CNV fará exumação do Corpo de Jesus Cristo
Félix
Maier
17/10/2013
A Comissão
Nacional da Vergonha (CNV), erradamente denominada Comissão Nacional da
Verdade, porque se atém à meia verdade dos fatos históricos recentes, o que
equivale dizer que persegue a mentira por inteiro, além da exumação dos restos
mortais de Jango ("que gostava de putas e farras", segundo Márcio
Moreira Alves) e de JK (o "Garanhão das Alterosas", que morreu em
acidente rodoviário na Via Dutra quando ia se encontrar com a amante no Rio),
tomou a decisão histórica de exumar também os restos mortais de Nosso Senhor
Jesus Cristo, o JC ou Jota Cê.
A Comissão da
Vergonha, cujo objetivo único é mamar dinheiro oficial fácil e sacanear as
Forças Armadas, chegou à puta conclusão que não foram os judeus os culpados
pela morte de JC, nem os romanos, nem os galileus, nem os fariseus, nem os
filisteus, nem os sodomitas, nem os essênios, nem os samaritanos, nem os saduceus,
nem os sírios, nem os persas, nem os eunucos, nem o Faraó, nem as madalenas,
nem Caifás, nem Pilatos, nem Barrabás, nem Mel Gibson. A Vergonha quer provar
que foi a ditadura militar brasileira a culpada pela morte de JC. Melhor
dizendo, a vergonhosa começão de dinheiro público garante que foi o coronel do
Exército Carlos Alberto Brilhate Ustra o único culpado pela morte de JC. Como
isso pode ter ocorrido?
Simples. De
acordo com o funkeiro-sambista-do-crioulo-doido que atualmente está presidindo
a Vergonha (José Carlos Dias), e com base nos ensinamentos do espiritismo de
Alan Kardec, a alma do soldado que transpassou o coração de JC com uma lança
reencarnou-se na pessoa do coronel Ustra. Quem garantiu isso à Vergonha foi a
médium contratada pela Rede Esgoto de Televisão para fazer contato com a jovem
noiva morta no dia do casamento, na novela Amor à Vida.
Em suas várias
reencarnações, Ustra sempre foi militar, em mais de 2.000 anos de História.
Lutou na Cruzada de Ricardo Coração de Leão - até chegou a bater um papinho com
Saladino. Lutou na Guerra dos Cem Anos. Lutou na Reconquista da Península
Ibérica, ao lado do mítico El Cid, o Campeador. Lutou no Brasil ao lado
dos farroupilhas. Ustra também lutou na Guerra da Crimeia. No ano de 2159, Ustra irá combater em Elysium,
junto com Wagner Moura e Matt Damon. Nunca se viu no Sistema Solar um homem com
tal vocação militar.
O
funkeiro-da-vez que preside a Vergonha já solicitou ao padre franciscano que
custodia o Santo Sepulcro, em Jerusalém, que cumpra decisão do Vaticano, que
permitiu que a tumba seja aberta e coletada amostra do corpo de Jota Cê, para
testes de DNA.
O
funkeiro-da-vez também solicitou ao Cardeal de Turim, na Itália, amostras do
DNA do Santo Sudário. É possível que sejam encontrados no Sudário vestígios de
pele, suor, cuspe ou até sangue do soldado que torturou, esbofeteou, arranhou,
colocou num pau-de-arara e furou o coração de JC. O mesmo funkeiro-da-vez
também já emitiu uma Ordem de Busca, em todo o planeta, de modo que seja
encontrada amostra de DNA existente no sangue coagulado no Sagrado Lenho, que
podem ser de JC e também do tal militar brasileiro.
Segundo
pesquisas uspianas do IPEA (Instituto Petista de Estudos Anticristãos), o
Sagrado Lenho pesava cinco toneladas, tendo em vista os milhões de lascas da
madeira da Cruz encontradas nos escapulários existentes durante a Idade Média,
que centuplicaram na Idade Contemporânea, por conta dos milhares de igrejas
evangélicas que foram criadas nas últimas décadas. Como se sabe, crente não
aceita a existência de estátuas, até já quebraram várias dentro de igrejas
católicas, assim como uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, na TV Record,
feita por um "bispo" de araque, nem de ícones em suas igrejas, mas
gosta de ter em casa uma lembrancinha da Terra Santa, como garrafa de água do
Rio Jordão. Por que não guardar lascas da Vera Cruz, a verdadeira Cruz de
Cristo, descoberta por Helena de Constantinopla? Assim, há milhões de chances
de se encontrar um exemplar do tal escapulário com restos da Cruz, ou lascas do
Sagrado Lenho em jarras e sarcófagos em volta do mundo. E, obviamente, DNA de
JC e de Ustra, com base nos testes comparativos feitos a partir da amostra a
ser coletada no Santo Sepulcro.
Black Bloc Verde-Oliva
A Subcomissão da
Vergonha, da OAB-RJ, acha que já sabe quem são os terroristas mascarados, que
diariamente incendeiam ônibus e carros da polícia, dão porrada nos PMs,
depredam caixas eletrônicos dos bancos e assaltam lojas no centro do Rio. Não
seriam os Black Blocs, nem os Anonymous, os tais desordeiros,
como afirmam os golpistas da mídia chapa branca. Tudo não passa de pura
desinformação, realizada pelos militares de pijamas – o Black Bloc
Verde-Oliva.
Para a
Subcomissão vergonhosa, os terroristas, que já fazem parte da paisagem do Rio,
para deleite dos turistas, são os malditos militares da Reserva, sob o comando
do coronel Ustra, que à noite saem às escondidas do Clube Militar, para
praticar atos terroristas, Clube esse onde se escondem durante o dia, para
refazer o estoque de vinagre, coquetéis molotov, foguetões, cabeças-de-negro,
estilingues, barras de ferro, rolos de macarrão, soco inglês, tacos de
beisebol, blocos de petra e - naturalmente - máscaras negras. O fogo colocado
na porta do prédio do Clube foi também um ato de desinformação dos terroristas
militares, pois foram eles mesmos que provocaram o incêndio. Até Tarso Genro já
foi visto nas imediações do Clube Militar, para descobrir o que está
acontecendo.
Segundo a OAB da
sem-vergonhice carioca, as máscaras são para esconder a idade dos militares
terroristas, as rugas do rosto, os cabelos brancos, pois não há botox que faça
um setentão ter a cara de um garoto de vinte e poucos anos. A OAB está
desconsolada, pois apenas são presos os jovens idealistas, que usam camisas com
a foto de Che Guevara, o "porco fedorento", ou seja, os tais
inocentes úteis utilizados pelos maquiavélicos militares para serem massacrados
pelos meganhas. Nenhum militar terrorista, até hoje, foi preso.
Quando esses
jovens idiotas úteis são presos, logo em seguida são todos soltos pelos
advogados de porta de cadeia que a OAB convoca às dezenas, todo dia. Militar
que se preza nunca é preso. Se for abordado pela polícia, não tem documento de
identidade, passa como mendigo e logo é liberado. Cobra criada, o militar
terrorista sabe a hora de sair de cena, quando o pau quebra com a polícia, e
sabe como ninguém jogar a culpa pelos atos terroristas nos idealistas do
incêndio - os tais babacas que às vezes sangram, como JC, e comovem o terno
coração de Maria "La Pecosa" do Rosário, vulgo "A
Sardenta".
Fonte
da Polícia Federal revelou ontem que a corporação anda farta dos caprichos da
ministra da Secretaria de Direitos Humanos. Maria do Rosário parece gostar de
se sentir poderosa, acionando e ocupando delegados e agentes em investigações
bizarras. Foi dela a “denúncia” de que a oposição espalhara o boato sobre o
calote ao Bolsa Família, e a PF concluiu depois que a responsabilidade fora da
própria Caixa.
Fonte:
CH de 18/10/2013.Exumação de Jango é marcada para 13 de novembro A coordenação da exumação é feita pela Instituto Nacional da Criminalística, da Polícia Federal
Agência Estado
Publicação: 16/10/2013 17:43 Atualização: 16/10/2013 17:49
A exumação dos restos mortais
do ex-presidente João Goulart, sepultado em São Borja, no interior gaúcho, está
marcada para o dia 13 de novembro. Essa definição foi tomada nesta
quarta-feira, 16, em reunião na Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da
Presidência da República, em Brasília. A data de 13 de novembro já havia sido
cogitada para a exumação, mas foi confirmada somente nesta quarta, após reunião
entre representantes do governo e peritos do Brasil e do Exterior, em Brasília.
Saiba mais...
Jango
terá honras de Estado em processo de exumação Comissão
da Verdade discute medidas para exumação dos restos mortais de Jango
"Dossiê
Jango" traz dúvidas sobre morte do ex-presidente João Goulart
"Estamos em plenas condições de realizar este
procedimento em busca da verdade do que ocorreu com o presidente João Goulart
em 1976. Estamos preparados para o processo de exumação. E nossa referência de
data é a realização desse procedimento no dia 13 de novembro", afirmou nesta
quarta a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário. Os
restos mortais de Jango serão encaminhados do Rio Grande do Sul para Brasília,
para os trabalhos de análise técnica, com retorno a São Borja previsto para o
começo de dezembro, respeitando a data da morte do ex-presidente.
A coordenação da exumação é feita pela Instituto Nacional da Criminalística, da Polícia Federal. Há peritos e observadores brasileiros e internacionais participando do processo. Maria do Rosário explicou que estrangeiros estão presentes nessa ação porque Jango morreu em solo argentino, durante a vigência da "Operação Condor". Ela classificou essa operação como um "pacto de terror e morte articulado pelas ditaduras do Brasil, da Argentina, do Uruguai, do Chile, do Paraguai, com apoio dos Estados Unidos e de várias outras nações que tinham interesses regionais, naquele momento, no nosso País". A ministra destacou que a exumação ocorre em atendimento a pedido da família do ex-presidente.
Exumação da ditadura
"A exumação do presidente João Goulart é a exumação da ditadura no Brasil", declarou Maria Rosário, em entrevista coletiva. "Consideramos que assim nos aproximamos, ao lado da Comissão da Verdade, mais e mais daquilo que devemos dar conhecimento pleno à sociedade brasileira, ainda mais quando nos aproximamos dos 50 anos do golpe militar, no próximo ano", disse a ministra. Ela disse que a exumação ocorre em busca da memória e da verdade do País.
Haverá trabalhos de caráter antropológico, de DNA e exames de caráter toxicológico. Ou seja, será feito um cruzamento dos dados obtidos após a exumação com um mapeamento de substâncias venenosas que eram usadas no Cone Sul, naquela época. Segundo Maria do Rosário, a investigação sobre o suposto uso de venenos envolverá uma rede de laboratórios internacionais que já estão sendo acionados para fazer tal análise.
Jango morreu na Argentina, em 6 de dezembro de 1976. Ele vivia em Mercedes, província de Corrientes, que é vizinha ao Rio Grande do Sul, onde mantinha-se em exílio. Na ocasião, não foi feita uma autópsia. O atestado de óbito cita somente o termo "enfermedad", ou seja, "doença", como motivo da morte. Com a exumação, o governo quer esclarecer se o ex-presidente morreu de causas naturais, ou seja, por problemas no coração - que tem sido a versão considerada oficial até hoje -, ou se foi vítima de envenenamento.
João Goulart foi presidente do Brasil entre 1961 e 1964, quando foi deposto com a chegada do regime militar. Em maio deste ano, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) acatou o pedido da família Goulart para fazer a exumação e reabrir a apuração do caso.
A coordenação da exumação é feita pela Instituto Nacional da Criminalística, da Polícia Federal. Há peritos e observadores brasileiros e internacionais participando do processo. Maria do Rosário explicou que estrangeiros estão presentes nessa ação porque Jango morreu em solo argentino, durante a vigência da "Operação Condor". Ela classificou essa operação como um "pacto de terror e morte articulado pelas ditaduras do Brasil, da Argentina, do Uruguai, do Chile, do Paraguai, com apoio dos Estados Unidos e de várias outras nações que tinham interesses regionais, naquele momento, no nosso País". A ministra destacou que a exumação ocorre em atendimento a pedido da família do ex-presidente.
Exumação da ditadura
"A exumação do presidente João Goulart é a exumação da ditadura no Brasil", declarou Maria Rosário, em entrevista coletiva. "Consideramos que assim nos aproximamos, ao lado da Comissão da Verdade, mais e mais daquilo que devemos dar conhecimento pleno à sociedade brasileira, ainda mais quando nos aproximamos dos 50 anos do golpe militar, no próximo ano", disse a ministra. Ela disse que a exumação ocorre em busca da memória e da verdade do País.
Haverá trabalhos de caráter antropológico, de DNA e exames de caráter toxicológico. Ou seja, será feito um cruzamento dos dados obtidos após a exumação com um mapeamento de substâncias venenosas que eram usadas no Cone Sul, naquela época. Segundo Maria do Rosário, a investigação sobre o suposto uso de venenos envolverá uma rede de laboratórios internacionais que já estão sendo acionados para fazer tal análise.
Jango morreu na Argentina, em 6 de dezembro de 1976. Ele vivia em Mercedes, província de Corrientes, que é vizinha ao Rio Grande do Sul, onde mantinha-se em exílio. Na ocasião, não foi feita uma autópsia. O atestado de óbito cita somente o termo "enfermedad", ou seja, "doença", como motivo da morte. Com a exumação, o governo quer esclarecer se o ex-presidente morreu de causas naturais, ou seja, por problemas no coração - que tem sido a versão considerada oficial até hoje -, ou se foi vítima de envenenamento.
João Goulart foi presidente do Brasil entre 1961 e 1964, quando foi deposto com a chegada do regime militar. Em maio deste ano, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) acatou o pedido da família Goulart para fazer a exumação e reabrir a apuração do caso.
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