MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro, de Louis Moreau Gottschalk


Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro

de Louis Moreau Gottschalk

Hoje não vou ouvir gritaria sertanojo, nem baixaria funk, nem lixo piseiro.

Vou ouvir música de verdade, com o maior pianista brasileiro de todos os tempos, Nélson Freire:

Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro, de Louis Moreau Gottschalk.


https://www.youtube.com/watch?v=m8kqYhEiFME 


terça-feira, 5 de agosto de 2025

Bem-vindos a Brazuela! - Félix Maier


Bem-vindos a Brazuela!

Félix Maier

Jair Messias Bolsonaro já estava condenado a sair da vida política antes de tomar posse como Presidente. Porém, com uma facada física, a extrema esquerda não obteve sucesso.

Como o "poste" Fernando Haddad não tinha obtido sucesso, o "Instituto Lula" (antigo STF), aparelhado por Lula e Dilma, "descondenou" um criminoso condenado em três instâncias, por unanimidade (9 votos a 0), com o voto de 8 petistas togados fantasiados de juizes.

Esse golpe, o maior já ocorrido na História nacional, trouxe o Ogro de Nove Dedos de volta à cena do crime, ao mesmo tempo em que o TSE aplicou uma facada virtual em Bolsonaro, tornando-o inelegível em um processo mais rápido que um raio ("missão dada é missão cumprida", disse um certo Bochechinha lulista do STJ).

Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes deu outra facada virtual em Bolsonaro, para impedir que ele exerça influência na próxima campanha presidencial, bloqueando suas redes sociais e impedindo que dê entrevistas, ao mesmo tempo em que a "Gestapo do PT na PF" (by Tuma Jr) afanou dólares, reais, celulares, pendrives etc. em sua casa. Restrito a andanças dentro do DF, Bolsonaro não podia mais sair de casa aos sábados, domingos e feriados.

Por fim, Bolsonaro tornou-se um preso dentro de sua casa em tempo integral (prisão domiciliar), por nova decisão monocrática do Imperador do Brasil, um certo Xandão, com a anuência silenciosa dos demais "Líderes do PT no STF".

O próximo passo é aplicar prisão preventiva, se houver tempo para tal, pois em setembro, no máximo, Bolsonaro deverá ser condenado e preso.

O atual presidente do STF, vulgo "Boca de Veludo", poderá então encher a boca e repetir com a esquerdalha da UNE:

- Derrotamos o bolsonarismo!


sábado, 26 de julho de 2025

Soneto do Jubileu de Aninha - Por Félix Maier

Soneto do Jubileu de Aninha

Félix Maier

Desliza a gôndola em Veneza calma,
E Aninha, alegre, em prece se derrama.
A fé conduz, suavemente, a sua alma
Por águas santas que o amor reclama.

Assis de Francisco a envolve em doçura.
Pádua, com Antônio, a faz mais serena.
Em Pompeia, espanta-se à dura escultura
De corpos pétreos sob a cinza amena.

Depois, em Roma, mil maravilhas viu:
Fontanas cantam, Césares dormem quietos,
A fé pulsa entre ruínas e obeliscos eretos.

No Vaticano, o Papa o Céu lhe abriu:
Aninha, em Jubileu, como ao ser batizada,
Renova a alma - inteira, leve e alada.


sexta-feira, 25 de julho de 2025

Marcha de horrores - Por Consuelo Dieguez, da Revista Veja


Marcha de horrores

Arquivos de Juarez Távora, o segundo em comando, revelam atrocidades da soldadesca da Coluna Prestes

Revista Veja, 9/6/1999

http://veja.abril.com.br/090699/p_148.html

Consuelo Dieguez

Távora com Luís Carlos Prestes (indicados pelas setas) em tempos revolucionários e nos anos 70 (à dir.): arquivo aberto

Os jovens revolucionários reunidos na lendária Coluna Prestes, que durante três anos percorreu 24 000 quilômetros pelo interior do país, em defesa de reformas sociais e políticas, eram recebidos como heróis pelas populações dos onze Estados por onde passaram. Pelo menos, é isso que os livros de História ensinam há mais de meio século. Até agora, os registros históricos indicavam que esse exército revolucionário, que entre 1924 e 1927 chegou a reunir 2 000 homens comandados pelo futuro líder comunista Luís Carlos Prestes, era saudado com fogos de artifício e bandas de música por onde passava. E recebia todo o apoio dos moradores para continuar sua marcha contra o governo do presidente Arthur Bernardes. Parte desse relato de heroísmos terá de ser revista. Os arquivos do general e ex-ministro Juarez Távora, o segundo homem na hierarquia da Coluna, abertos recentemente ao público pelo Centro de Pesquisa e Documentação, Cpdoc, da Fundação Getúlio Vargas, revelaram uma face vergonhosa de muitos dos bravos cavaleiros da Coluna. Em vários lugares por onde passaram, os soldados da Coluna espalharam terror entre a população praticando saques e violências dignos de um bando de salteadores.

Com 28.000 cartas, manuscritos, mapas e fotos, os arquivos abrangem mais de sessenta anos da vida de Távora, que morreu em 1975, aos 77 anos. 'É o conjunto de documentos que retrata o cotidiano da Coluna Prestes com maior riqueza de detalhes', afirma a antropóloga Luciana Heymann, coordenadora do setor de documentação do Cpdoc. A importância dos papéis está em seu ineditismo. É a primeira vez que documentos comprovam algo que antes havia sido atestado somente pela memória oral dos habitantes das cidades percorridas pela Coluna. Os relatos das atrocidades cometidas por parte da tropa estão em diversas cartas enviadas ao comando do movimento, sobretudo por moradores, padres e autoridades dos lugares por onde marcharam. Até mesmo integrantes do exército revolucionário denunciaram por escrito os abusos - incluindo-se aí estupro de 'senhoras indefesas'.

Por meio dessas cartas descobre-se, por exemplo, que, em vez de aguardar em festa a Coluna, moradores de vários lugarejos fugiam apavorados com a proximidade das tropas. Uma carta enviada pelo coronel João Ayres Joca, habitante de Porto Nacional, no norte de Goiás, aos principais homens do comando - o general Miguel Costa, Prestes e Távora - revela o pânico da população com a chegada dos combatentes. 'A delicada missiva com que nos honrastes veio aliviar a nossa cidade da natural apreensão com a aproximação da Coluna', diz o militar. 'Não se pôde, porém, impedir o esvaziamento quase completo da cidade', acrescenta.

No dia 14 de outubro de 1925, uma correspondência remetida ao general Miguel Costa pelo padre dominicano José Maria Amorim, diretor do Convento de Santa Rosa, também de Porto Nacional, confirma a impossibilidade de evitar o êxodo dos moradores da cidade. 'Apesar dos esforços, retira-se grande parte da população', relata o padre, que em seguida faz um apelo dramático ao general. 'Pedimos, suplicamos em nome deste povo portuense para que a passagem das tropas de vossa excelência não venha importunar e aumentar as dificuldades com que lutam nossos sertanejos.' O pedido, contudo, parece não ter surtido efeito. Numa nova carta, escrita ao general sete dias depois, o mesmo padre protesta. 'A passagem da Coluna revolucionária através de nossos sertões e por nossa cidade tem sido um lamentável desastre que ficará por alguns anos irreparável. Em poucos dias, nosso povo, na maioria pobre, viu-se reduzido à quase completa miséria', denuncia.

Cartas com relatos de saques e estupros: documentos na contramão da História oficial

De alguma forma, o comando da Coluna admitia os excessos. Numa resposta ao padre, Prestes, Costa e Távora tentaram justificar os abusos. 'Afiançamos-lhe que só temos retirado do patrimônio do povo aquilo que é indispensável às necessidades imprescindíveis da tropa', escreveram os chefes da Coluna. Em outra correspondência, contudo, o general Costa revelava-se vexado com a violência dos soldados comandados por ele. '(...) Envergonha não só a nossa causa como o Brasil. Além do roubo e da tentativa de incêndio, ficou provado o excesso nas libações alcoólicas', narrou o general, numa correspondência dirigida ao major Virgílio dos Santos, comandante de um dos destacamentos do movimento.

Mais dramáticos ainda são os relatos de um certo capitão Antônio Teodoro, também integrante da Coluna, ao próprio general Costa. Numa carta indignada, ele protesta contra as violências cometidas pelos soldados revolucionários, que, para ele, são motivo de 'dolorosa decepção'. 'Na retirada de Catanduvas (no Paraná), os habitantes da Vila Benjamim já falavam contra os saques cometidos pelos soldados revolucionários. Até mesmo no Paraguai se pratica saque. No Mato Grosso, os saques e os incêndios eram frequentes, sem motivos que os justificassem. Tropa que diz bater-se pela liberdade dum povo não pratica incêndios, saques e não viola senhoras indefesas, como até aqui se tem praticado.' E faz uma crítica direta ao comando: 'Os culpados foram punidos? Não! Não se encontraram responsáveis. Por quê?'

Os fatos que agora vêm à tona pelos arquivos de Távora são, de acordo com o historiador Edgard Carone, autor de A República Velha II Evolução Política e um dos maiores especialistas no assunto, os documentos mais concretos sobre as atrocidades cometidas pela Coluna. 'Tínhamos alguma desconfiança de que foram praticados alguns atos violentos contra a população', afirma Carone. 'Mas essas são as primeiras provas de que isso realmente aconteceu.' Em sua opinião, contudo, esses episódios em nada diminuem a importância e a bravura da Coluna Prestes. 'É preciso que se entenda que muitos desses homens não estavam acostumados à disciplina militar, pois foram se agregando ao grupo ao longo de sua marcha', justifica. Ainda que o valor histórico do movimento não se altere, os arquivos agora revelados mostram uma nova face da Coluna Prestes. Uma face cruel e desumana.


quinta-feira, 17 de julho de 2025

Soneto da Metamorfose Vermelha - Por Félix Maier

 


Soneto da Metamorfose Vermelha

Félix Maier

Do berço em Moscou brotou o comunismo,
Com foice em punho e o livro em labareda.
Prometia ao povo um novo catecismo,
Mas trouxe a fome em sua dura moeda.

Mudou de veste, para socialismo pleno,
Com rosto humano e fala mais polida.
Trocou o gulag por um verbo sereno,
Mas conservou a alma enfurecida.

Por fim, progressismo se assumiu,
Com novas causas, pura transgenia,
Porém o projeto antigo não sumiu.

Marcha sutil, de um rosto repintado,
Sempre sonha erguer, sob outra fantasia,
O velho império do homem tutelado.


terça-feira, 1 de julho de 2025

Soneto da Nuvem Togada - Por Félix Maier

 


Soneto da Nuvem Togada

Félix Maier

Na cúpula Suprema, entre togas e fumaça,
Decide o velho Olimpo da moral:
“Quarenta gramas? Vai, passa de graça…
Crime só é com quilo industrial!”

Levitam togadinhos, serenos, perdidos,
No aroma doce da flor do perdão.
"Trinta e nove? É paz! Quarenta e um? Perigos!"
E a balança da lei vira adivinhação.

O motoboy, com bag da erva sagrada,
Alega: "Entreguei, mas nem pesei!"
E o juiz: "Se foi leve, não deu nada..."

E o povo assiste, meio sem lei nem rei:
“Se o estuprador diz ‘foi só a cabecinha’...
Será que o Supremo crê também nessa linha?”



quinta-feira, 29 de maio de 2025

Carta do Aiatolá de Forquilhinha a Fidel Castro: Queridíssimo Fidel

Dom Paulo Evaristo Arns

Carta do Aiatolá de Forquilhinha a Fidel Castro:

São Paulo, Natal de 1988

Queridíssimo Fidel,

Paz e bem

Aproveito a viagem de Frei Betto para lhe enviar um abraço e saudar o povo cubano pela ocasião deste 30º aniversário da Revolução. Todos nós sabemos com quanto heroísmo e sacrifício o povo de seu País conseguiu resistir às ações externas e erradicar a miséria, o analfabetismo e os problemas sociais crônicos. Hoje em dia Cuba pode sentir-se orgulhosa de ser no nosso continente, tão empobrecido pela dívida externa, um exemplo de justiça social.

A Fé cristã descobre nas conquistas da Revolução os sinais do Reino de Deus que se manifesta em nossos corações e nas estruturas que permitem fazer da convivência política uma obra de amor.

Aqui, no Brasil, vivemos momentos importantes de luzes e sombras. De um lado, a vitória alcançada nas últimas eleições renova o marco político do País e abre esperanças de que o indescritível sofrimento do nosso povo possa ser minorado no futuro. Convivemos com uma inflação de 30% por mês e uma sangria de recursos absorvidos pelo injustificável pagamento dos juros da dívida externa. Por outro lado, sabemos que essa vitória não significa ainda nossa liberdade e que estaremos obrigados a enfrentar em nosso próprio País todo tipo de pressões e dificuldades criadas pelos donos do Grande Capital.

Este é um momento de dor para quem faz de seu serviço episcopal um ato de efetivo amor para com os pobres. Entretanto, confio que nossas comunidades eclesiais de base saberão preservar as sementes da nova vida que foram semeadas.

Infelizmente ainda não se deram as condições favoráveis para que se efetue o nosso encontro. Tenho a certeza de que o senhor Jesus nos indicará o momento oportuno.

Tenho-o presente diariamente em minhas orações e peço ao pai que lhe conceda sempre a graça de conduzir os destinos da pátria.

Receba meu fraternal abraço nos festejos pelo XXX Aniversário da Revolução cubana e os votos de um ano novo promissor para o seu país.

Fraternalmente,

Paulo Evaristo, Cardeal Arns.

O Aiatolá e o Tirano


Crônica antiga:

PRIMEIRA EPÍSTOLA AO AIATOLÁ DE FORQUILHINHA



quarta-feira, 28 de maio de 2025

O Catarinauta - O astronauta de Maratá (SQN... é fake)

Charles “Pete” Conrad Junior foi o terceiro homem a caminhar na Lua, no comando da Apollo 12, que pousou em 19/nov/1969.
Fonte: Costa, J. R. V. Um brasileiro na Lua. Astronomia no Zênite, jul 2019. Disponível em: https://zenite.nu/um-brasileiro-na-lua


O Catarinauta: O primeiro brasileiro no espaço foi o catarinense Charles Conrad


O catarinauta (1) 


 [12/04/2006]


http://www.parana-online.com.br/colunistas/dante-mendonca/35087/O+CATARINAUTA+1

Marcos Pontes não foi o primeiro astronauta brasileiro. O primeiro brasileiro no espaço foi o catarinense Charles Conrad, terceiro homem a pisar no solo da Lua, nascido na pequena localidade de Maratá, município de Porto União.

"O menino Charles nasceu na casa onde eu moro agora, ele é brasileiro e foi naturalizado americano quando os pais resolveram mudar-se para a América do Norte", declarou José Rehme, tio do astronauta, em novembro de 1969.

Em Porto União, quando o velho José Rehme contava que o sobrinho era um astronauta americano, ninguém lhe dava crédito. Causava apenas curiosidade e a história se transformou em lenda, que não correu além do Rio Iguaçu, fronteira entre o Paraná e Santa Catarina e que divide União da Vitória, no Paraná, de Porto União, em Santa Catarina.

Pudera, um sem-número de papas já havia nascido em Santa Catarina.

Verdade ou fantasia, a história foi caindo no esquecimento até que a missão Apollo 12 foi lançada em 14 de novembro de 1969, com os astronautas Alan Bean, Richard Gordon e Charles Conrad Junior, o comandante da missão. Seu objetivo era pousar na região lunar conhecida como Oceanus Procellarum e desenvolver alguns experimentos científicos. Teriam eles já experimentado "a germinação de sementes em microgravidade", a missão de Marcos Pontes?

Para o velho José Rehme, não importava o objetivo da missão. Importava era dizer, mais uma vez, aos incrédulos de Porto União que o sobrinho agora era mais importante: "Foi à Lua, mas nasceu no Brasil".

A lenda ganhou vida, o velho José Rehme ganhou credibilidade. Rapidamente, a incrível história se espalhou. Uma rádio local deu a notícia e era só do que se falava nos bares e no grande salão de baile de Maratá, onde os alemães deixavam os filhos numa creche anexa para poderem dançar nas noites de sábado. Os políticos locais se mobilizaram para descobrir se aquilo fazia sentido. A Prefeitura de Porto União, mesmo às voltas com as eleições que ocorreriam no próximo dia trinta, mandou emissários à procura de José Rehme, sua irmã Elisabete, primos e conhecidos da família Conrad, que emigrou em 1940 para a América do Norte.

***

Quando Charles Conrad Jr. pisou no solo lunar em 19 de novembro de 1969, no dia seguinte os repórteres Moraes Neto e Agenor Santos já estavam em Porto União para levantar informações e documentos para uma série de reportagens para o jornal O Estado do Paraná, que teve o seu início na edição n.º 5.537, uma sexta-feira 28 de novembro, com a seguinte manchete no alto da primeira página:

"Conrad, herói da Lua, é catarinense".

Veja mais reportagens sobre o assunto:

O catarinauta (2) - http://www.parana-online.com.br/colunistas/dante-mendonca/35139/O+CATARINAUTA+2 

O catarinauta (3) - http://www.parana-online.com.br/colunistas/dante-mendonca/35222/O+CATARINAUTA+3

 

Fonte: Usina de Letras - https://www.usinadeletras.com.br/

Artigos-->O 1º brasileiro no espaço foi o catarinense Charles Conrad -- 19/10/2015 - 09:08 (Félix Maier)


Ainda:

O "astronauta de Maratá"

Marcos Pontes não foi o primeiro astronauta brasileiro?

Charles Conrad, terceiro homem a pisar no solo da Lua, teria nascido em Maratá-Porto União?

https://portouniao.webnode.com.br/curiosidades/o-astronauta-de-marata/

 

O catarinauta (2)

https://www.tribunapr.com.br/blogs/dante-mendonca/o-catarinauta-2/

 

Um brasileiro entre os astronautas da Apollo XII

O TEMPO Brasil
Publicado em 18 de julho de 2009 | 19:22

https://www.otempo.com.br/brasil/um-brasileiro-entre-os-astronautas-da-apollo-xii-1.622712

 

Um brasileiro na Lua

https://zenite.nu/um-brasileiro-na-lua

 

País viveu mito de astronauta brasileiro na Apollo 12

Por Ricardo Gozzi e da Agência Estado

20/07/2009 | 13h38 

Era novembro de 1969 e o Brasil ainda estava eufórico com o milésimo gol de Pelé, mas uma pequena comunidade rural do centro-norte de Santa Catarina tinha outro motivo para ficar agitada: a viagem da Apollo 12 à Lua.

https://www.estadao.com.br/ciencia/pais-viveu-mito-de-astronauta-brasileiro-na-apollo-12/



terça-feira, 27 de maio de 2025

Oh! flor do céu! Oh! flor cândida e pura! - Por Machado de Assis e Félix Maier


Oh! flor do céu! 

Oh! flor cândida e pura!


Machado de Assis e Félix Maier


Oh! flor do céu! Oh flor cândida e pura!
Teu perfume etéreo o ar todo abraça,
Brilha em silêncio a luz que em ti fulgura,
No campo bruto onde a refrega grassa.

Ergue-se altiva, mesmo em noite escura,
Na espessa treva que tudo disfarça.
Guarda em teus seios a fé que perdura,
Se o vento fere, tua essência não passa.

Se em ti repousa a dor da ventania,
Flor da esperança, que jamais retalha.
E quando a aurora, no fim, principia,

Tua alma ascende em virtuosa mortalha:
Desfalece a flor em suma agonia.
Perde-se a vida, ganha-se a batalha.

Obs.: O 1º e o último verso (Oh! flor do céu! Oh flor cândida e pura e Perde-se a vida, ganha-se a batalha) são de autoria de Machado de Assis, que iniciou um soneto jamais acabado no livro Dom Casmurro. Assim, me meti a concluir a brincadeira iniciada pelo Bruxo do Cosme Velho, na personagem de Bentinho.


segunda-feira, 12 de maio de 2025

MST - Movimento Socialista Terrorista - Por vários autores

Vacas prenhas mortas no Pará pelo MST

MST - Movimento Socialista Terrorista

O Vice-Presidente Geraldo Alckmin, o Chuchu que acompanhou o Ogro de Nove Dedos "de volta à cena do crime", se encontrou com terroristas do messetê (MST).

https://x.com/geraldoalckmin/status/1921648423511445515

Trata-se de um imbecil ou de um patife assumido?

Integrantes do MST matam vacas com gestação avançada no Pará

F. Maier



Quero ser... - Por Félix Maier

 


Quero ser...


Félix Maier

Quero ser a arruela do teu parafuso,
Grudado em ti, sem folga nem tensão,
No aperto doce desse recluso,
Mundo onde gira só o coração.

Quero ser a tela do teu celular,
Me encantar com cada pose e sorriso,
Te ver de perto, sem precisar olhar,
E guardar teus cliques como paraíso.

Quero ser a chave do teu cadeado,
Abrir teus medos, tua alma trancada,
E achar um sonho ali, meio guardado.

Quero ser o plug da tua tomada,
Pra te acender quando estás desligado,
E iluminar tua noite apaixonada.


segunda-feira, 31 de março de 2025

31 de Março de 1964 - Por Félix Maier

"A Revolução Democrática Precedeu de um Mês a Revolução Comunista".
Jornal O Globo, 06/04/1964.

31 de Março de 1964

Félix Maier

Havia uma guerra fria em seu auge nos anos 1960. Regimes comunistas totalitários versus mundo livre democrático. O mapa mundi estava cada vez mais sendo tingido com vermelho-sangue: além da União Soviética, China, Coreia do Norte, Cuba, Camboja, Vietnã.

Desde 1961, havia o envio de agentes cubanos não só ao Brasil, mas também aos demais países latino-americanos, para "criar vários Vietnãs", no dizer de Fidel Castro. No Brasil, os comunistas compraram fazendas em quatro Estados, para criar centros de guerrilha - em PE, BA, AC e GO, em conluio com as Ligas Camponesas de Francisco Julião. Canaviais eram incendiados em Pernambuco, usinas de açúcar eram depredadas - sob o olhar tácito do governador Miguel Arraes.

Nas escolas, predominava o Método Paulo Freire, de ensino marxista, junto com cartilhas conhecidas como "Folhetos Cubanos". Um método roubado e estuprado do "Método Laubach", de alfabetização para adultos (cfr. https://escolasempartido.org/blog/metodo-paulo-freire-ou-metodo-laubach/).

Junto, havia um "esquema militar", com apoio de "generais do povo", de modo a recrutar praças em prol do golpe comunista em andamento. Jango, pessoalmente, recebia oficiais e praças em seu palácio para assinar financiamentos junto à Caixa Econômica Federal, para compra de imóveis e carros, de modo a cooptá-los ao esquema. [Imagine Jair Messias Bolsonaro fazendo isso, em 2019, assinando empréstimos com sua caneta Bic, aos gritos da sargentada pequedetê: "Mito! Mito! Mito!"]

Dessa forma, havia uma balbúrdia geral, com a dupla explosiva Jango-Brizola solapando a disciplina e a hierarquia nas Forças Armadas. "Prendam e matem os gorilas!", dizia Brizola aos sargentos, para matarem os oficiais. Oficiais-de-dia perambulavam a noite toda pelo quartel, com medo de serem assassinados enquanto estivessem dormindo, como ocorreu durante a Intentona Comunista de 1935.

Havia inflação alta e desabastecimento. O Exército distribuía feijão e arroz nas ruas do Rio de Janeiro.

Havia greves recorrentes, com os fura-greves tendo as pernas quebradas com barras de ferro por sindicalistas e comunistas. Navios eram impedidos de atracar no Porto de Santos, tendo seus víveres apodrecidos nos porões.

Em janeiro de 1964, o traidor Luís Carlos Prestes, ex-capitão do Exército, foi a Moscou dizer a seu chefe Nikita Khrushchev que a revolução comunista estava prestes a ocorrer, com o apoio dos sargentos das Forças Armadas. "Já estamos no governo, só falta tomar o poder" - afirmou.

Havia um golpe de Estado em andamento, para ocorrer em 1º de maio de 1964, com decretação de Estado de Sítio, fechamento do Congresso Nacional e do STF, para a instauração de uma ditadura sindicalista. Obviamente, Jango seria apenas o Kerensky brasileiro, Prestes provavelmente seria o Lênin. Há uma manchete sobre esse assunto, publicado no jornal O Globo, em 06/04/1964.

O povo exigiu o fim dessa balbúrdia, pedindo a ajuda das Forças Armadas, com manifestações gigantescas em Marchas da Família com Deus pela Liberdade, contra o comunismo.

A imprensa exigiu também a intervenção dos militares, com manchetes do tipo "Basta!"

É só pesquisar as revistas e as manchetes dos jornais da época.

Eu vivi essa época.

A mais segura que já existiu no Brasil.

Quando eu estudava no seminário franciscano de São Luís de Tolosa, em Rio Negro, em 1964, um padre professor, no início da aula, falou sobre o movimento revolucionário de 31 de março. O que mais me chamou a atenção foi ele falar sobre Brizola e seus "Grupos dos Onze", que tinham por missão matar todas as autoridades militares, civis e eclesiásticas que não apoiassem o golpe de Jango, em andamento.

O que houve, portanto, não foi um golpe militar, mas um contragolpe cívico-militar realizado por militares e autoridades civis, em 31 de Março de 1964.

O resto é papo de terrorista derrotado.

Não podemos permitir que radicais da extrema esquerda e seus simpatizantes assassinem a memória nacional, com narrativas fantasiosas.

***

P. S.:

Para conhecer a real história do Movimento Cívico-Militar ocorrido em 1964, e os 21 anos que se seguiram, com 5 generais-presidentes, convém estudar o assunto sem paixão, com base nos fatos e nos registros históricos, não em narrativas falsas da extrema esquerda.

Os governos dos militares não foram o que a extrema esquerda qualifica como sendo um verdadeiro "tridente do diabo": perseguição, tortura e morte. Houve acertos e erros, como existe em todo governo - veja o "fichamento" existente no link abaixo. A economia decolou, de 48º colocado no PIB para o 8º, o emprego era pleno. Infelizmente, os dois choques do petróleo, em 1973 e 1979, acabaram com o "milagre brasileiro".

Já passou da hora de execrar a "grande mentira" dos grupos terroristas que infernizaram o Brasil nas décadas de 1960 e 70, que afirmam até hoje que "pegaram em armas para restaurar a democracia". Nada mais mentiroso. Eduardo Jorge e Fernando Gabeira, além de Daniel Aarão Reis, foram dos poucos "militantes políticos" (leia-se "terroristas") que afirmaram que todos eles, sem exceção, não queriam a volta da democracia no Brasil, mas a ditadura do proletariado, como a existente em Cuba. Ou seja, o regime totalitário e genocida do comunismo. Cfr. em https://www.facebook.com/watch/?v=406479866832043

Resumindo, o Movimento de 1964 trouxe grande esperança ao povo brasileiro, com a modernização do Brasil nos sistemas telefônico, elétrico, rodoviário, de portos, com a construção de colossais hidrelétricas, como Itaipu. Infelizmente, o governo dos militares se estendeu em demasia, deveria ter terminado com Emílio Garrastazu Médici, quando os grupos terroristas e guerrilheiros do Araguaia já estavam derrotados.

Infelizmente, o "regime militar" terminou melancolicamente, com os "duros" não querendo "desmontar do tigre" e promovendo em torno de 40 atentados, a exemplo do Caso Riocentro de triste memória e de uma funcionária da OAB, que morreu no Rio quando abriu uma carta-bomba. Os longos governos de Ernesto Geisel, João Figueiredo e José Sarney só retardaram a nornalização democrática do Brasil.

Para conhecer essa História recente, de altos e baixos, eu ofereço gratuitamente alguns trabalhos que elaborei durante os últimos 30 anos.

Em tempo: Ao jornalista William Bonner e à terceira geração de Roberto Marinho, que afirmaram que foi um erro O Globo ter apoiado a Revolução, lembro que o poderoso Sistema Globo de Televisão só existe atualmente porque os militares derrubaram João Goulart. Se dependesse dos esbirros de Jango, como o Almirante Aragão, O Globo não existiria. Cfr. o episódio em https://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/almirante-aragao-impediu-globo-de-ir-as-bancas-no-dia-1-de-abril-de-1964-12011516 (Por ora, ainda disponível na internet. Até quando?)

Boa leitura!

Félix Maier - Capitão Veterano do Exército Brasileiro

 

1. HISTÓRIA ORAL DO EXÉRCITO - 31 MARÇO 1964

Fichamento (dos 15 Tomos publicados pela Biblioteca do Exército) feito por Félix Maier

https://drive.google.com/file/d/1fsbc3zFomx0w1xoEDT8MTWew3MT03ggo/view 

 

2. 31 DE MARÇO DE 1964: CRONOLOGIA E TEXTOS HISTÓRICOS

Organizado por Félix Maier

https://drive.google.com/file/d/1o4JLrW9wc0dgUD50kuA6iQP3QEd3U1O3/view

 

3. MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

Seleção de textos feita por Félix Maier

https://felixmaier1950.blogspot.com/2020/09/memorial-31-de-marco-de-1964-textos.html

 

4. AÇÕES ARMADAS COMUNISTAS NA AMÉRICA LATINA – Da Intentona Comunista às ações de Cuba 

Organizado por Félix Maier

https://drive.google.com/file/d/18d-qdx8mi3UTUKv8tlw-csYqWQZKUTG6/view

 

5. MEMORIAL DAS VÍTIMAS DO COMUNISMO

Organizado por Félix Maier

https://drive.google.com/file/d/1h3QBf3-wZQhdqWRGjdR3a5hjJyk6GJjd/view

 

6. ARNO PREIS E OS IDOS DE MARÇO DE 1964

https://drive.google.com/file/d/1qlly7cvMHL0ia6NjXBD9Oqq22Z81Xlm9/view

 

***

Bônus do leitor:

31 DE MaARÇO DE 1964: UMA LIÇÃO IMORTAL

Por General-de-Exército Maynard Marques de Santa Rosa

https://clubemilitar.org/artigos/31-de-marco-de-1964-uma-licao-imortal/







quinta-feira, 27 de março de 2025

Dois pesos e duas medidas - Félix Maier


Dois pesos e duas medidas

Félix Maier

A extrema esquerda botou fogo em 3 ministérios e no Itamaraty.

Promoveu quebra-quebra na Câmara dos Deputados.

Por que não foi tratada como terrorista, a exemplo dos vândalos de 8/1/2023?

Porque é a tropa de choque do PT e seus genéricos (PSol, PCdoB, PCB, POC, PSTU etc.) - com apoio do Instituto Lula, vulgo STF.


Confira:

MLST promove maior quebra-quebra já visto no Congresso
https://www3.anabb.org.br/biblioteca/noticias/mlst-promove-maior-quebra-quebra-ja-visto-no-congresso

Manifestantes põem fogo em ministérios;
governo convoca Forças Armadas

segunda-feira, 24 de março de 2025

Produção de Televisão - Por Félix Maier

Produção de Televisão

Félix Maier

Nessa Revista da EsIE, em 1986, foi publicado um texto do 1º Sgt Maier, Produção de Televisão, pg. 33 a 35, que pode ser lido abaixo.










terça-feira, 11 de março de 2025

Ainda estou aqui - Por Félix Maier

Selton Mello e Fernanda Torres no filme
Ainda estou aqui.

Ainda estou aqui
Félix Maier

1. Esse filme, "Ainda estou aqui", só existe porque toda a América Latina foi estuprada por grupos terroristas comunistas financiados por Fidel Castro nas décadas de 1960-1970, via URSS.
Nenhum desses grupos terroristas queria restaurar a democracia no Brasil, como alardeia por aí a extrema esquerda e seus simpatizantes, mas impor a ditadura do proletariado, ou seja, o regime comunista. Poucos "militantes políticos" (eufemismo para guerrilheiros e terroristas comunistas) tiveram a coragem e a hombridade de reconhecer isso, como Eduardo Jorge e Fernando Gabeira - cfr. em https://www.facebook.com/filipebarrosoficial/videos/406479866832043/.
O sumiço do deputado Rubens Paiva, do PSB, foi um grande erro dos militares, com certeza. Porém, foi um efeito colateral provocado pelos próprios "militantes políticos", que iniciaram os ataques guerrilheiros e terroristas no Brasil, especialmente a partir de 1968, depois que a Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), criada por Cuba em 1967, decidiu "criar um Vietnã em cada país latino-americano", para instalação do comunismo. Quem sabe não teria sido melhor os miltares terem feito como os cubanos, terem levado todos esses "militantes" sanguinários para o paredón? Afinal, todos esses grupos terroristas e seus apoiadores, como o socialista Rubens Paiva, batiam palmas para os fuzilamentos em Cuba - 17.000 segundo alguns historiadores, mais de 56.000, segundo outros.
Imagino como teria sido o Brasil, após a redemocratização, se os militares não tivessem deixado essa montanha de lixo para trás: Miguel Arraes, Leonel Brizola, Lula da Silva, Dilma Rousseff, José Dirceu, José Genoino e tantos outros patifes, que até hoje sonham com o Brasil sendo uma Cuba continental. Com certeza, seria um País muito diferente dessa bagaça que hoje temos, com o STF aparelhado pelo PT e transformado em luxuoso e perdulário escritório de advocacia de Lula e de seus asceclas, cuja prioridade é perseguir os conservadores, especialmente o Presidente Jair Messias Bolsonaro.
Todos sabem que houve uma Lei da Anistia "ampla, geral e irrestrita", que foi criada para a pacificação nacional.
No entanto, essa Lei foi jogada no lixo com a criação da Comissão Nacional da Verdade, durante o governo da terrorista da VAR-Palmares, Dilma Rousseff, ocasião em que todos os presidentes militares e centenas de outros foram classificados como "torturadores".
Atualmente, o STF, defecando com gosto sobre a Lei da Anistia, o mesmo que faz com frequência sobre a Constituição Federal, está processando os militares que teriam dado sumiço em Rubens Paiva.
Finalizando, vamos torcer por Fernanda Torres, sim, para que ela ou o filme "Ainda estou aqui" vença pelo menos um Oscar em 02/02/2025, o que seria um fato histórico para a cinematografia nacional. Mas, tenhamos, também, um olhar aguçado sobre aqueles tempos tenebrosos, de plena guerra fria, sem o maniqueísmo infantil propalado pela extrema esquerda e seus apoiadores, que há décadas espalham a Grande Mentira, de que pegaram em armas para restaurar a democracia no Brasil.

2. Por que houve governos militares na América Latina?
Houve vários governos militares na América Latina, não para se eternizar no poder, como Fidel Castro, mas para combater os grupos terroristas comunistas formados em Cuba.
Desde 1961, havia no Brasil agentes cubanos em parceria com as Ligas Camponesas de Francisco Julião, para instalação de centros de treinamento de guerrilhas, para tentar implantar o comunismo - (Cfr. "O Apoio de Cuba a Luta Armada no Brasil", de Denise Rollemberg em https://www.academia.edu/79045624/O_Apoio_de_Cuba_a_Luta_Armada_no_Brasil?fbclid=IwY2xjawIy4DpleHRuA2FlbQIxMAABHZ3kJ697PVE2nve65Fdk4XMzhZCHV1yby7nCBKkeU95pNiRjpqQSnFLLUQ_aem_LW94Pq84aCK1CK1FWTBOUw).
Os cubanos e as Ligas Camponesas chegaram a comprar fazendas em quatro Estados para esse fim: PE, AC, GO e BA:
"O governo cubano apoiou a luta armada na América Latina, até os anos 1970, oferecendo treinamento de guerrilha aos grupos de esquerda, além de apoio material e orientações. No Brasil, o apoio de Cuba à luta armada ocorrera mesmo antes do golpe civil-militar de 1964, através das Ligas Camponesas, com a implantação de campos de treinamento de guerrilheiros em fazendas de Goiás, Acre, Bahia e Pernambuco. A primeira experiência de guerrilha esboçada nos anos 1960 foi desmantelada após a descoberta e repressão sobre um campo de treinamento, em Divinópolis, Goiás, em 1962 (BASTOS, 1984, p. 101-103; ROLEMBERG, 2001, p. 17-18; RIDENTI, 2007, p. 26). Após o golpe e a repressão que se abatera sobre as Ligas, o apoio de Cuba seria dirigido a um grupo liderado por Brizola, o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), e após 1967, com a desmobilização desse grupo, se concentraria na figura de Marighella e de guerrilheiros da ALN, VPR e MR-8, sobretudo (ROLEMBERG, 2001, p.12-14)." - cfr pg. 4 de "Os comunistas e os trabalhadores rurais no processo de radicalização da luta pela terra no pré-1964", de Leandro Cabral de Almeida, disponível em file:///C:/Users/ANA%20DENISE/Downloads/44203-Texto%20do%20Artigo-165540-1-10-20210125%20(3).pdf.
3. "Ações armadas comunistas na América Latina"
Org. por Félix Maier
Conheça o histórico sanguinário por que passaram vários países latino-americanos, tendo que enfrentar a extrema esquerda terrorista, vale dizer, assassinos comunistas. Negar a origem desse fato básico é compactuar com a mentira e a patifaria.

4. "Memorial das Vítimas do comunismo"
Org. por Félix Maier
Uma síntese da montanha de ossadas deixada pelo comunismo durante o século XX, mais de 100.000.000 de assassinatos - ainda contando as ossadas na China, na Coreia do Norte, em Cuba, no Vietnã e mais recentemente na Venezuela e na Nicarágua.

5. "História Oral do Exército - 31 Março 1964"
Fichamento dos 15 Tomos publicados pela Biblioteca do Exército Editora (Bibliex) feito por Félix Maier
Você tem o direito e a obrigação de conhecer a recente História do Brasil, não comer milho podre que a esquerda terrorista comunista joga a seus "inocentes" pombinhos.
Leia o fichamento dos 15 tomos publicados pela Bibliex em

6. Rubens Paiva, o falso mártir

7. Discurso na Câmara dos Deputados
Deputado Jair Messias Bolsonaro
O deputado Jair M. Bolsonaro fala sobre Dilma Rousseff, Rubens Paiva e Ancelmo Goes - o agente da KGB -, no plenário, em 03/09/2014.
Obviamente, a extrema esquerda e a esquerda caviar vão dizer que tudo é fake news.

8. A história completa: o que de fato aconteceu com Rubens Paiva
Gabriel de Arruda Castro - Gazeta do Povo

9. A infância de Bolsonaro entre quilombolas, guerrilheiros e a rica família de Rubens Paiva

BBC News

https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyv425n296o