MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Lembrar é preciso: Assassinato do Soldado Mário Kozel Filho - por Félix Maier e Ternuma

Sd Mário Kozel Filho
Promovido post mortem a 3o. Sgt

Lembrar é preciso: Assassinato do Soldado Kozel


por Félix Maier

26/06/2003


"Pela anistia se elimina não somente a punibilidade da ação, mas a sua própria existência como crime, isto é, as conseqüências penais que dele podem decorrer" (Mirador, Tomo 2, Encyclopaedia Britannica).

O Grupo Tortura Nunca Mais aproveita-se da mídia e da chantagem perante o Governo, de quem recebe gordas verbas, para a toda hora acusar aqueles que combateram o terrorismo no Brasil, nas décadas de 1960 e 70, taxando-os de "torturadores".

Apesar de a Lei da Anistia continuar em vigor, e que por isso deveria ser aplicada a todos – mesmo a “torturadores”, caso houvesse –, muitos brasileiros estão ainda hoje sendo patrulhados pelo Tortura, com prejuízos profissionais, sociais e familiares irreparáveis. Ou seja, um grupo que pretensamente combate a tortura, está aplicando a mesma tortura a muitos cidadãos brasileiros, pois tortura psicológica também é tortura.

Como constatou recente estudo da ONU, o Brasil continua aplicando a tortura rotineiramente, mesmo sem ter grupos guerrilheiros - pelo menos não declarados, como o MST. A esquerda, encabeçada pelo Tortura, clama para si o monopólio da tortura, já que nunca se pronunciou, p. ex., a respeito da tortura praticada contra o tenente da PM de São Paulo, Alberto Mendes Júnior, que foi morto por ordem de Carlos Lamarca a coronhadas de fuzil, no dia 10 de maio de 1970.

Abaixo, é transcrito um relato de Ternuma (www.ternuma.com.br) sobre a morte de um autêntico herói brasileiro, Mário Kozel Filho. Esse herói não é exaltado em nosso País. Não possui bustos nas cidades brasileiras, não empresta seu nome a ruas e praças, como ocorre com o principal responsável por sua morte, Carlos Lamarca, que é apresentado aos brasileiros como um de seus grandes heróis. Consulte o site de Tortura (www.torturanuncamais.org.br) e depois diga se consta algum assassinato na longa biografia criminosa de Lamarca. Por esse e outros crimes cometidos, familiares de Lamarca receberam mais de R$ 100 mil da famigerada “Comissão de Desaparecidos Políticos”, criada no primeiro Governo FHC.

Exemplos dessa escandalosa “ação entre amigos” são encontrados aos montes. Iara Xavier Pereira e Suzana Kiniger (ou Suzana Lisboa), integrantes da Comissão, que pertenceram à organização terrorista ALN, se autobeneficiaram, recebendo gorda indenização da União. Iara participou de diversas ações armadas e foi “premiada” pelas mortes de seus irmãos e marido (respectivamente Iuri Xavier Pereira, Alex de Paula Xavier Pereira e Arnoldo Cardoso Rocha), mortos em tiroteiro com a polícia (todos tiveram treinamento em Cuba). Suzana Lisboa, do Movimento Tortura Nunca Mais, foi “premiada” com a morte do marido Luiz Eurico Tejera Lisboa, também treinado em Cuba. Somente essa familiar “ação entre amigos” rendeu R$ 600.000,00 (4 x R$ 150.000,00).

No Diário Oficial da União n.º 91, de 11 de maio de 2001, o leitor poderá constatar que o Tortura recebeu R$ 140.000,00 do Governo Federal, para um pastoso projeto chamado “Construindo a Cidadania: Formação de Educadores e Lideranças”. Se o Tortura abrir a boca para denunciar o “nunca mais” que tanto apregoa, se cobrar providências do Governo, a respeito das denúncias de tortura feitas pela ONU, as moedas deixarão de tilintar no seu cofrinho.

Fosse o 26 de junho aniversário da morte de Lamarca, Marighela, Prestes ou algum outro facínora de tal quilate, os jornais certamente trariam enormes cadernos alusivos à vida desses "heróis" da esquerda. Mas, como foi apenas aniversário da morte de um simples "reco", Mário Kosel Filho, por que os jornais iriam gastar papel e tinta para relembrar o episódio? Afinal, foram somente 50 kg de dinamite que explodiram Kuka...

Com a atual desinformação sendo ministrada continuamente aos brasileiros, especialmente aos mais novos, que não conheceram os "anos de dinamite", é importante que se traga a público este bárbaro crime cometido contra o País. Por isso, mais do que sempre, lembrar é preciso.


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"ATENTADO AO QG DO II EXÉRCITO (*)

Em 1969, o jovem Mário Kosel Filho, conhecido em sua casa como "Kuka", é convocado para servir à Pátria e defendê-la contra possíveis agressões internas ou externas e é designado para o Quartel General do II Exército, em São Paulo/SP.

Na mesma época, o Capitão Carlos Lamarca, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, serve no 4º RI, em Quitaúna/SP.

O destino dos dois vai se cruzar tragicamente.

A época é difícil, pois brasileiros pertencentes à organizações terroristas tentam, através da luta armada, implantar uma ditadura comunista no Brasil.

O Capitão Lamarca, no dia 24/01/69, trai a Pátria que jurou defender. Rouba do 4º RI muitos fuzis, metralhadoras e munição, deserta e entra na clandestinidade. O material bélico roubado é entregue à Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), uma organização terrorista que Lamarca já integrava, antes de desertar.

O soldado Kosel continua servindo, com dedicação, a Pátria que jurou defender. No dia 26/06/68, como sentinela, zela pela segurança do Quartel General, no Ibirapuera. Às 0430h, ele está, vigilante em sua guarita. A madrugada é fria e a visibilidade muito pouca. Nesse momento, um tiro é disparado por uma sentinela contra uma camioneta Chevrolet que desgovernada tenta penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o mesmo veículo que finalmente bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém no seu interior. Há uma carga com 50 quilos de dinamite que, em segundos depois, explode e espalha destruição e morte num raio de 300 metros. Seu corpo é dilacerado. Seis militares ficaram feridos: o Cel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.

Participaram deste crime hediondo os seguintes onze terroristas: Waldir Carlos Sarapu ("Braga, "Rui"), Wilson Egídio Fava ("Amarelo", "Laercio"), Onofre Pinto ("Ari", "Augusto", "Bira", "Biro", "Ribeiro"), Eduardo Collen Leite ("Bacuri", "Basilio"), Diógenes José Carvalho de Oliveira ("Leandro", "Leonardo", "Luiz", "Pedro"), José Araújo de Nóbrega ("Alberto", "Zé", "Pepino", "Monteiro"), Oswaldo Antônio dos Santos ("Portuga"), Dulce de Souza Maia ("Judith"), Renata Ferraz Guerra de Andrade ("Cecília", "Iara"), José Ronaldo Tavares de Lira e Silva ("Dias", "Joaquim", "Laurindo", "Nunes", "Roberto Gordo", "Gordo") e Pedro Lobo de Oliveira ("Getúlio", "Gegê").

Após a sua morte o soldado Kosel foi promovido a 3º sargento e sua família passou a receber a pensão correspondente a este posto. O Exército Brasileiro numa justa homenagem colocou o seu nome na praça de desfiles do QG do II Exército.

Lamarca continuou na VPR seqüestrando, assaltando, assassinando e praticando vários outros atos terroristas, até o dia em que morreu, de arma na mão, enfrentando uma patrulha do Exército que o encontrou no interior da Bahia em 1971. Sua família passou também a receber a pensão militar correspondente.

Apesar de todos os crimes hediondos que cometeu, sendo o mais torpe deles o assassinato a coronhadas de seu prisioneiro tenente PM Alberto Mendes Júnior, Lamarca é apontado como herói pelos esquerdistas brasileiros. Ruas passam a ter seu nome. Tentam colocar seus restos mortais num Mausoléu na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Um filme é feito para homenageá-lo.

Mário Kosel Filho, soldado cumpridor dos seus deveres, cidadão brasileiro que morreu defendendo a Pátria, está totalmente esquecido. Além do esquecimento a Comissão dos Mortos e Desaparecidos que já concedera vultosas indenizações às famílias de muitos terroristas que nunca foram considerados desaparecidos, resolveu indenizar, também, a família Lamarca, numa evidente provocação às Forças Armadas e desrespeito ás famílias de Mário Kosel Filho e de muitos outros que como ele morreram em conseqüência de atos terroristas.

Essa Comissão generosamente distribui o dinheiro do contribuinte apenas àqueles que morreram tentando, através da força das armas, tornar o Brasil um satélite comunista."


(*) Texto extraído do site Terrorismo Nunca Mais - TERNUMA" (www.ternuma.com.br) 


Obs.: Publicado em Mídia Sem Máscara (www.midiasemmascara.org), 26/06/2003,

http://www.midiasemmascara.org/materia.asp?cod=1237


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P.S.:


"Peço amplíssima divulgação, ao artigo de Félix Maier.

NÓS NÃO PODEMOS ESQUECER DESSES MORTOS PELA SANHA ASSASSINA DOS QUE HOJE COMANDAM A NAÇÃO!

Esses nossos mortos ou torturados por aqueles TERRORISTAS que queriam (e agora estão conseguindo) implantar o castro-comunismo entre nós, JAMAIS FORAM BENEFICIADOS COM GORDAS (nem magras) INDENIZAÇÕES, nem viraram nome de praça, rua, viaduto ou monumento. Sequer são citados pelos livros de "História", nos capítulos referentes ao período da CONTRA-REVOLUÇÃO de 1964, tampouco são lembrados nos incontáveis livros que falam dos "anos de chumbo" dos Gasparis da vida.

Nossa homenagem a todos os mortos e torturados que de algum modo deram suas vidas pela Pátria.

Sds,

Graça Salgueiro"

(Msg Rcb em 26 Jun 03)


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"Parabéns pela lembrança da data.

Essa é uma data infame da História do Brasil.

Lembrá-la significa manter acesa a chama da revolta que ainda arde em alguns corações.

Gerson Monteiro, Rio."

(Msg Rcb 26 Jun 03)


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“De : porto50@globo.com

Para : ttacitus@hotmail.com

Assunto : HERÓIS DO BRASIL.

Data : Fri, 27 Jun 2003 07:27:26 -0300

Site Mídia Sem Máscara do tal Olavo de Carvalho quer homenager um soldado morto em 1969 por ele ser esquecido pela mídia a ser homenageado por fazer parte da DITADURA MILITAR. Esse soldado vitíma de quem deveria ter morrido de verdade, os torturadores e os milicos de patente que torturavam e matavam sem dó e nem piedade, foi morto por estar ali no momento infelizmente. Mas e os mortos de 1969 nos porões da DITADURA foram muitos e morreram após terem sidos cruelmente torturados por esses que agora querem homenagear o soldado. Após a sua morte o soldado Kosel foi promovido a 3º sargento e sua família passou a receber a pensão correspondente a este posto. O Exército Brasileiro numa justa homenagem colocou o seu nome na praça de desfiles do QG do II Exército. Esses ex-torturadores tem mais é que ter vergonha na cara e ficar quietos, desaparecer como muitos fizeram até de nome mudaram, se aposentaram e foram criar galinhas de pijama e chinelo. Mas enquanto morreu um soldado em 1969 tivemos a morte de 17 pessoas que queriam a paz e a liberdade.

Segue abaixo a lista dos verdadeiros heróis do Brasil. 1964 1965/67 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1975/83

Mortes Oficiais em 1969: Antônio Henrique Pereira Neto (Padre), Carlos Marighella, Carlos Roberto Zanirato, Chael Charles Schreier, Eremias Delizoikov, Fernando Borges de Paula Ferreira, Hamilton Fernando Cunha, João Domingos da Silva, João Lucas Alves, João Roberto Borges de Souza, José Wilson Lessa Sabag, Luiz Fogaça Balboni, Marco Antônio Brás de Carvalho, Nelson José de Almeida, Reinaldo Silveira Pimenta, Roberto Cietto, Sebastião Gomes da Silva, Severino Viana Colon.

VIVA LULA PRESIDENTE DO BRASIL! PT UM PARTIDO SÉRIO.

www.midiasemmascara.blogger.com.br/index.html

Jussara.”

(Msg Rcb em 27 Jun 03)


Carta-resposta:

Na verdade, o número de mortos apontados por Jussara são 18, não 17. A comunistinha petelha nem sabe fazer as contas...

Jussara se refere a Olavo como o “tal Olavo de Carvalho”, denotando profundo desprezo por uma pessoa que é um dos maiores intelectuais do Brasil. Quem Jussara pensa que é? Rosa de Luxemburgo? La Pecosa? La Pasionaria?

TORTURA! Eis a palavrinha mágica que todo esquerdista tem na ponta da língua para atazanar a vida dos que combateram o comunismo no Brasil. Já foi provado que muitas das acusações feitas por Tortura Nunca Mais e ONGs assemelhadas nunca tiveram fundamento algum. E mesmo que muitas acusações tenham fundamento, ninguém pode ser perseguido por tal crime, pois houve uma LEI DA ANISTIA, que deveria servir para todos, não somente para os criminosos vermelhos.

Além do mais, a esquerda, com essa acusação simplista de “TORTURA”, com provas ou não, quer mascarar o quê? Esconder que os comunistas nunca usaram a TORTURA? Ou será que estão exigindo o monopólio da TORTURA, como visto ainda hoje em Cuba? Ou visto ontem na União Soviética, quando era comum a tortura por empalação, especialmente de cristãos, afixados em espetos até morrer?

Ora, a TORTURA, até recentemente, era praticamente usada por TODOS os que se envolviam em guerras convencionais ou de guerrilhas. Basta lembrar o bafafá que ocasionou, há algum tempo, a afirmação de um general francês, de que seu Exército empregava a TORTURA contra rebeldes da Argélia, que lutavam pela independência do país. Só recentemente, com o aparecimento de órgãos de “defesa dos direitos humanos”, começou-se a criticar a tortura como método de obtenção de informações do inimigo (ou do criminoso comum). A coisa começou com uma orquestração perfeita das esquerdas, com organizações do tipo da Anistia Internacional e do Tribunal Bertrand Russel, que somente criticavam as “torturas” praticadas pelos países que combatiam o terrorismo e o comunismo, a exemplo do Brasil, esquecendo-se de criticar as “torturas” executadas nos países comunistas (União Soviética, Europa oriental, China, Albânia, Cuba, Coréia do Norte, Vietnã etc...). É essa a “moral de cueca” (cagada) da esquerda, que não consegue esconder sua própria bosta e sente náuseas com o mau cheiro alheio?

Esquerdistas em geral e petistas em particular têm como lema essa “moral de cueca”. Nenhum desses cretinos condena a tortura ainda hoje praticada em Cuba, na China e na Coréia do Norte, países criminosos que são por eles defendidos a unhas e dentes (e mortes e torturas, se necessário). Porém, essa corja não se cansa de lembrar a “tortura” de ontem no Brasil, hoje atinente aos anais da história, como se um tipo de tortura (a praticada por comunistas) fosse mais “humana” do que aquela praticada por anticomunistas. A petista Jussara esquece de lembrar a tortura praticada contra o tenente da PM paulista, Alberto Mendes Júnior, que teve a cabeça esmagada a coronhadas, por ordem de um “herói” de sua preferência, o facínora Carlos Lamarca. Jussara, junto com todos os esquerdistas, lembram apenas as torturas feitas no outro lado da trincheira, aquela trincheira que defendia o Brasil da sanha totalitária marxista.

Para a petelha Jussara, “ex-torturadores” que combateram o comunismo no Brasil devem desaparecer de cena, trocar de nome e criar galinhas de pijama e chinelo. Enquanto isso, para Jussara e todos os esquerdistas, ex-terroristas marxistas, torturadores ou não, têm todo o direito de tomar todos os postos em todos os escalões do Governo, como já vem ocorrendo há mais de duas décadas. Ora, crimes houve de ambos os lados. A anistia foi feita para que houvesse um esquecimento deste triste episódio do passado. Isso, infelizmente, não está ocorrendo, pois somente os assassinos vermelhos estão sendo anistiados e projetados no cenário nacional. Vamos parar de agir com tamanha falsidade, charlatanismo, mentira e cinismo, Jussara!

E o ano da morte do soldado Mário Kozel Filho foi 1968, não 1969 – como quer fazer crer a roxa militante do Partido dos Talibãs (PT). Mas, que seja o ano de 1969 a ser lembrado. Quantos heróis brasileiros morreram em 1969, defendendo o Brasil contra grupos terroristas marxistas que pretendiam transformar o Brasil numa Cuba continental, ou, quem sabe, numa Colômbia destes atuais tempos das FARC? Somente no ano de 1969, deram sua vida pelo Brasil pelo menos 31 heróis, nominados a seguir:

11 Jan 69 (RJ): Edmundo Janot; morto a tiros, foiçadas e facadas, por um grupo de terroristas que haviam montado uma base de guerrilha nas proximidades de sua fazenda;

20 Jan 69 (MG): Cecildes Moreira de Faria, Suinspetor de Polícia; morto em tiroteio com terroristas durante a invasão de um “aparelho” subversivo;

29 Jan 69 (MG): José de Carvalho, Investigador de Polícia; morto por terroristas durante assalto ao União de Bancos Brasileiros;

31 Mar 69 (RJ): Manoel da Silva Dutra, comerciante; morto por terroristas durante assalto ao Banco Andrade Arnaud;

14 Abr 69 (SP): Francisco Pinto da Silva, bancário; morto por terroristas durante assalto ao Banco Francês e Italiano;

08 Mai 69 (SP): Vicente de Carvalho, civil; morto por terroristas durante assalto ao União de Bancos Brasileiros;

09 Mai 69 (SP): Orlando Pinto Saraiva, Guarda Civil; morto por terroristas durante assalto ao Banco Itaú;

27 Mai 69 (SP): Naul José Mantovani, Soldado PM; morto por terroristas quando de sentinela; motivo: roubar sua arma;

04 Jun 69 (SP): Boaventura Rodrigues da Silva, Soldado PM; morto por terroristas durante assalto ao Banco Tozan;

22 Jun 69 (SP): Guido Bone, Soldado PM; morto por terroristas após incendiarem uma viatura da PMESP;

11 Jul 69 (RJ): Cidelino Palmeiras do Nascimento, motorista de táxi; morto a tiros quando conduzia policiais em seu carro, em perseguição a terroristas que haviam assaltado o Banco Aliança;

24 Jul 69 (MA) (Santa Luzia): Mauro Celso Rodrigues, comerciário; morto quando da luta armada entre lavradores e proprietários de terras incitados por movimentos subversivos;

20 Ago 69 (RJ): José Santa Maria, gerente do Banco de Crédito Real de Minas Gerais; morto por terroristas que assaltaram seu estabelecimento;

25 Ago 69 (PA): Sulamita Campos Leite, parente do terrorista F.A.N.L.S.; morta em sua residência ao fazer detonar, por inadvertência, uma carga explosiva;

03 Set 69 (SP): José Getúlio Borba, comerciário; morto por terroristas; tentava auxiliar na prisão de um terrorista que passava cheque sem fundos na Lutz Ferrando;

20 Set 69 (SP): Samuel Pires, trocador de ônibus; morto por terroristas que assaltavam a empresa de ônibus;

22 Set 69 (RS): Kurt Kriegel, civil; morto durante assalto ao restaurante de sua propriedade;

30 Set 69 (SP): Cláudio Ernesto Canton, Agente da Polícia Federal; após ter efetuado a prisão de um terrorista, foi atingido na coluna vertebral, vindo a falecer em conseqüência desse ferimento;

04 Out 69 (RJ): Euclides de Paiva Cerqueira, guarda particular; morto por terroristas durante assalto ao carro transportador de valores do Banco Irmãos Guimarães;

06 Out 69 (SP): Abelardo Rosa de Lima, Soldado PM; morto em tiroteio com um grupo de terroristas;

07 Out 69 (SP): Romildo Ottenio, Soldado PM; morto em tiroteio com terroristas;

04 Nov 69 (SP): Friederich Rohmann, protético; morto durante a operação que resultou na morte do terrorista Carlos Marighella;

04 Nov 69 (SP): Estela Borges Morato, Investigadora de Polícia do DOPS/SP; morta a tiros quando participava da operação em que morreu o terrorista Carlos Marighella;

07 Nov 69 (MA), Mauro Celso Rodrigues, Soldado PM; morto em uma emboscada durante luta entre lavradores e proprietários de terras, incitada por militantes da Ação Popular;

14 Nov 69 (SP): Orlando Girolo, bancário; morto por terroristas durante assalto ao Banco Brasileiro de Descontos;

17 Nov 69 (RJ): Joel Nunes, Subtenente PM; morto a tiros por terroristas do PCBR que haviam assaltado o Banco Sotto Mayor;

18 Dez 69 (RJ): Elias dos Santos, Soldado do Exército; morto a tiros durante a invasão de um “aparelho” subversivo.


Antecendentes terroristas:

Em 1965, em 28 Mar, no Paraná, morre Carlos Argemiro Camargo, Sargento do Exército, em combate contra um grupo de guerrilheiros comandados pelo ex-coronel do Exército, Jeferson Cardin de Alencar Osório, braço direito do “Fantástico Exército de Brizoleone”.

Em 1966, houve 2 mortos no atentado a bomba no Aeroporto dos Guararapes, Recife: Edson Regis de Carvalho (jornalista) e Nelson Gomes Fernandes (Almirante); no total, 15 vítimas, algumas das quais tiveram pernas, braços e dedos amputados.

Em 1967, no dia 15 Dez, em São Paulo, o bancário Osiris Motta Marcondes é morto quando tentava impedir assalto de terroristas ao Banco Mercantil do qual era gerente.

Em 1968, 9 vítimas.

(Em 1969, 31 vítimas – nominadas acima.)

Em 1970, morreram outros 20 heróis brasileiros.

Em 1971, mais 21 doaram sua vida ao Brasil, contra a “hidra vermelha”.

Em 1972, outros 16 verteram seu sangue pela Pátria.

Em 1973, 3 morreram em defesa do Brasil: no dia 21 Fev (SP), Manoel Henrique de Oliveira, civil, foi morto no bar de sua propriedade, por terroristas da ALN, porque suspeitavam que ele era colaborador da Polícia; no dia 22 Fev (RJ), Pedro Américo Mota Garcia, civil, foi “justiçado” por terroristas, por haver impedido um assalto contra uma agência da Caixa Econômica Federal; no dia 25 Fev (RJ), Otávio Gonçalves Moreira Júnior, Delegado de Polícia de São Paulo, foi metralhado no Rio de Janeiro, por terroristas da ALN e da VAR-Palmares.

Em 1974 (10 Abr, SP), Geraldo José Nogueira, Soldado PM, é morto durante captura de terroristas.

Ao todo, 105 heróis brasileiros tombaram para combater os Lamarcas, os Marighellas, os Zés Dirceus, os Franklins Martins, os Diógenes de Oliveira, os Gabeiras, os Mários Japas, os Aloysios “Ronald Biggs” e tantos outros terroristas que infernizaram o Brasil, tentando implantar no País, não a DEMOCRACIA, como apregoam, mas um sistema COMUNISTA nos moldes vistos na União Soviética, na China, na Coréia do Norte, na Albânia e em Cuba. Zé Dirceu, por exemplo, pertenceu ao MOLIPO, grupo terrorista criado pelo serviço secreto cubano. Que vergonha, hein Zé Dirceu, traidor da Pátria, trabalhando a favor de um país estrangeiro!!! Por acaso V. Exa. já entregou o crachá de “secreta” a Fidel Castro? Pela conversa animada que V. Exa. teve com o tirano do Caribe, durante a posse de Lula-laite (1º Jan 2003), parece que não...

E vem Jussara Não Sei Das Quantas enaltecer terroristas safados e dizer que o PT é um partido sério. Sérias foram as maracutaias do PT feitas no Rio Grande do Sul (jogo do bicho), em São Paulo (jogo do lixo), em Santo André (jogo das propinas) e no Distrito Federal (jogo da Asefe) – só para citar alguns exemplos. Hoje, o Partido dos Talibãs (PT) é o partido mais fedorento do Brasil, embora se apresente como mocinha virgem! Na verdade, dentro do PT, a maioria não passa de gorduchona vestal grávida...

FORA LULA E SUA CORJA TERRORISTA DO MST!

VIVA NOSSA SENHORA APARECIDA!

VIVA SANTA PAULINA!

Obs.: Os nomes dos heróis brasileiros que tombaram para combater a corja comunista foram extraídos do livro “Rompendo o Silêncio”, de Carlos Alberto Brilhante Ustra, Editerra Editorial, Brasília, 1987. Veja a lista completa dos heróis brasileiros, não nominados acima, no site https://www.averdadesufocada.com/images/rompendo_o_silencio/rompendosilencio.pdf.

Félix Maier

Brasília, 9 de julho de 2003




Obs.: Na verdade, não foram só 105 pessoas que tombaram defendendo o Brasil da Peste Vermelha. Cfr. 

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA NO BRASIL - por Reinaldo Azevedo - Blog da revista Veja

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 1 - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-1-%E2%80%93-os-19-assassinados-antes-do-ai-5/

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 2 - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-2-%E2%80%93-muitas-de-suas-vitimas-eram-pessoas-comuns-so-tiveram-a-ma-sorte-de-cruzar-com-esquerdista/

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 3 http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-3-a-impressionante-covardia-de-lamarca/

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 4 - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-4-%E2%80%93-o-alto-grau-de-letalidade-daqueles-humanistas/



O Sd Kozel é destroçado pelos terroristas

Funerais do Sd Mário Kozel Filho


Leia ainda:

SAIBA QUEM FOI O SARGENTO MÁRIO KOZEL FILHO

Você sabe quem dá nome ao pátio de formaturas do Quartel-General do Ibirapuera (QGI) e à avenida entre o Comando Militar do Sudeste (CMSE) e a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP)? É o Sargento Mário Kozel Filho, vítima de um atentado contra o então Quartel-General do II Exército, atual QGI, no dia 26 de junho de 1968, há exatos 51 anos.

Filho de Mário Kozel e Therezinha Vera Kozel, Mário Kozel Filho tinha dois irmãos: Suzana e Sidney. À noite, frequentava o antigo curso colegial no Instituto de Educação Ênio Voss, no Brooklin, e participava do grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. O símbolo do grupo, uma rosa e um violão, foi idealizado por Kozel, carinhosamente chamado de Kuka.

Aos 18 anos, entrou nas fileiras do Exército para cumprir o Serviço Militar Obrigatório. Foi incorporado no 4º Regimento de Infantaria, atual 4º Batalhão de Infantaria Leve (4º BIL), em Osasco. No quartel, passou a ser o Soldado nº 1803.


A ação

Às 4h30 do dia 26 de junho de 1968, um veículo atravessou a Avenida Marechal Estênio Albuquerque Lima com o objetivo de atingir os fundos do Quartel-General do II Exército.

Seguindo as regras de engajamento, o Soldado Edson Roberto Rufino, que atuava como sentinela, disparou seis tiros contra o veículo, que se chocou contra um poste, capotando duas vezes, após um ocupante abandoná-lo em movimento.

Em seguida, o Soldado Kozel saiu do seu posto com a intenção de socorrer um provável ferido. Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros, vindo a vitimar o Soldado Kozel.

Os danos no prédio do Quartel-General do II Exército foram muito grandes e a ação só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu invadir o aquartelamento.


Homenagens

Para honrar a memória de Mário Kozel Filho, o Presidente da República admitiu o soldado no Grau de Cavaleiro da Ordem de Mérito Militar post mortem em decreto de 15 de julho de 1968. Por consequência, Kozel foi promovido à graduação de 3º Sargento.

Também em homenagem ao militar, a avenida que passa entre a ALESP e o QGI, assim como o pátio de formaturas do CMSE, receberam o nome de Sargento Mário Kozel Filho.







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