A ilegitimidade do processo eleitoral está mais do que evidente. A fraude foi sistêmica. Não foi só na urna e nem só na apuração e sim em TODO O PROCESSO, desde o início. Na retomada do poder, planejada e anunciada por José Dirceu, Lula foi a peça principal de todo o projeto.
1. Em 21/03/19, um grupo de juízes federais e desembargadores viajou à Curitiba para manifestar apoio e solidariedade ao então preso Lula, participando da chamada “vigília Lula livre”. Você já viu um negócio desses? Juízes sensibilizamos com um ladrão preso? Veja o desfecho que isso tudo daria;
2. Para derrubar Bolsonaro, era necessário um oponente. Por isso, tiraram Lula da cadeia, anularam a sua condenação e devolveram seus direitos políticos, tornado-o elegível;
3. Impediram toda e qualquer ação que garantisse transparência na votação e na apuração, o tão discutido voto auditável. Ponto alto disso foi a ida dos ministros Barroso e Alexandre de Moraes até a câmara federal para pressionar a troca dos presidentes de comissão, o que foi decisivo para o projeto não passar. Nesse dia foi gravado aquela triste passagem com a fala eternizada “eleição não se ganha, se toma”;
4. Ampliaram o poder do TSE, concentrando autoridade na mão de apenas um homem: Alexandre de Moraes. Carmen Lúcia deixou para a história em voto recente onde reconheceu a inconstitucionalidade da censura, mas lavou as mãos. Nem ela teve força para ir contra o Sistema;
5. Ainda não sabemos como, mas o Sistema calou/amordaçou os ministros Nunes Marques e André Mendonça;
6. Alexandre de Moraes garantiu que a propaganda eleitoral em rádio (fundamental especialmente no Nordeste) fosse fraudada em benefício de Lula, em no mínimo 154 mil inserções a menos para Bolsonaro;
7. Globo, Estadão, Folha e UOL montaram e lideraram um pool de mídia favorável à Lula, garantindo 24 hs diárias de propaganda e mentiras contra Bolsonaro;
8. Alexandre de Moraes liderou uma ampla rede de vigilância contra a boa informação, fazendo censura prévia em veículos de comunicação, decretando prisões de oficio, desmonetização de canais e perseguição de ativistas e apoiadores de Bolsonaro. A Jovem Pan viveu dias de censura;
9. A Justiça Eleitoral nos Estados entrou na fraude sistêmica, vigiando até a militância voluntária, mandando retirar cartazes, outdoors, adesivos de carros, até a bandeira brasileira teve seu uso cerceado;
10. Enquanto a campanha de Bolsonaro era cerceada de todos os lafos, Lula seguia livre, fazendo tudo o que Bolsonaro não podia fazer, inclusive manifestações com traficantes armados no RJ;
11. Alexandre de Moraes tornou-se um ativista político a serviço do PT, atendendo todo e qualquer pedido da campanha petista.
12. Bolsonaro e suas mídias foram proibidas até de falar verdades como Lula foi condenado, Lula não foi inocentado, Lula tem ligação com facções criminosas e que Lula foi o chefe de organização criminosa;
13. A PM foi impedida de fazer operações contra traficantes, a PRF foi impedida de finalizar boca de urna e compra de votos, a PF foi impedida de investigar pesquisas fraudulentas;
14. Os institutos de pesquisa manipularam números ao bel prazer, com amplo e potente apoio da grande mídia, o que com certeza teve grande impacto na votação, especialmente no primeiro turno;
15. Redes sociais foram vigiadas, canais desmonetizados, contas foram bloqueadas e influenciadores foram silenciados;
16. Câmara e Senado Federal calaram-se diante de todos os descalabros judiciais praticados pelo TSE.
CONCLUSÃO: Nem Bolsonaro nem ninguém seria capaz de vencer uma eleição assim.
A FRAUDE FOI SISTÊMICA! ESSA ELEIÇÃO FOI ILEGÍTIMA.
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