Relatório das Forças Armadas
Félix Maier
Pela expectativa e frustração que houve a respeito desse Relatório entregue pelas Forças Armadas ao TSE em 09/11/2022, nem se pode dizer que a montanha pariu um rato.
O rato já havia sido parido pelo STF no dia 15/04/2021, quando o plenário, por 8 votos a 3, reabilitou criminosamente um condenado por unanimidade em 3 instâncias (9 votos a 0), para que pudesse se candidatar a presidente do Brasil.
O STF, aparelhado por ministros militantes do PT (4 indicados por Lula e 3 por Dilma), lavou um ficha suja com a tranquilidade de estar lavando uma cueca cagada.
O TSE abraçou com fervor o ficha suja, boicotando por completo a campanha de Jair Bolsonaro, que quase nada podia publicar na TV, como imagens do 7 de Setembro. E, sem drama de consciência, o TSE proclamou a vitória de um criminoso. Como vou explicar tal infâmia a meus netos?
Tudo isso ocorreu como se tivesse sido feito dentro da legalidade. Não foi! O que houve foi uma completa quebra da normalidade democrática, uma quebra da Lei e da Ordem. Cometeram crime contra a Pátria os 8 ministros do STF, por "descondenarem" um criminoso, e os Presidentes da República, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados (Jair Bolsonaro, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira), por crime de prevaricação. O Art. 142 da Constituição Federal deveria ter sido aplicado em abril de 2021.
Uma Nota Oficial emitida pelo Ministério da Defesa em 10/11/2022 relaciona importantes aspectos que demandam esclarecimentos por parte do TSE:
"– houve possível risco à
segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de
acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte;
– os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e
– houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação."
A Nota acrescenta:
“O Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com
urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na
compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que
efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses
fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos
representantes das entidades fiscalizadoras.”
Mas, será que o poderoso xerife do TSE, Alexandre de Moraes, vai esclarecer esses aspectos apontados pelo Ministério da Defesa, que "não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas" e mandar apurar com rigor o que realmente houve com as urnas eletrônicas durante o processo eleitoral?
Os manifestantes que se reúnem em frente aos quartéis por todo o Brasil, desde a noite de 30/10/2022, assim como muitos caminhoneiros, repudiando o golpe perpetrado contra o Brasil, são chamados de "golpistas" e "antidemocráticos", tanto pelo Complexo STF/TSE, quanto pela máfia da velha imprensa que se intitula "consórcio de veículos de imprensa". Agora, Inês é morta. Nada resta a fazer.
Assim, não é exagero dizer que o CPX STF/TSE, com apoio maciço da mídia - exceto a Jovem Pan News -, elegeu um rato para Presidente do Brasil.
Leia o Relatório das Forças Armadas (09/11/2022):
https://emc.acidadeon.com//
Leia também:
Nota Oficial
Relatório das Forças Armadas não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas (10/11/2022)
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