MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

DOSSIÊ SALVADOR ALLENDE - RACISMO E ANTI-SEMITISMO



20/05/2005 - 01h28

Livro acusa o presidente socialista do Chile, Salvador Allende, de racista e anti-semita

Der Spiegel

Jens Glüsing e Christian Habbe
Um novo livro sobre o presidente chileno Salvador Allende está causando furou ao sugerir que o hoje legendário ícone da esquerda --que se suicidou durante um golpe militar em 1973-- era racista e anti-semita. A sua família e seus admiradores insistem em dizer que o autor do livro está cometendo uma "fraude histórica gigantesca".

AFP


Allende, que governou o Chile entre 1970 e 1973, é considerado um ícone da esquerda mundial

Menos de um mês antes do golpe fatal, o presidente chileno está ao lado do general Augusto Pinochet, que o derrubaria e instauraria uma ditadura militar que vigorou até 1990.

A biblioteca do Departamento de Medicina da Universidade de Santiago, no Chile, é um local assustador.

Atrás da sala de leitura, um pequeno elevador dá acesso a vários andares desertos. Entre as prateleiras --que trazem livros amarelados de anatomia, além de uma máquina de raios-x que parece ser da Idade da Pedra-- está um armário de vidro contendo garrafas com um líquido. Mas que líquido é esse? É impossível dizer.

Próximo a esse armário de veneno, existe uma porta, trancada com um cadeado. Atrás dela há uma coleção de livros amarelados e mal-conservados, que contêm a dissertação escrita em 1933 pelo médico e futuro presidente do Chile, Salvador Allende Gossens. O trabalho é "público e aberto a qualquer um".

Mas, aparentemente, o cientista Victor Farias, 65, foi a primeira pessoa a ler atentamente a dissertação. No seu livro recém-publicado, Farias alega que Allende, conhecido como um ícone da esquerda na América do Sul e na Europa, foi na verdade bem diferente daquilo que diz a história tradicional.

Segundo Farias, a prova está bem aqui, na própria dissertação de Allende. O cientista diz que a dissertação expõe Allende como sendo racista e anti-semita, e defensor da eugenia e de esterilizações forçadas.

Ao fazer tais acusações, o filósofo --que leciona no Instituto da América Latina na Universidade Livre de Berlim desde 1974-- causou um grande alvoroço. E não foi a primeira vez que ele fez tal coisa: Farias tem a fama de trazer à tona questões controversas.

No seu livro "Heidegger und Nationalisozialismus" ("Heidegger e o Nacional-Socialismo"), Farias revelou informações embaraçosas e até então desconhecidas a respeito do mais alemão dos filósofos alemães, Martin Heidegger.

"Salvador Allende: Anti-Semitismo e Eutanásia"

Depois disso, Farias perturbou metade do Chile quando descreveu em "Die Nazis in Chile" ("Os Nazistas no Chile") o quanto o seu país natal foi influenciado pela forma nazista de pensar dos imigrantes nazistas.

O seu novo livro é "Salvador Allende: Antisemitismus und Euthanasie" ("Salvador Allende: Anti-Semitismo e Eutanásia"). Até o momento, o livro só foi publicado no Chile e na Espanha mas, mesmo assim, Farias conseguiu abalar a delicada cultura da memória nacional chilena.

Allende conquistou uma estatura quase lendária no Chile. Aqui, manifestantes saíram às ruas para relembrá-lo naquele que teria sido o seu 95º aniversário em 2003.

Desde a sua morte no golpe militar de 1973, Salvador Allende possui a fama de ser uma vítima entre as classes médias simpatizantes da esquerda em todo o mundo.

Até mesmo na Alemanha, escolas do ensino médio, ruas e praças são batizadas com o seu nome. Para os conservadores, continua sendo um motivo permanente de irritação o fato de o "revolucionário de terno talhado por alfaiate", como o chamou o jornal diário alemão "Frankfurter Allgemeine Zeitung", ainda ser onipresente.

Mas agora vem a última revelação. O intelectual de olhos suaves, o homem que se matou durante o bombardeio do palácio do governo no golpe que o derrubou era realmente um nazista enrustido?

Sob vários aspectos, o jovem doutor Allende estava, de fato, em sintonia com as correntes infeccionadas pelo fascismo que eram tão predominantes na primeira metade do século passado.

Por exemplo, ele argumentou que as doenças mentais, o comportamento criminoso e o alcoolismo seriam hereditários. Ou, indo mais longe, Allende disse que a homossexualidade é uma doença passível de ser curada com o implante de tecidos de testículos no abdômen.

Um outro exemplo: Allende proclamou que o clima quente impede que as populações das regiões meridionais ajam de forma moralmente correta. Referindo-se a outros estudos, Allende escreveu de forma sinistra sobre os judeus na sua dissertação, afirmando: "Os judeus são bem conhecidos perpetradores de certos tipos de crimes, incluindo a fraude, a trapaça, a difamação, e, mais notavelmente, a usura".

Embora tais pontos de vista possam ser reflexos da era em que foram escritos, eles certamente não indicam para Allende um futuro como socialista bem respeitado --e Farias merece crédito por tê-los descoberto.

Mas, de forma condizente com o seu estilo abrasivo, Farias vai um passo além: ele escreve que a dissertação não reflete meramente uma fase temporária de Allende. Em vez disso, Farias acusa Allende de permanecer fiel ao racismo e ao anti-semitismo durante anos --pelo menos até os dias do governo da Frente Popular, sob o presidente Pedro Aguirre Cerda (1939 a 1942).

Allende exerceu o cargo de ministro da Saúde naquele governo e promoveu uma lei que impunha a esterilização dos mentalmente enfermos. A lei jamais foi aprovada.

Eugenia na Europa e nos Estados Unidos

Mas seria justo apontar um dedo acusador para Allende?

Afinal, a eugenia e o racismo foram parte do pensamento dominante em universidades européias e norte-americanas bem antes de os nazistas chegarem ao poder.

Nos Estados Unidos, cientistas do início do século 20 deram início a projetos amplos de "melhoria racial" que foram tolerados pelo governo. O objetivo de tais projetos era proteger a sociedade dos indivíduos "indesejados".

Cerca de 60 mil norte-americanos --na maioria dos casos epiléticos, alcoólatras e pessoas com alegados problemas de cunho social, todos das classes baixas-- tiveram que se submeter à esterilização forçada, até mesmo nos anos 70.

O ex-ditador chileno Augusto Pinochet depôs Allende em um violento golpe militar.

Autores norte-americanos como Edwin Black ("War against the Weak"/ "Guerra contra os Fracos") descrevem como a "exportação global de teorias eugênicas pelos Estados Unidos" foram bem recebidas.

Cientistas sociais brasileiros viram nelas uma oportunidade para "clarear" a cor da pele da população. Na Suécia, as pessoas não faziam cerimônia em discutir se a eugenia poderia ser utilizada para promover a saúde pública.

De fato, devido ao contexto histórico, o principal jornal do Chile, o conservador "El Mercurio", publicou uma defesa de Allende contra o seu biógrafo: "Farias omite o contexto histórico", acusou o jornal.

Porém, o filósofo que reside em Berlim não se deixou abalar. Em determinada época, Farias foi um grande admirador de Allende. De fato, ele fugiu do Chile ditatorial de 1973, com medo de ser perseguido.

No exílio, ele passou a desprezar o alegre e, sob muitos aspectos, eufemístico romantismo da revolução. Farias é um acadêmico, mas é também habilidoso quando se trata de lapidar os seus argumentos para atingir --e convencer-- o público em geral.

Um exemplo pode ser visto no seu livro: ele escreve que as novas revelações sobre Allende conferem mais sentido à recusa do ex-presidente chileno em entregar o criminoso nazista Walter Rauff à Alemanha em 1972, após Rauff ter obtido refúgio no Chile.

Até mesmo as tentativas feitas pelo caçador de nazistas Simon Wiesenthal de demover o presidente fracassaram na época. Em uma carta, Allende respondeu que o presidente não tinha permissão para se envolver em questões jurídicas.

Formalmente falando, Allende estava certo. A Corte Suprema do Chile determinara previamente que Rauff --que foi um oficial de alta patente das SS e que dirigiu o processo de criação das câmeras de gás portáteis-- não poderia ser extraditado porque o estatuto de limitações relativo ao seu caso havia expirado.

Uma boa investigação ou só uma tempestade em copo d'água?

No Chile, a resposta às revelações de Farias tem sido muito discreta.

Atualmente, Allende emergiu como uma importante personalidade histórica do Chile --apesar das tentativas dos governos liderados pelos cristão-democratas da era pós-Pinochet de minimizar a sua importância. Já o presidente socialista Ricardo Lagos homenageou Allende como sendo um humanista e um estadista. A sua reabilitação está quase completa.

O extremismo de direita ainda é um problema no Chile. Mas Allende era um dos extremistas?

No 30º aniversário da sua morte, um museu de Allende foi inaugurado no Chile, e desde então, uma fundação Allende administra o seu patrimônio. Um sumário da atualmente infame dissertação --que não contém, no entanto, as passagens comprometedoras-- também está à mostra no museu.

É desnecessário dizer que os velhos amigos de Allende sentem que Farias está fazendo uma tempestade em um copo d'água.

"Farias está cometendo uma fraude histórica gigantesca", acusa Victor Pey, 89, um antigo companheiro de Allende. Este senhor ainda ágil é nativo da Espanha, mas fugiu para o Chile após a Guerra Civil Espanhola nos anos 30.

Pey defende o velho amigo em nome da sua família e do Partido Socialista. "Farias atribui a Allende citações que na verdade foram proferidas por outros cientistas. Allende não era racista nem anti-semita. A sua mãe era judia", garante Pey.

Uma das filhas de Allende, Isabelle --parlamentar pelo Partido Socialista e prima da autora internacionalmente famosa que tem o mesmo nome-- é breve na sua resposta às alegações de Farias: "Pessoalmente, não farei comentários sobre esse esforço patético".

Enquanto isso, Farias chama as acusações feitas pelos aliados de Allende de "besteiras" e aponta para as palavras claras retiradas da dissertação de Allende.

É bom que se diga que o jovem Allende recebeu uma nota medíocre pela sua dissertação. Durante muitos anos, a cópia maltratada mofou na prateleira, sem ser lida por ninguém. Agora, de repente, há um grande interesse pelo trabalho. Como resposta, funcionários da biblioteca tomaram rapidamente algumas medidas protetoras: atualmente, a dissertação original só pode ser lida sob supervisão.

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O NAZISTA EM ALLENDE


Por Rodrigo Constantino - 21/11/2008
“Quem não é são física e psiquicamente, e, por sua vez, não é digno, não tem o direito a eternizar sua miséria em um filho; o Estado deve permitir que só saudável venha a ter família.” (Adolf Hitler, em Minha Luta) 
Em meu artigo Socialismo e Nazismo mostrei com sólidos argumentos os claros paralelos entre o socialismo e o nazismo, semelhantes em inúmeros aspectos. Lembrei também que os socialistas, acostumados a repetir chavões sem reflexão alguma, xingam de nazistas seus opositores, ainda que coloquem assim estes lado a lado com liberais, enquanto na verdade os liberais são totalmente contrários tanto ao nazismo como ao socialismo.
Neste artigo, pretendo demonstrar o nazista que existia num dos maiores ídolos socialistas da América Latina. Trata-se de Salvador Allende, presidente que afundou o Chile no caos e miséria. A fonte é o último livro de Víctor Farías, doutor em filosofia e autor de Os Nazistas no Chile. Seu mais recente trabalho, Salvador Allende: Anti-Semitismo e Eutanásia, busca em fatos históricos um passado sombrio do personagem, muitas vezes ocultado propositadamente pelos seus biógrafos. Levantar essa poeira e expor a real face nazista desse grande símbolo esquerdista é o objetivo do estudo. 
Víctor Farías foi pesquisar Allende desde o seu passado como médico, passando também pelo período em que foi ministro. A figura de Allende já vem sofrendo consideráveis rachaduras, como quando foi descoberto que, durante seu governo, ele protegeu direta e deliberadamente Walther Rauff, um dos maiores criminosos nazistas, responsável direto pelo assassinato de cem mil judeus. Além disso, nos anos da fundação do partido socialista do Chile, seu criador, Marmaduke Grove, foi pago regularmente pelo Ministério de Assuntos Exteriores nazista. 
Um outro ponto controverso diz respeito à Colônia Dignidade, enclave racista alemão dirigido por nazistas e ex-nazistas, que cresceu e se consolidou consideravelmente durante o governo de Allende. Como fica claro, a simbiose entre socialismo chileno e nazismo alemão sempre existiu. Mas o livro de Farías foca na fase médica de Allende, época em que sua tese Higiene Mental e Delinqüência foi escrita. Este texto de Allende é uma aberração que mostra um profundo racismo do autor, que chega a informar, com aprovação, sobre experimentos cirúrgicos feitos com réus de cárceres públicos a fim de fazê-los “recuperar sua identidade sexual”. 
Para Allende, uma das causas naturais da delinqüência é “a raça”. Ele chega a escrever que “os hebreus se caracterizam por determinadas formas de delito: fraude, falsidade, calúnia, e, sobretudo, a usura”, alegando que esses dados “fazem suspeitar que a raça influi na delinqüência”. Em resumo, no seu primeiro escrito científico, Allende afirma que os judeus são naturalmente delinqüentes. 
Enquanto ministro da Salubridade do governo da Frente Popular, Allende teve a oportunidade de lutar para colocar em prática suas idéias bizarras. Anunciou em 1939 um projeto de Esterilização de Alienados Mentais como programa para a “defesa da raça”, e confiou a elaboração e implementação do projeto a cientistas abertamente racistas como o dr. Eduardo Brücher, associado ao dr. Hans Betzhold, fervoroso partidário da eutanásia nazista. O Artigo 1º do projeto dizia que “toda pessoa que sofra de uma enfermidade mental que, de acordo com os conhecimentos médicos, possa transmitir à sua descendência, poderá ser esterilizada”.
 Pelo projeto, seriam consideradas enfermidades mentais transmissíveis por via hereditária: a esquizofrenia; a psicose maníaco-depressiva; a epilepsia essencial; a idiotia; a debilidade mental profunda; a loucura moral constitucional e o alcoolismo crônico. As vítimas poderiam, pelo projeto da lei, ser forçadas pelo Estado a fazer a esterilização, como fica claro no Artigo 23º: “Todas as resoluções ditadas pelos Tribunais de Esterilização serão obrigatórias para toda pessoa ou autoridade, e se levarão a efeito, com caso de resistência, com auxílio da força pública”. 
As semelhanças entre este projeto e a Lei para Precaver uma Descendência com Taras Hereditárias, ditada pelo governo do Terceiro Reich, são impressionantes. Alguns parágrafos parecem cópia direta. Os nazistas pretendiam esterilizar vítimas nos casos de imbecilidade congênita, esquizofrenia, mania depressiva, epilepsia hereditária, cegueira hereditária, surdez hereditária e graves deformidades físicas hereditárias.
 Como resume Frías, “em ambos os casos a vontade esterilizadora radical não deveria ser impedida ou prejudicada por problemas financeiros”, pois “até para os indigentes havia recursos, entregues ao Estado pelos contribuintes”. 
Sobre seu livro e os fatos que trouxe à tona, Víctor Frías acredita que muitos irão optar por um constrangedor silêncio, para proteger a fé ideológica e a imagem de Allende, que já era terrível antes disso tudo, mas ignorada pelos camaradas socialistas. Outros verão analogias fundamentais entre socialismo e nazismo, e conhecerão um pouco mais dessa figura que tanto contribuiu para o colapso chileno. 
Quanto ao que concerne o autor, ele acredita que “tudo o que foi investigado até aqui merece ser processado, incansavelmente, a fim de recuperar a luz que nossa gente merece”. Infelizmente, os idólatras do fracasso parecem nunca aprender com os fatos, preferindo um mundo de fantasias onde o socialismo trará uma vida melhor para todos. Entre a luz ou a escuridão ideológica, ficam com a última. 
E assim, o nazista em Allende acabará provavelmente ignorado e esquecido, enquanto os socialistas continuam rotulando seus opositores de nazistas, como se não fossem ambos uma mesma família.
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Salvador Allende na Wikipédia:
"Ocupa o Ministério da Saúde de 1939 a 1942, nesta fase ele desenvolveria um projeto de lei denominado "Lei da esterilização dos alienados",[9][13][14] prevendo a criação de um Tribunal de Esterilização para a emissão de sentenças definitivas, “todas as deliberações dos tribunais de esterilização (...) serão cumpridas, em caso de resistência, com o auxílio do poder público”.[15][16] Farías destaca a semelhança entre o anteprojeto de Salvador Allende e a "Lei para prevenir doenças hereditárias", promulgada em 1933 na Alemanha nazista[15]. Girauta diria sobre isso e sobre a tese apresentada por Allende: "Na realidade, (Allende) era um anti-semita convicto, um defensor da predeterminação genética dos criminosos que estendia o seu racismo aos árabes e ciganos, considerava que os revolucionários eram psicopatas perigosos que deviam ser tratados como doentes mentais, defendeu a criminalização da transmissão de doenças venéreas e defendeu a esterilização dos doentes mentais”.[17] Diante das denúncias de anti-semitismo, a Fundação Presidente Allende publicou carta de protesto dirigida a Adolf Hitler da qual Salvador Allende aparece como signatário.[18]"
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Leia também:
Projeto de Lei para Esterilização dos Alienados
Proposto por Salvador Allende, em 1939, quando era ministro da Saúde, para esterilizar doentes mentais e alcoólatras: “Toda pessoa que sofra de uma enfermidade mental que, de acordo com conhecimentos médicos, possa transmitir a sua descendência, poderá ser esterilizada, em conformidade às disposições desta lei” (apud NARLOCH, 2011: 295). Aos 25 anos, ao escrever uma tese racista, Allende se aproxima de Lombroso e dos nazistas, ao afirmar que “a raça influi na delinquência” (idem, pg. 293) e caracterizar os judeus “por determinadas formas de delito: fraude, falsidade, calúnia e, sobretudo, a usura” (idem, pg. 294). Leia “O nazista em Allende”, de Rodrigo Constantino, em https://www.institutomillenium.org.br/o-nazista-em-allende/, e “Herói da esquerda, Salvador Allende criou lei eugenista inspirada no nazismo”, de Bruna Frascolla, em https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/heroi-da-esquerda-salvador-allende-criou-lei-eugenista-inspirada-no-nazismo/.  
BIBLIOGRAFIA:

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