu sem trocar de roupa. Elas são contestadoras incansáveis,
a exemplo de Mafalda, a personagem do argentino Quino.
TECLA SAP –
Com a variante “acionar a tecla SAP”: há leitores, especialmente os “petralhas”
(ver anteriormente), que não entendem ironia ou piada. “Acionar a tecla SAP”
significa atentar para o sentido da linguagem figurada. TOCADORES DE TUBA – É o
colunismo engajado na defesa incondicional do governo petista. O tocador de
tuba é o propagandista menos sutil. Suas versões mais amenas podem tocar flauta
ou saxofone. Alguns dos tocadores desses instrumentos de sopro já estão
empregados na TV Pública – a Lula News. Mas há muita gente na fila.
O PAÍS DOS PETRALHAS II –
O INIMIGO AGORA É O MESMO
GLOSSÁRIO
Algumas das palavras e expressões abaixo são de uso corrente no meu blog, e muitas delas estão nos textos reunidos neste livro:
AL QAEDA ELETRÔNICA — É a rede montada pelas esquerdas, especialmente os petistas, para difamar adversários. Patrulha revistas, jornais, blogs e sites, fazendo correntes na internet contra os seus desafetos, que participariam de uma grande “conspiração da direita”.
APEDEUTA — O termo é dicionarizado: “Que ou quem não tem instrução, ignorante.” Neste livro e no blog, O Apedeuta, com artigo, designa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando faz apologia da ignorância ou fala alguma batatada teórica.
BABALORIXÁ
DE BANÂNIA — É outro dos epítetos de Lula, empregado quando assume
certa vocação mística ou missionária. No candomblé, o babalorixá é um chefe
espiritual. O termo Banânia, uma referência ao Brasil, é inspirado no país
Kakânia, criação de Musil no romance Um homem sem qualidades.
COMPLEXO PUCUSP — Define uma parte dos professores e estudantes da área de humanidades da Pontifícia Universidade Católica e da Universidade de São Paulo. Consideram-se marxistas. Conseguiram a façanha de transformar seus “oprimidos” em “opressores”, já que eles sempre têm razão. De forma mais genérica, designa as esquerdas universitárias de todo o país.
CRÍTICA NEM-NEM — É uma variante do isentismo (ver a seguir). O autor da crítica nem-nem não gosta de se posicionar nem a favor disso nem a favor daquilo. Se o crítico nem-nem fosse Salomão, ele de fato dividiria a criança ao meio.
DUALÉTICOS — É a turma que abraça a dialética perturbada, traduzida, de fato, pela dualidade ética: aos “companheiros” seriam facultadas licenças que aos demais humanos estão vedadas. Sabendo ou não, aplicam, na prática, os princípios expressos por Trotsky no texto A nossa moral e a deles.
ESQUERDIOTA — É um misto de esquerdista com bobo da corte. Sua característica mais saliente é ignorar os princípios básicos das ideias que abraça. Acredita, por exemplo, que foi uma política de esquerda que levou o Brasil à condição de Investment Grade.
ESQUERDOFRÊNICO — É o esquerdista dividido, coitado! É aquele para quem o superávit primário era coisa de direita no governo FHC e passou a ser um ato de inteligência da esquerda no governo Lula.
ESQUERDOPATA — É o esquerdista patológico, disposto a eliminar os severos monstros da dominação ideológica que ainda assombram o seu sono. O principal deles é a imprensa, que chama de “mídia”.
ISENTISMO — É a doença infantil da “isenção” — esta, sim, uma postura que todo jornalista deve adotar. Como o isentista rejeita radicalismos, declara não ver diferenças entre George W. Bush e Bin Laden ou entre a polícia e o narcotráfico. Se o assunto é Deus, acha justo que se ouça o diabo — afinal, é o “outro lado”.
JEG — Jornalismo da Esgotosfera Governista. É composto de revistas, sites, blogs, emissoras de TV e portais que são alimentados por anúncios do governo federal, de administrações petistas estaduais e municipais e das estatais. Os veículos e jornalistas que integram o JEG só existem porque são financiados com o nosso dinheiro. Sem ele, não teriam nem emprego, já que seu único talento é puxar o saco.
MEGALONANICO — Sua expressão material é Celso Amorim, nanico para todos os efeitos práticos, mas megalonas intenções e, certamente, na visão que tem de si mesmo. O megalonanico criou na política externa brasileira o megalonaniquismo, que é uma diplomacia que oscila entre o terceiro-mundismo e a estupidez, uma faixa bem estreita. Sua característica mais marcante é falar grosso com democracias e fino com ditaduras e tiranias.
PETRALHA — Neologismo criado da fusão das palavras “petista” e “metralha” — dos Irmãos Metralha, sempre de olho na caixa forte do Tio Patinhas. Um petralha defende o “roubo social”. Ele não vê mal nenhum em assaltar os cofres públicos desde que seja para a construção do “partido”.
PETRALHANTRA — É o petralha pilantra. Justifica o assalto aos cofres públicos com a lenda da redenção dos oprimidos e diz aos petralhotários (ver a seguir) que o roubo para “construir o partido” tem virtudes revolucionárias. De fato, embolsa a grana — e manda uma parte para paraísos fiscais. Um petralhotário costuma votar. O petralhantra costuma ser votado.
PETRALHOTÁRIO — É o petralha otário. Acredita no roubo social e não vê mal nenhum em assaltar os cofres públicos para “construir o partido” — ao qual atribui virtudes redentoras. Costuma ser um duro. À diferença do petralhantra, não se aproveita de benesses. Todo petralhotário é um bobo alegre.
PORTA-SACO — Caracteriza certo tipo de jornalismo especializado em ser porta-voz e puxa-saco do governo ao mesmo tempo. Um porta-saco sempre sabe o que o governante anda comentando com o seu “círculo íntimo” (?).
REMELENTOS E MAFALDINHAS — Ou “moços sem banho e moças nervosas”. A expressão define os invasores de reitoria Brasil afora. Eles ainda usam barbicha-e-boina e fazem questão de afetar pouco asseio pessoal, ainda que isso seja falso, o que lhes confere o aspecto de quem dormiu sem trocar de roupa. Elas são contestadoras incansáveis, a exemplo de Mafalda, a personagem do argentino Quino.
TECLA SAP — Com a variante “acionar a tecla SAP”: há leitores, especialmente os petralhas (ver anteriormente), que não entendem ironia ou piada. Acionar a tecla SAP significa atentar para o sentido da linguagem figurada.
TOCADORES
DE TUBA — É o colunismo engajado na defesa incondicional do
governo petista. O tocador de tuba é o propagandista menos sutil. Suas versões
mais amenas podem tocar flauta ou saxofone. Alguns dos tocadores desses
instrumentos de sopro já estão empregados na TV Pública. Mas há muita gente na
fila.
Obs.:
Baixe gratuitamente os dois livros de Reinaldo Azevedo:
AZEVEDO, Reinaldo. O país dos petralhas (3ª. edição). Editora Record, Rio de Janeiro e São Paulo, 2008. Disponível para download em https://professordiegodelpasso.files.wordpress.com/2016/05/reinaldo-azevedo-o-pac3ads-dos-petralhas.pdf
AZEVEDO, Reinaldo. O país dos
petralhas II – O inimigo agora é o mesmo (1ª. edição). Editora Record, Rio
de Janeiro e São Paulo, 2012. Disponível para download em https://docs.google.com/file/d/0B7Kmav1S0xnaNVh6WHNFdnZTUmM/view?resourcekey=0-G7QMUgoP-4QaOPeFEd9dwQ
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