MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

terça-feira, 29 de novembro de 2022

Um conto fantástico do Brasilistão - Por Félix Maier

 Um conto fantástico do Brasilistão

 

Félix Maier

 

Onça pintada

 

Once upon a time... 

Había una vez... 

Era uma vez um país tropical, governado por um rei que era amado pelo seu alegre povo, que tinha nos três bês sua maior fortuna: bola, batucada e bunda. Futebol, samba e mulata. Esse maravilhoso país moreno, que causava inveja a muitos reinos branquelos de além-mar, era o Brasilistão. 

O Rei Sebastião XIII vivia muito feliz no Brasilistão, com sua esposa espanhola Maria Isabel, com quem tinha sete filhos. O Reino vivia em paz, a economia BACO (boi, açúcar, café e ouro) sustentava os barões do trabalho e os parasitas dos salões, não havia guerra com os reinos vizinhos, como o Peronistão, o Guaranistão, o Cocaquistão e o Cannabistão, com os quais o Rei fazia muitos negócios e negociatas, sempre com grande vantagem para o Reino e, principalmente, para si. 

A filha mais velha do Rei, Princesa Teodora, tinha uma beleza estonteante, com sua tenra tez cor de canela e era muito “empoderada”, como dizia uma famosa influenciadora sexual de San Pablo, autora do best seller “Viva a Vulva”. A poderosa moça havia sido prometida em casamento ao filho do Rei do Cannabistão, de nome Carlitos, famoso por ter caçado um leão em plena selva amazônica, depois de ser quase atropelado por elefantes, girafas e cangurus em fuga devido a mais uma queimada. Sim, você leu corretamente. Leão na selva amazônica, o que foi comprovado pelo galã Leonardo DiCaprio no Twitter, até estrelou um filme montado numa zebra, e outras autoridades ambientalistas durante uma Cúpula do Clima, como o presidente de Françaquistão, seduzido por sua professora quando era menino. Com a pele do animal, Carlitos fez uma vestimenta para si, imitando um Rei Zulu que ele viu pular no carnaval do Brasilistão, na Bahía de Todos os Santos. Carlitos passou a ser conhecido como Príncipe Carlos León. 

Vale lembrar que uma ONG, a WWF, cujo primeiro presidente foi o Príncipe Philip, do Reino Unido, marido da Rainha Elizabeth II, durante a década de 1950 treinou pássaros gigantes para salvar girafas cercadas por incêndios na Amazônia, onde até os igarapés de terceira ordem pegam fogo. Essas imensas aves eram os Pelagornis chilensis, considerados extintos, mas que haviam migrado do Chile e se adaptado à selva amazônica, depois de serem domesticadas por uma tribo isolada da Amazônia. Inimigos mortais dos elefantes, os Pelagornis haviam feito amizade com as girafas, em longos bate-papos nas copas das árvores. Enquanto as girafas comiam folhas no almoço, os piscívoros Pelagornis descansavam nos galhos, para tomar novo fôlego e sair à caça de mais um peixe para a janta. 

 
"Girafas na Amazônia": Reginaldo Monteiro colocou charge em 
postagem de Carlos Jordy no Facebook - 24/08/2019.

Com muito orgulho, Carlos León sempre contava seu feito amazônico nas rodas de festas e rodadas de cachaça, sendo alvo de Greta Pirralha em várias COP sobre o clima, a qual prometia largá-lo numa das rochas do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, do Brasilistão, com direito só a um anzol e duas minhocas, com vara e fio de tripa-de-mico. 

Arquipélago de São Pedro e São Paulo, a 1.000 km de Pernambuco e 
1.820 km de Guiné Bissau.

 O Rei Sebastião já se prontificou a sediar a COP 30 no Reino do Brasilistão, em 2025, em plena selva amazônica, com direito aos convidados para fazer um curso rápido de sobrevivência na selva, do tipo Largados e Pelados, podendo só comer folha, ramos e raiz de árvore, cupins à moda pica-pau, beber água de igarapé ou de taquara aberta com os dentes, e bicho-do-coco de babaçu como sobremesa. Nada de matar leões, girafas, zebras e leopardos para fazer churrasco, nem comer formiga carnívora Tocandira, para preservação da espécie. Aviso às moças: cuidado com o boto-cor-de-rosa, para não voltar prenha para casa... 

Quando a Princesa Teodora completou 15 anos, o Rei Sebastião organizou uma festança em seu castelo, para apresentar ao beautiful people a sua amada debutante, ocasião que também seria aproveitada para apresentá-la ao futuro noivo, Príncipe Carlos León, do próspero reino do Cannabistão. 

As aias que cuidam pessoalmente da Princesa Teodora tiveram um intenso trabalho para colocar as várias vestimentas na debutante, como a anágua de seis aros, e sofreram para apertar a larga cinta, que deixou Teodora parecendo ter cintura de vespa em seu longo vestido plissado azul celeste tomara-que-caia-mas-não-caiu. Foi contratada uma personal hair stylist, que fez um esplendoroso penteado coque cacheado vintage, realçando a pele morena da Princesa, tanto das faces, do pescoço, do colo e até das orelhas, de onde pendiam enormes brincos de esmeralda importadas do Cocaquistão. 

A crème de la crème dos seis Continentes, incluindo a Atlântida, compareceu no acontecimento, que foi uma ocasião para as misses e mistresses vestirem seus vestidos suntuosos e usar suas joias para ofuscar os olhos dos convivas. Valsas de Viena e do Brasilistão se revezavam na grande Orquestra Sinfônica do Brasilistão, com naipes de cordas, metal e flautas de pan feitas de taquara peruana. As danças eram regadas com vin d’honeur Confraria Grand Cru e canne à sucre d’honneur Vale Verde, e Weber Haus, para abrir o apetite e as bocas dos convivas, cada vez mais alegres, desbocados e inconvenientes.   

Quando as mulheres estavam mais exaltadas, devido a doses extras de licor feito com folhas de pé de figo, açúcar e Caninha Queima Rosca, a melhor cachaça de Aracaju, pediram à Sinfônica para tocar funk, para baixarem seus principescos bumbuns até o chão, batendo nas nádegas, umas das outras, como se fossem tambores do Olodum. Decotes enormes, que iam do pescoço até o umbigo, mostravam profundos vales do silicone. Vez por outra, sem querer, ou querendo, um seio pulava fora do vale do silicone, para delírio da rapaziada. 

A grande festa organizada pelo Rei do Brasilistão foi comentada pelo jet set internacional e caboclo durante meses, não só devido à fartura da comida e bebidas caras, mas também pela quantidade de belas mulheres que impressionaram os convivas, especialmente as afrodescendentes, famosas pelos passos de dança exibidos na maior festa popular do planeta, as evoluções das Escolas de Samba nas avenidas de muitas cidades do Brasilistão. Os miseráveis do Brasilistão continuam cada vez mais miseráveis, mas a corte de aquém e além-mar tirou a barriga da miséria durante a comilança: frutos do mar e dos lagos, churrasco de chão à moda gaúcha, arroz carreteiro, vatapá, bobó de camarão, além de petiscos e doces diversos provenientes das Alterosas. 

Meses depois, a Princesa Teodora participou com seus irmãos e amigos da Corte de uma festa do pijama no castelo real. 

As preceptoras da Princesa Teodora e de seus irmãos, que ministram aulas de etiqueta, história, geografia, pintura, piano, política, sociologia, antropologia, arqueologia, entomologia, lepidopterologia e ecologia, além de cinco idiomas, acompanharam os adolescentes reais e seus amigos na festa do pijama, para a realização de jogos de xadrez, gamão, sinuca, baralho, pingue-pongue, jogo de queimada, peteca, adivinhas e cantos folclóricos. Por fim, houve a famosa guerra de travesseiros, com penas de ganso enchendo os ambientes feminino e masculino, imitando o cair de neve, com todos já recolhidos nos devidos dormitórios onde iriam dormir, as moças separadas dos rapazes. 

Durante as brincadeiras, a Princesa Teodora foi ao banheiro e, quando abriu a porta, encontrou um pajem com o qual já havia se esfregado há tempos, com amassos e beijos, em encontros furtivos nos vastos corredores do castelo. 

Teodora pensou em gritar, pedir socorro, mas o pajem fez gesto de caluda, com o dedo indicador sobre os lábios, dizendo para que não ficasse alarmada e provocasse um escândalo na corte. Mais calma, Teodora se deixou encantar com os arrulhos do rapaz, deixou-se apalpar, pois estava com saudade de uns afagos, e pouco a pouco foi perdendo a resistência ao avanço do pombinho. Com o coração latejando e as faces em fogo, Teodora deixou-se abraçar e aceitou o carinho percorrendo seu corpo por ávidas mãos e beijos ardentes. Com alguma dificuldade, o pajem conseguiu levantar as vestes rodadas da Princesa e tiveram uma rápida mas memorável relação sexual, que terminou com um grito abafado da Princesa, num misto de dor e gozo. Era a primeira vez que Teodora sentiu ser uma mulher plena. De fato, tornara-se mulher, ainda que o ato consumado tenha sido feito em pé, não deitada numa fofa e luxuosa cama, como merecia uma respeitável princesa do Reino do Brasilistão. 

Os relógios cuco do castelo real não se cansaram de cucar as horas e as meia-horas do tempo nos próximos anos e ficou decidido pelo Rei que quando a Princesa Teodora completasse 17 anos ela se casaria com Carlos León. 

O dia festivo do matrimônio estava se aproximando. A Princesa Teodora passou a ter noites mal dormidas, com pesadelos e suores, pensando em como iria dizer à mãe que ela não era mais virgem. E o casamento se aproximando, que horror! O pior de tudo é que Teodora perdeu o selo virginal com um pajem gay! Um pajem que se fingia de gay para pegar a criadagem do castelo, feminina e masculina. Teodora viraria piada em todo o Reino do Brasilistão pelo inusitado calamengau feito com um bissexual! Quem sabe, o Rei do Cannabistão não iria declarar uma guerra, para lavar a honra de toda sua nação, por quebra de contrato, pois não iria aceitar tal afronta, de seu filho ter que desposar uma perdida! 

A mãe de Teodora, ao saber do ocorrido, teve um piripaque, desmaiou e teve que ser atendida pelo médico da corte. Voltando a si, a Rainha queria ter certeza de que a filha não estava grávida, para levar o fato ao Rei e estabelecer uma estratégia para encobrir a falta de decoro da Princesa, que havia envergonhado a família real. Faltava menos de um ano para o casamento da Princesa e a questão virginal foi levada ao Rei, para solução do caso, se é que havia solução para tal afronta com o noivo do Reino vizinho. 

O Rei, ao tomar conhecimento do escândalo, mandou imediatamente o pajem para remar as galés do Reino pelo resto da vida. Assim, o falso gay seria mais útil para o Reino, ser um remador perpétuo, do que o Rei ter que mandar abrir uma cova para enterrar o abusado ou jogá-lo aos carcarás. 

O Rei mandou chamar a Princesa para uma conversa séria e quis saber se houve só um agarramento para valer ou se o fato voltou a se repetir. A Princesa disse que foi só uma vez, durante a festa do pijama, uma rapidinha, de pé, nem tiveram tempo para se deitarem, nem espaço havia, foi no box do banheiro. 

Depois do médico da corte constatar que a Princesa não estava grávida, o Rei matutou com seu sábio bestunto de colecionador de ossadas de dinossauros do Brasilistão, como o Amazonsaurus maranhensis, e falou quase gritando à esposa-rainha e ao doutor: 

- Foi a lei da gravidade! Obrigado, Sir Isaac Newton! 

- O que gravidez tem a ver com gravidade? - quis saber o médico. 

- Foi a lei da gravidade, seu tonto! - respondeu o Rei. Se eles tivessem se deitado para realizar o ato sexual, ela poderia estar grávida. Ainda bem que foi de pé. A lei da gravidade salvou minha filha! 

No que o médico concordou imediatamente, pois não era tolo para contrariar o Rei em tão delicada situação. 

Mas havia um problema sério: como resolver o caso de a Princesa não ser mais virgem? Carlos Leão poderia querer ver sangue no lençol na prima nocte. 

O Rei do Brasilistão deu ordem para o médico providenciar para o casamento um frasco de sangue puro, sem HIV ou cólera ou zica ou malária ou Covid-19, para a Princesa colocar no seu vaso sagrado durante a noite nupcial. 

O médico disse ao Rei que tal solução era de difícil execução, havia os afagos iniciais dos noivos, para aquecimento da relação sexual, o rala-rola na cama, quem sabe um felatio feito pela noiva, e o noivo não podia se dar ao luxo de chupar uma perereca com sangue, sem ser a semana da menstruação. Era melhor pensar noutra solução. 

Dias depois, o médico da corte procurou o Rei e disse que tinha uma solução para o problema da Princesa. 

- Diz logo, chega de enrolação - falou o Rei, impaciente. 

O doutor explicou que havia um médico famoso, o cirurgião plástico Dr. Evo Pitanga, que faz todo tipo de restauração física, desde a harmonização da face e do pescoço, fazendo matronas parecerem ter só 30 anos, até a harmonização vaginal, ou seja, a restauração do hímen, para que moças se tornem novamente virgens. Que muitas moças do Reino e até das Arábias haviam sido salvas pelas mãos mágicas do Dr. Pitanga. 

A Princesa Teodora viajou escondida na carruagem do Correio Real, de madrugada, junto com caixas de encomendas, uísque falsificado do Guaranistão e pássaros contrabandeados da Amazônia, para ser recauchutada na famosa clínica do Dr. Pitanga. 

E assim foi feita com sucesso a himenoplastia, a reconstituição do hímen de Teodora. A Princesa estava pronta para as festividades matrimoniais e uma longa vida de felicidade, paz e harmonia junto ao Príncipe Carlos León. E o Reino do Brasilistão foi salvo em sua honra, o que era o mais importante desta fantástica história que ora acaba.

 

Moral da história: qualquer semelhança com o Ogro de Nove Dedos, o ficha-suja que foi lavado com clareador e secado com toalha de 1.000 fios egípcios pelo STF, e passado talquinho no bumbum pelo TSE, não é mera coincidência. Como Teodora, o Ogro se tornou novamente virgem, puro como um bebê recém-batizado, para felicidade de todos os súditos do Brasilistão.


sexta-feira, 18 de novembro de 2022

URNAS ELETRÔNICAS: HISTÓRICO DA FACILITAÇÃO SISTEMÁTICA DA FRAUDE - Autoria não identificada

URNAS ELETRÔNICAS:

HISTÓRICO DA FACILITAÇÃO SISTEMÁTICA DA FRAUDE  


Autoria não identificada 

 

 

 

Em 1996, quando as máquinas de votar foram usadas pela primeira vez, além do registro magnético, as urnas imprimiam o voto em papel - o que permitiria posterior recontagem por amostragem ou para resolução de pendências eventuais. 

A impressão do voto foi abolida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 1998, e reinstituída no Artigo 5o da Lei  12.034 de 29 de setembro de 2009, conhecido como Lei Contra a Fraude Eleitoral por Software. 

Em dezembro de 2010, sob a Presidência do Ministro Lewandowski o colégio de presidentes dos Tribunais Eleitorais deliberou solicitar ao Procurador Geral da República que ingressasse com uma representação no STF argüindo a “inconstitucionalidade da norma que prevê a implantação da impressão do voto nas eleições de 2014“. 

Em 19 de outubro de 2011 os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) concederam medida cautelar suspendendo, até o julgamento de mérito, a aplicação do voto impresso nas eleições de 2014. 

Em 2012 foram realizados Testes Públicos de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação em que nas poucas horas concedidas para exame das 17 milhões de linhas de código que formam o software das urnas foram encontrados pela equipe comandada pelo professor Diego Aranha, da Universidade de Brasília, erros elementares de segurança e de projeto indicados em relatório que foi ignorado pelo TSE. 

Em 13 de maio de 2014 o Ministro Dias Tóffoli, advogado do PT nas campanhas eleitorais do ex-Presidente Lula em 1988, 2002 e 2006 toma posse como Presidente do TSE. 

Logo em seguida o Ministro Dias Toffoli comunicou que não faria testes público das urnas eletrônicas antes das eleições deste ano. 

 

A descoberta do programa inserido no SIS (Subsistema de Instalação e Segurança) por empresa terceirizada

 

Porém, em junho de 2014, aproveitando oportunidade surgida em função da “cerimonia de homologação e lacração   dos programas a serem utilizados nas eleições de 2014”, a advogada Maria Aparecida Cortiz, representante legal do PDT, assessorada por um analista do Comitê Independente coordenado pelo professor Diego Aranha, conseguiu acessar no TSE o Subsistema de Instalação e Segurança cujo desenvolvimento, manutenção e suporte é terceirizado para a empresa Módulo Security Solutions S/A, responsável pela segurança das urnas e que desde 1996 mantém contratos com o TSE continuamente renovados. 

Entre outros problemas ela descobriu que dentre os milhares de programas que compõem o sistema de votação estava presente um – o Inserator CPT – que pode manipular o sistema de votação de forma a permitir a entrada de programas clandestinos capazes de fraudar o resultado. 

Na condição de advogada credenciada pelo PDT as vulnerabilidades descobertas foram relatadas e reiteradas com pedido de providências em petição dirigida ao presidente do TSE no dia em 4 de setembro de 2014, a cerca de seis semanas da eleição -- tempo suficiente para providenciar, pelo menos, a neutralização do programa indicado. 

A petição foi tratada pelo Secretário da Presidência do Tribunal como reclamação sobre votação — que ainda não havia ocorrido – e não como impugnação de programas analisados por representante legal de partido político, que era do que se tratava. 

Desse modo, em vez de escolher, como deveria ter feito, um juiz Relator que daria parecer para julgamento em plenário, o Juiz Secretário desqualificou a advogada e o pedido, e o processo foi arquivado como se os fatos narrados nos autos fossem irrelevantes. 

Abaixo está o link para a Decisão sobre a petição ao TSE protocolo 23891/2014. 

http://www.cic.unb.br/~rezende/trabs/eleicoes2014/DecisaoTSE-Pet23891.pdf  

Aqui está a Procuração ignorada na Decisão.

http://www.cic.unb.br/%7Erezende/trabs/eleicoes2014/ProcuracaoPDT-2012.pdf 

 

Entrevista do professor Pedro Rezende

 

Pedro Rezende, professor da UnB, é um profundo conhecedor do sistema eletrônico de votação brasileiro, membro do CMind (Comitê Multidisciplinar Independente) que estuda o assunto há mais de 10 anos, juntamente com os professores Diego Aranha, Amilcar Brunazzo  e Maria Aparecida Cortiz. 

A entrevista abaixo, publicada no site  http://www.viomundo.com.br/denuncias/fraude-eleitoral.html -- notoriamente esquerdista --  torna-se o veículo ideal para esclarecer a situação: 

“O TSE sempre evitou debates públicos equilibrados, seja para abordagem técnica, seja para abordagem política sobre a concepção de sistema de votação apropriado à democracia brasileira”, observa o professor Pedro Rezende. 

Ele adverte: “Parece que o TSE continua disposto a evitá-los, fechando-se no hermetismo de seu encastelado juridiquês, que só tenta se comunicar com os comuns dos mortais por via de propaganda oficial, que vem se mostrando enganosa, já que o sistema de votação não é totalmente seguro". 

Viomundo — Nesta eleição, surgiram muito mais denúncias de fraude eleitoral do que em pleitos passados. O que acha disso? 

Pedro Rezende — Nessa eleição, pela primeira vez foram descobertas vulnerabilidades nos programas do sistema de votação durante a fase de análise do código pelos partidos políticos. 

A forma pela qual o TSE reagiu a essa descoberta legitimou uma discussão pública sobre os riscos que essas vulnerabilidades representam em nossas eleições. 

Particularmente para a eleição de 2014, tendo em vista os sinais de que a mais grave das vulnerabilidades do sistema de votação poderia ter sido explorada, produzindo as grandes discrepâncias que vimos entre as pesquisas de boca de urna na votação do primeiro turno e os resultados em vários estados. 

Viomundo – Qual foi a principal denúncia dos senhores ao TSE? 

Pedro Rezende – Um analista credenciado pelo PDT descobriu que dentre os cerca de 90 mil programas que compõem o sistema de votação, existia um – o Inserator CPT –, que pode manipular o sistema de votação de forma a permitir a entrada de programas clandestinos capazes de fraudar o resultado.

O Inserator estava escondido no SIS (Subsistema de Instalação e Segurança), cujo desenvolvimento, manutenção e suporte é terceirizado para aquela empresa privada que mais tem pulado licitações públicas no TSE… 

Viomundo – A Módulo? 

Pedro Rezende – Exatamente. O sistema que ela comanda — o SIS — é onde está aquele artefato que pode “abrir a porta” para o ladrão atuar.

Viomundo – Como o TSE reagiu à denúncia? 

Pedro Rezende – As vulnerabilidades descobertas foram relatadas com pedido de providências, pela advogada Maria Aparecida Cortiz, em petição dirigida ao presidente do TSE, em 4 de setembro de 2014. A petição foi tratada pelo Secretário da Presidência do Tribunal como reclamação sobre votação — que ainda não havia ocorrido –, e não como impugnação de programas analisados — conforme enquadrava o cenário.

Com tal manobra, na função de juiz “auxiliar”, esse secretário desqualificou a advogada e o pedido, indeferiu e mandou arquivar tudo, como se os fatos narrados nos autos fossem irrelevantes. 

Viomundo – O que ele deveria ter feito? 

Pedro Rezende — Enviar esses autos para análise do Ministério Público, nomear um juiz Relator que daria parecer para julgamento em plenário. 

Viomundo – Ao votar neste domingo, que garantia nós, eleitores, temos de que o nosso voto vai ser contabilizado adequadamente? 

Pedro Rezende — Apenas a crença cega na cantilena dos feiticeiros da seita do santo byte.

Na minha opinião, a maior vulnerabilidade do nosso processo de votação sistema é o fetiche cultivado pelo TSE em torno da urna eletrônica. O TSE é a única Justiça no mundo que faz e julga eleições que ela mesma faz.  Esse fetiche produz, com ajuda de feiticeiros da seita do santo byte, essa mágica alegorização progressiva: de democracia representativa para tutelada. 

Viomundo — Em que fases do processo há risco de fraude eleitoral?  

Pedro Rezende – Em qualquer das cinco etapas do processo de votação. A saber: desenvolvimento dos programas, preparação dos ambientes, carga das urnas, votação e totalização. Na fase de totalização, as fraudes podem ser tanto preparadas quanto praticadas, onde as formas possíveis são as mais certeiras e abrangentes. 

Viomundo –Essas fraudes podem ser perpetradas por quem? 

Pedro Rezende — Por quem tem acesso privilegiado para preparar ou operar o sistema de votação, de forma mais eficiente com divisão de tarefas em ações complementares. Nesse caso, até mesmo com a maioria na cadeia de comando, excluindo o topo e algum programador, sem saber que está participando ou contribuindo para isso. 

Viomundo –  Que sistema é usado e quem o desenvolveu?  

Pedro Rezende — É usado o sistema de votação do TSE, concebido e desenvolvido em parte por ele, com terceirização de alguns componentes.

A fabricação e o sistema operacional das urnas, assim como o sistema  de instalação e segurança chamado SIS, são terceirizados.

As urnas são quase todas fabricadas pela empresa Diebold/Procomp, que tem ganho as concorrências para fornecimento das mesmas nos últimos dez anos. O sistema operacional que roda nela é uma versão do kernel Linux adaptado pela Secretaria de Informática do TSE.

 Viomundo — O que significa o SIS? 

Pedro Rezende — Segundo documentação disponível na internet, O SIS  – subsistema de instalação e segurança — é responsável pelo monitoramento e a segurança de todos os computadores integrados ao processo eleitoral no país.

O SIS ainda administra o atendimento à regulamentação do TSE. O sistema monitora todo o ciclo de vida da eleição, desde os cadastros dos eleitores e dos candidatos, à geração dos bancos de dados para as urnas eletrônicas, a recepção dos resultados e a transmissão da totalização, até a sua divulgação.

O desenvolvimento e manutenção do SIS foi terceirizado para a empresa Módulo em 2002, sem licitação, com oito prorrogações sucessivas de contrato. Se e como esse contrato é acompanhado e fiscalizado pelo contratante, nada transparece dos atos públicos dos corregedores eleitorais. E agora, nem mesmo advogados externos têm como saber, pois com a mudança para o prédio novo do TSE, eles tiveram o acesso bloqueado à rede interna, onde os feitos administrativos são registrados. 

Viomundo — Aparentemente quem comanda, de fato, o sistema de votação são empresas privadas que atuam na área e o TSE seria uma espécie de rainha da Inglaterra. É isso mesmo? 

Pedro Rezende –Esta é uma maneira emblemática de resumir o que está transparecendo do episódio da petição ao TSE, denunciando irregularidades e que foi arquivado. 

Viomundo — O sistema de votação está há anos nas mãos de mãos de poucas empresas, que são dispensadas de licitação. Isso não é estranho? 

Pedro Rezende –Do ponto de vista de quem acredita na propaganda institucional do TSE, sim. 

Viomundo – O que cabe à Módulo e à Engetec nesta eleição? 

Pedro Rezende – A Módulo é a empresa do programa que pode ser usado para iniciar fraudes por contaminação de urnas  – o Inserator CPT. Ela desenvolve, mantém e ajuda a operar o SIS, e que deveria responder por seu desempenho e efeitos colaterais. 

Segundo o jornalista Luís Nassif  o atual presidente da Módulo [Sérgio Thompson-Flores] confessou ter trabalhado para a Kroll. 

Ou seja, era daquela organização multinacional surgida nos EUA para espionagem e operações gerais de guerra cibernética, que se envolveu num escândalo de traições e operações criminosas vindas à tona em 2008, por efeito da operação Satiagraha. 

À Engetec cabe preparar as urnas para os dois turnos em sete estados da federação (Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul ) que são cruciais para a eleição.

 

Quem é Maria Aparecida Rocha Cortiz? 


Links de busca:

http://jus.com.br/949783-maria-aparecida-silva-da-rocha-cortiz/publicacoes

http://www.brunazo.eng.br/voto-e/livros/FeD.htm

http://conteudojuridico.com.br/?colaboradores&colaborador=10197

http://jornalggn.com.br/tag/blogs/maria-aparecida-cortiz

https://www.youtube.com/watch?v=HgcKK6sslUw

http://pdt.org.br/index.php/noticias/voto-eletronico-hacker-revela-no-rio-como-fraudou-eleicao

http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=3498

http://adrianosoaresdacosta.blogspot.com.br/2010/04/maria-aparecida-cortiz-sobre-as-urnas-e.html


Obs.: 

O texto foi-me enviado por um amigo internauta via e-mail em 12 de nov. 2022 19:57. Trata-se de matéria que cobre as urnas eletrônicas e as eleições no Brasil, pelo menos até o ano de 2014. 

Infelizmente, alguns dos links acima expostos estão desativados.

Em 2015, o Congresso Nacional aprovou a Lei 13.165/2015, segundo a qual a votação continuará a ser eletrônica, mas com "voto impresso", para aumentar a segurança do pleito. Em 2018, o sistema de votação deveria ser com "voto impresso", porém o TSE julgou que o processo seria muito caro e, em 06/06/2018, o STF derrubou a Lei aprovada pelo Congresso, por 8 votos a 2.

Vale acrescentar que o ministro do STF Luís Roberto Barroso, quando era presidente do TSE, em 2021, empenhou-se pessoalmente para barrar a votação do "voto impresso" das urnas eletrônicas, referente às eleições gerais de 2022, indo ao Congresso Nacional para fazer campanha indevida e pressionar os parlamentares a votar contra. Marotamente, venceu a parada. Como se sabe, muitos congressistas têm ações correndo contra eles no STF.

Félix Maier


P. S.:

Matéria também disponível em

https://drive.google.com/file/d/1DUML1ZvDL1CHtnT3ocpO95UngQnscS3z/view


quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Delay de 1 ano e 7 meses - Por Félix Maier

 Delay de 1 ano e 7 meses

 Félix Maier 

 

Manifestantes em frente ao Comando Militar do Leste, Rio de Janeiro. 

Filmagem aérea do centro do Rio – 02/11/2022.

 

As manifestações populares que vêm ocorrendo desde a eleição do larápio Lula da Silva chegaram muito tarde, com 1 ano e 7 meses de atraso. 

Essas manifestações, que hoje ocorrem em todo o Brasil, principalmente em frente a quartéis, deveriam ter sido feitas a partir do dia 15 de abril de 2021, quando o STF, por 8 votos a 3, "descondenou" o ex-presidiário para concorrer à presidência da República. 

Naquela data, ocorreu um verdadeiro golpe contra a democracia, e ninguém tomou providência - nem o Presidente da República, Jair Bolsonaro, nem os presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, que cometeram crime de prevaricação. Deveriam ter acionado as Forças Armadas, como prevê o Art. 142 da Constituição Federal, para Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que foram quebradas criminosamente por 8 togados do STF. 

Suponho que o presidente Bolsonaro pensava que o melhor adversário para ele seria o ladravaz, apesar de pesquisas de opinião mostrarem que Lula tinha ainda enorme aceitação popular, especialmente junto aos mais pobres. Muito mal assessorado por fardas estreladas, ocorreu a Bolsonaro erro semelhante ao visto no ano de 2005, quando Lula balançava no poder devido ao Mensalão e FHC, que sempre foi o maior cabo eleitoral de Lula, convenceu o senador Jorge Bornhausen a não acionar o impeachment contra o Chefão do PT, dizendo que o "impeachment seria no voto". Deu no que deu. Lula foi reeleito em 2006 e ainda emplacou um laranja, Dilma Rousseff, duas vezes, em 2010 e 2014.

 

Manifestantes em frente ao Quartel-General do Exército, Brasília, DF.

Filmagem da multidão – 15/11/2022.

 

Eu entendo a revolta dessas multidões que enfrentam temporais e lama, como em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, em não aceitar que um criminoso suba a rampa do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2023. Agora Inês é morta e não há mais nada a fazer, senão enrolar a Bandeira Nacional e voltar para casa. 

Resumo do resumo: um Poder da República cometeu um crime hediondo. Os outros dois Poderes da República cometeram crime de prevaricação, ao fazer vista grossa a um crime consumado. Em decorrência desses crimes contra o povo brasileiro, passamos a viver num regime de exceção, comandado pela Ditadura da Toga. 

E a mídia? Com exceção da Jovem Pan News, aplaude o golpe com entusiasmo.

 

#STFVergonhaMundial

#TSEtchutchucaDoLadrao

 

 

Presidente Jair Bolsonaro – Brasília, 07/09/2021

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Do Brasilistão ao Xandaquistão - Por Félix Maier

Do Brasilistão ao Xandaquistão

 

Félix Maier


 Brasilistão: os bantustões dos índios, quilombolas e MST.

 

O Brasil, com a criação de inúmeras terras indígenas, quilombolas e assentamentos do MST passou a ser uma colcha de retalhos, que eu chamo de “Brasilistão”. Ou seja, o Brasil dos “bantustões”, como havia na África do Sul da época do Apartheid, quando negros eram confinados em algumas regiões do país (bantustões), de onde só podiam sair com autorização do governo. 

Sobre esse assunto, eu escrevi no ano 2000 Bantustões Brasileiros, em que etnias nacionais e africanas são confinadas em zoológicos humanos no Brasil, uma aberração que dificulta a miscigenação do povo brasileiro, que no futuro distante não será branco, preto, amarelo ou vermelho, mas marrom, por mais que zulus eugênicos teimem em conter a marcha do Brasil em direção à mestiçagem. 



Durante o Governo Jair Bolsonaro, de 2019 a 2022, o Brasil passou a ser conhecido como Togaquistão, o Bantustão das Togas, que foi a Regência dos ministros do STF, os quais tomaram na mão grande o direito de governar o País, retirando do Presidente da República prerrogativas que deveriam ser só dele, de mais ninguém. Pelo visto, essa Regência múltipla do STF veio para se eternizar, pois o Senado Federal nada faz para conter o ânimo totalitário dos togados. 

Esses atos ilegais, que quebraram todas as normas constitucionais, eram acionados pela esquerda radical, que levava suas ambições ditatoriais aos ministros do STF, que prontamente atendiam suas demandas. Pudera! Temos “7 líderes do PT no STF”, e todos sabemos por que foram colocados lá por Lula da Silva (4 petistas militantes) e Dilma Rousseff (3 militantes petistas). E vão continuar “7 líderes do PT no STF” no futuro, com a saída dos petistas Ricardo Lewandovski e Rosa Weber, os quais serão repostos por novos “líderes do PT no STF”, de preferência com pouca idade, para se eternizarem na Suprema Corte. 

Nos últimos anos do Governo Bolsonaro, um dos regentes do Togaquistão se destacou: o ministro do STF Alexandre de Moraes. 

Alexandre de Moraes, o “Xandão” para os internautas, fez o que até o próprio diabo não teria coragem de fazer. Sem obedecer ao devido processo legal, que garante a todo réu ampla defesa, em etapas previstas em lei, com todas as garantias constitucionais, Xandão se fantasiou de vítima, de promotor público, de legislador, de procurador do Ministério Público, de advogado de acusação, de delegado, de membro do júri, de carcereiro do tribunal, de juiz, para decidir sobre atos que não diziam respeito a ele. Tudo devido a “crimes de opinião”, esmagando o preceito constitucional da liberdade de expressão. Xandão cometeu todas essas arbitrariedades, segundo se sabe, para dar resposta às duras críticas que o STF vem sofrendo, especialmente alguns de seus ministros. Como um ditador africano, mandou prender um deputado federal (Daniel Silveira), o presidente do PTB (Roberto Jefferson) e o influenciador digital Allan dos Santos, que se refugiou nos EUA para não ser preso. Mandou cancelar inúmeros perfis nas redes sociais de políticos, jornalistas e apoiadores de Jair Bolsonaro, cortando a monetização desses blogueiros, muitos dos quais ficaram sem sustento para si e sua família. Uma aberração total! 

Não bastasse isso, o “Kinder Ovo” – outro apelido de Xandão, devido à sua lustrosa careca - comanda diversos processos (fake news, quebra de sigilo de vídeo sobre hacker no TSE etc.) que ele mesmo abriu contra Bolsonaro e alguns de seus apoiadores. São processos que não progridem, não têm solução, com o único objetivo de cozinhar o Presidente em óleo brando, até o fim do seu mandato. Se estivéssemos na Idade Média, Xandão seria também o carrasco que deceparia a cabeça de Bolsonaro ou colocaria fogo na lenha, para queimar o Presidente, ainda vivo. Xandão é um verdadeiro Torquemada em ação. 

Para piorar o que já estava péssimo, Xandão comandou a Regência Una do TSE durante as eleições de 2022. Para não fugir de seu padrão totalitário, o juiz dos juízes, o rei dos reis do Togaquistão continuou perseguindo o Presidente Bolsonaro, aceitando interferência da esquerda radical na campanha eleitoral, censurando imagens das comemorações do 7 de Setembro e diversas inserções que chamavam um ex-presidiário de ex-presidiário, um descondenado de descondenado,  um ladrão de ladrão, um corrupto de corrupo, um chefe de organização criminosa de chefe de organização criminosa, como se fosse possível reescrever a biografia de um larápio condenado em três instâncias, por 9 juízes, por unanimidade. Esse Pentateuco do TSE foi estendido também à Jovem Pan News, cujos comentaristas ficaram proibidos pela emissora de TV de comentar as ladroagens de Lula da Silva. O mundo inteiro viu Lula usando o boné CPX no Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, onde estava protegido por traficantes. No entanto, o TSE proibiu a campanha de Bolsonaro de utilizar essa icônica imagem.

 

Lula da Silva com o prefeito do Rio, Eduardo Paes.


O brasileiro é muito criativo. Como não há outro remédio senão relaxar e gozar nestes tempos tenebrosos, como já pregava a influenciadora sexual Marta Suplicy, alguém criou no Google Maps o Xandaquistão, bem ao lado do TSE (obviamente, já removido pelo Google). Como o regimento interno do Complexo (CPX) STF/TSE prevê que as repartições físicas desses tribunais se estendem a todo o território nacional, pode-se afirmar que o Brasil virou um Xandaquistão, não só o TSE.




Há nada menos que 58 denúncias de crimes pelos quais o Presidente Jair Bolsonaro terá que responder a partir de 1º. de janeiro de 2023, seja em primeira instância, seja no CPX STF/TSE. O mínimo que esse CPX deseja, junto com os partidos vermelho-sangue, é colocar Bolsonaro na cadeia e cassar seus direitos políticos por muitos anos.

Será uma festa para Xandão, os “7 líderes do PT no STF” e a esquerda radical.

 

#STFVergonhaMundial

#7LideresdoPTnoSTF

TSEtchutchucaDoLadrao


Obs.: 

O texto acima foi publicado no Jornal Inconfidência, Belo Horizonte, MG
No. 311, de 20/11/2022 (à pg. 21)
Editor/Redator: Coronel (Exército) Carlos Claudio Miguez