Ligação Greenwald-Lula: Corpo de delito
A foto amistosa de Lula com Glenn Greenwald, saudado nas redes sociais como "Verdevaldo", e as publicações sensacionalistas feitas por ele no IntercePT para tentar destruir Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava Jato, provam que o americano não é um jornalista, que tem o dever ético de ser neutro no trato das reportagens, mas um reles militante do PT, que quer soltar o maior ladravaz da história do Brasil, quiçá do mundo.
Greenwald está usando o trabalho criminoso de espiões (hackers) para atacar as instituições públicas do Brasil, assim como já fez em relação ao seu próprio país, os EUA, publicando no jornal inglês The Guardian dados secretos da NSA (Agência de Segurança Nacional), surrupiados pelo agente americano Edward Snowden, hoje homiziado em Moscou. Segundo a revista ISTOÉ, de 26/06/2019, a Polícia Federal está à procura dos criminosos que atentam contra Moro e procuradores, como Deltan Dallagnoll, que envolveriam o próprio Snowden, além de conexões no Brasil, na Rússia e até em Dubai, nos Emirados Árabes. Parece que as mensagens do #ShowDoPavao que ferveram nas redes sociais não são necessariamente fake. Ainda de acordo com a ISTOÉ, os irmãos russos Nikolai e Pavel Durov, donos do Telegram - aplicativo de mensagens usado por Moro e integrantes da Lava Jato -, hoje abrigados em Dubai, podem ter auxiliado no vazamento das mensagens por motivação ideológica, depois de Bolsonaro ter prometido a transferência da embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém, mas baixando a bola em seguida, informando a abertura apenas de um escritório de negócios naquela cidade: "Adeptos do Islã, eles teriam ficado enfurecidos com a proverbial predileção do presidente Jair Bolsonaro por Israel em detrimento dos árabes" (ISTOÉ, in "CERCO AOS HACKERS", pg. 26).
"A PF investiga também a participação de um hacker internacional na trama, o russo Evgeniy Mikhailovich Bogachev, que recentemente recebeu US$ 308 mil, movimentados via Panamá e Anapa, na Rússia. Ele seria ligado ao esquema Greenwald/Snowden/Durov" (idem, pg. 27).
A ação dos hackers e do petista Greenwald teria por objetivo minar a Lava Jato, enfraquecendo tanto o ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores da força-tarefa, quanto o presidente Bolsonaro, além de auxiliar a libertação de Lula. As mensagens criminosamente vazadas a conta-gotas tentam, sem nenhum sucesso até agora, provar que havia um conluio Bolsonaro-Moro-Dallagnoll para condenar e prender Lula, tirando-o da campanha presidencial, deixando o caminho livre para Bolsonaro. Uma teoria da conspiração mirabolante, que não tem amparo nos fatos, pois é só observar o calendário para comprovar que não há ligação alguma entre a condenação de Lula, a campanha presidencial de Bolsonaro e a ida de Moro para o ministério da Justiça e Segurança Pública.
Aliando-se a criminosos nacionais e internacionais contra governos e Estados democráticos, Greenwald é também um criminoso, que deveria ser expulso imediatamente do Brasil.
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Quando Greenwald sorveu um pouco do veneno que destilou:
No dia 10/01/2023, o jornalista Glenn Greenwald disparou críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, nas redes sociais. Em sua conta do Twitter, ele escreveu: “Existe agora, ou já existiu, uma democracia moderna onde um único juiz exerce o poder que Alexandre de Moraes possui no Brasil? Não consigo pensar em nenhum exemplo sequer próximo” (https://oglobo.globo.com/opiniao/pablo-ortellado/coluna/2023/01/poder-de-alexandre-de-moraes-requer-escrutinio.ghtml).
Sofrendo severas críticas na Web, especialmente de petralhas e seus genéricos, Greenwald passou a sorver um pouco do veneno que destilou no InterciPT contra o juiz Moro e procuradores, especialmente Deltan Dallagnol. Divulgar mensagens sigilosas hackeadas foi um serviço fundamental para enterrar a Lava Jato, "descondenar" o "descondenado" e eleger o "corrupto".
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