SAUDAÇÃO AO EMBAIXADOR
Blog em defesa da democracia e do liberalismo clássico - liberdade de expressão, liberdade religiosa, livre mercado, livre empreendedorismo. Contra o autoritarismo do Cérbero - as três bocarras que infernizaram o século XX: Comunismo, Fascismo e Nazismo.
quinta-feira, 31 de agosto de 2023
SAUDAÇÃO AO EMBAIXADOR - Por Nelson Lehmann da Silva
SAUDAÇÃO AO EMBAIXADOR
sábado, 26 de agosto de 2023
Os Parças: STF e Sleeping Giants - Por Félix Maier
TSE e Sleeping Giants
Muito interessante a Câmara dos Deputados chamar para ouvir os responsáveis pelo Sleeping Giants Brasil, que costuma propagar fake news e calúnias contra empresas de comunicação, como a Jovem Pan News e Gazeta do Povo, assediando empresas comerciais para que não invistam em publicidade nesses órgãos de comunicação, de modo a levá-los à falência.
Mais interessante ainda seria a Câmara chamar para depor também o TSE,
que anos atrás fez uma parceria com aquele grupo escroto.
***
Comissões
da Câmara miram o Sleeping Giants Brasil e convocam responsáveis para prestar
depoimento
TSE acolhe
sugestões do Sleeping Giants para punir discriminação
O TSE não
vai punir o Sleeping Giants por fake news e discurso do ódio?
Maconhabras à vista - Por Felix Maier
Maconhabras
à vista
Felix Maier
O ministro Cristiano Zanin, indicado recentemente por Lula, quem diria, é o único ministro do STF até agora que votou contra o uso recreativo da maconha - para raiva da esquerda drogada. O placar está a favor dos maconheiros em 5 x 1.
Quanto à quantidade de droga que o maconheiro poderá carregar consigo, e que está causando grande debate na Alta Corte, se será de 25, 50 ou 100 g, fico imaginando o que os velhinhos chapados do STF diriam, se p. ex. para caracterizar um estupro bastariam 5 cm de bilau, ou se seriam necessários 10 ou 20 cm de penetração...
O viciado em droga sempre será parceiro do traficante, ainda que carregue só 1 g de maconha consigo. Um depende do outro, são parças no negócio.
Se a maconha, ao que parece, está garantida pelo STF, e o traficante proibido de traficar, como será resolvido esse problema? Os maconheiros poderão plantar a cannabis no quintal da casa, ou em estufas no apartamento, com lâmpadas de 1000 wats? Ou o STF vai mandar o governo petralha criar a Maconhabras, que será gerenciada pelo MST em parceria com o PCC, que tem know how de distribuição mais do que reconhecido?
Por fim, os chapados do STF também decidiram que os viciados em drogas não podem ser retirados das ruas, a não ser por sua própria vontade, por mais miserável que seja sua condição humana. As cracolândias estão garantidas, intocáveis, e só tendem a se espalhar pelo Brasil, até em pequenas cidades.
***
Voto de Zanin no STF contra descriminalização das drogas irrita
políticos da esquerda
https://www.youtube.com/watch?v=WmWVmDXtATY
LIVRO JOAÇABA 100 ANOS - Por Rogério Augusto Bilibio e outros
LIVRO JOAÇABA 100 ANOS
Por Rogério Augusto Bilibio e outros
Em 25/08/2017, Joaçaba, SC, completou 100 anos como município, com a denominação inicial de Cruzeiro, em 1917.
Leia o livro "Centenário do Município de Joaçaba",
organizado por Rogerio Augusto Bilibio et alii, e publicado pela
Editora da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), baixando o
endereço http://www.joacaba100.com.br/img/livros/livro_centenario.pdf.
sexta-feira, 25 de agosto de 2023
História de LUZERNA SC - Autoria desconhecida
História
de LUZERNA SC
Autoria
desconhecida
Até o início deste século, o
Estado de Santa Catarina terminava à margem esquerda do Rio do Peixe. Toda a
região a partir da margem direita do Rio do Peixe até o Uruguai e Peperi-Guaçu
era a terra contestada.
A Argentina vinha
requerendo, desde 1881, a área em questão, baseando-se no Tratado de Tordesilhas
e nas Missões Jesuíticas. Entretanto, vestígios deixados pelos bandeirantes paulistas
que haviam explorado boa parte da região permitiram ao Barão de Rio Branco apresentar
argumentos que convenceram o árbitro da questão, o presidente dos Estados Unidos,
Grover Cleveland, a decidir a Questão das Missões, como ficou conhecido o fato,
a favor do Brasil. A área era de 30.600 km2. Era o ano 1895.
A partir de então, tanto o
Paraná como Santa Catarina pretendiam a soberania na área. A campanha do
Contestado estendeu-se de 1912 a 1916, envolvendo o sertanejo local que queria
um pedaço de terra. Esta situação só ficou resolvida em 1916, quando o
Presidente Wenceslau Brás proferiu o laudo decisivo, dando ganho de causa a
Santa Catarina.
Luzerna começou a formar-se
antes da integração da região do Contestado ao Estado de Santa Catarina e
efetivou-se com a criação do município de Cruzeiro, hoje Joaçaba, em 25 de
agosto de 1917, do qual Luzerna era parte integrante. Luzerna não teve
envolvimento direto na questão do Contestado, que se resolveu com a intervenção
do Exército Nacional e, consequentemente, o extermínio dos sertanejos.
Com a conclusão da Estrada
de Ferro em 1910, deu-se início à colonização do Vale do Rio do Peixe,
facilitando a imigração de colonos, principalmente do Rio Grande do Sul.
O Fundador de Luzerna foi o
engenheiro eletrotécnico alemão Henrique Hacker, casado com Sophia Hacker.
Viajando de trem impressionou-se com a exuberância do Vale do Rio do Peixe, e
em 1915 decidiu iniciar uma colonização particular. Adquiriu uma área de terras
de 40.000 ha. de Adelino Sassi, e parte da Fazenda São Pedro. Com Augusto
Scherer constitui a Sociedade Sul Brasileira Henrique Hacker & Companhia,
ainda no ano de 1915. Dividiu a área em lotes de 24,2 ha (igual a 10 alqueires
ou uma colônia) em número de 900 para serem negociados. Pretendia estabelecer
uma colonização tipicamente germânica.
Em 1915, foi adquirida uma
área de 24.000 hectares da Colonizadora Henrique Hacker & Cia para formar a
Colônia Bom Retiro, à margem direita do Rio do Peixe, no Passo da Limeira, onde
está localizada Luzerna. Ali o Rio do Peixe “dava passo” para se fazer sua travessia
e existia uma limeira, fruta cítrica nativa, donde se originou este primeiro
nome.
O afluente do Rio do Peixe
que ali desemboca ficou com a denominação de Rio Limeira.
No mesmo ano foi adquirida
outra vasta área à margem esquerda do Rio do Peixe e, imediatamente, foram
iniciadas as medições de terra. A área foi dividida em aproximadamente 900
colônias que foram colocadas à venda. (uma colônia = 10 alqueires = 24,2 hectares).
Ainda em 1915 chegaram 20 famílias russas. Diante de sucessivos revezes transferiram-se
para outras regiões.
Estabelecida a ordem e a paz
podia-se organizar a colonização. A empresa que construiu a ferrovia recebeu do
Governo, a título de indenização, as terras paralelas aos trilhos, numa largura
de 15 km para cada lado. A Railway Company, naturalmente, começou a
pensar em transformá-las em dinheiro. Através de sua subsidiária Brazil
Development and Colonization Company deu os primeiros passos na
colonização.
Nos primeiros anos,
progrediu muito lentamente. Tudo estava por fazer. Por sua vez, o Estado de
Santa Catarina preocupou-se em integrar o antigo Contestado. Em 25 de agosto
1917, foram criados os municípios de Mafra, Porto União, Chapecó e Cruzeiro –
atual Joaçaba (a partir de 31 de dezembro 1943).
Com a criação do Município e
Comarca e sua instalação, as coisas se organizaram mais rápido e Bom Retiro,
atual Luzerna, passou a destacar-se.
Constituída a Colônia Bom
Retiro em 1915. Em março 1916, as primeiras colônias de terra começavam a ser
vendidas. Concebida para ser uma colônia de cultura germânica, passou a receber
cedo, descendentes de italianos. Em abril entravam os primeiros colonos. Eram rio-grandenses
provenientes dos municípios de São Leopoldo, Montenegro, Santa Cruz, Lajeado,
Pelotas e Passo Fundo. Entre os primeiros, contavam-se as famílias Rohweder, Etges,
Vier, Reisdorfer, Böck, Arenhardt, Scherer, Debus, Lichtnow, Zierwes, Rieppe,
Rupp, Dreyer, Noyork, Zart e Rauen.
Dados os primeiros passos,
Henrique Hacker adquiriu mais uma área de terras à margem esquerda do Rio do
Peixe. Após contatos, a direção da ferrovia São Paulo – Rio Grande construiu, a
custo de 30 contos de reis, outra linha de trilhos e uma estação onde os trens
faziam parada. Inaugurada em 03 de fevereiro 1922, serviu para embarcar a
produção e desembarcar artigos para abastecer os colonizadores. Tinha mangueira
para o gado, chiqueiro para suínos, armazém para alfafa, milho, feijão,
batatinha e outros produtos que eram embarcados, inclusive erva-mate.
Após a guerra, o afluxo de
compradores de terras cresceu muito, vindos sobretudo de Montenegro, RS. A
Companhia Hansen também enviou colonizadores. Da Alemanha vieram colonos da
Bavária, Baden, Schwaben, Hesse, Sachsen e Reno. Ali se estabeleceram e com coragem
e determinação entraram a cultivar as férteis terras do lugar. Deram-se bem com
o clima e eram trabalhadores incansáveis. Pelo seu esforço fizeram sua vida e
cedo estavam afeiçoados à sua nova pátria.
Ainda em 1918, a Sociedade
Sul Brasileira Henrique Hacker doou boas terras para católicos e protestantes,
solicitando apenas que viessem padres e pastores. E a religião teve, até hoje, decisiva
influência na evolução da comunidade e suas instituições. Em 1925, Bom Retiro ganhava
uma nova e ampla igreja, com padres franciscanos residentes e atendendo todo Município
de Cruzeiro ao lombo de muares. Em dezembro 1932 foi criada a Paróquia de Santa
Teresinha do Menino Jesus, na sede do Município, e a Paróquia São João Batista
de Luzerna foi desmembrada.
A sua instalação aconteceu
somente em 06 de outubro 1935, tendo como primeiro vigário o Frei João
Evangelista Reinert, que é lembrado em uma das principais ruas do município.
A atual igreja matriz foi
construída por Frei Meinrado Vogel e inaugurada em 04 de setembro 1955. Em
1927, foi fundada a primeira Comunidade Evangélica e, em 1938, constituiu-se a
primeira paróquia com sede em Bom Retiro, formada pelas comunidades de Bom
Retiro, Leãozinho, Veadas (Vila Kennedy), Duas Casas e outras de municípios
vizinhos.
Em 1922, seis anos após a
fundação da Colônia, Bom Retiro ainda era pouco povoada. Daí em diante, porém,
o seu crescimento acelerou. Surgiram boas casas de comércio, construíram-se
serrarias e moinhos, abriram-se oficinas de conserto e fabricação de
ferramentas.
Nas diversas linhas
(picadas) foram abertas escolas. Em cinco destas escolas estudavam aproximadamente
130 crianças. Em quatro delas era ensinada a língua alemã. Desta forma, enquanto
aprendiam a língua de sua nova pátria, cuidavam também de conservar a sua língua
materna.
Em 1929, somente uma pequena
parte desta terra fertilíssima era cultivada, talvez a quinta parte. A firma H.
Hacker, dispunha de poucas terras ainda para a venda. De segunda mão podia-se
conseguir terras, mas os preços já estavam até 10 vezes mais altos que no
início.
A população da colônia
girava em volta de 3.000 habitantes, 75% dos quais eram alemães ou
descendentes. Os demais eram italianos (famílias Francio, Manducelli, Traiano,
Zanatta, Zeni e outras), e algumas poucas famílias de outras nacionalidades.
Quanto à religião, 50% eram católicos, 40% eram protestantes e os restantes
sabatistas.
Em 1933, chegou uma leva de
imigrantes do Tirol Austríaco. Estabeleceram-se no então distrito de Ibicaré
onde fundaram Treze Tílias. Os irmãos Francisco e Rudolf Lindner logo estabeleceram-se
em Joaçaba, e juntamente com a família de Caetano Natal Branco, deram decisivo
impulso à industrialização de Joaçaba e Luzerna.
Em 1937 foi instalada a
primeira escola de Luzerna, sob os cuidados das irmãs da Congregação da
Imaculada Conceição e em 1938, moradores exigiram uma escola que fosse dirigida
por leigos.
Em abril 1946 o nome de Bom
Retiro foi alterado para Luzerna, por força da Lei Federal que mandava evitar
igualdade de topônimo para as cidades brasileiras. “LUZERNA” relaciona-se com
uma qualidade de alfafa, também significando “alfafal”, cultura na época, muito
difundida e lucrativa.
Em janeiro 1940 foi fundado
o Seminário Menor São João Batista, que no início era somente um prédio de
madeira, mas como não comportava mais a quantidade de alunos, em 1956 a Província
da Imaculada Conceição do Sul do Brasil autorizou a construção do atual prédio do
Seminário, passando a se chamar Seminário Nossa Senhora dos Anjos.
Em março do mesmo ano foi
inaugurado o Hospital São Roque, sob a administração das Irmãs Vicentinas,
pioneiro na região. A partir de 16 de fevereiro 1949 passou a ser chamado de
Distrito e aos 12 de abril daquele mesmo ano foi instalado o Cartório de Paz em
Luzerna.
Em 1949, havia em Luzerna
três escolas:
Escola Mista Estadual
Desdobrada ‘I’;
Escola Mista Estadual
Desdobrada ‘II’; e
Escola Mista Municipal
Simples.
Passaram então a formar as
Escolas Reunidas Professora Ada de Aquino Fonseca. Em 1956, essas escolas foram
transformadas no Grupo Escolar Padre Nóbrega, que em 1971 passou a ser
denominada Escola Básica Padre Nóbrega.
Em 1980, Luzerna contava com
uma área total de 96 km2 e com população de 5.222 habitantes, sendo 2.896 na
área urbana e 2.326 na área rural. Vinte anos depois, em 2000, o Município
contava com uma área de 116.7 km2 e com população de 5.565 habitantes, dos quais
3.963 eram da área urbana e 1.063 da área rural. A emancipação de Luzerna foi
concretizada pela Lei no 10.050 de 29/12/1995 e em 1996, foi realizada a
primeira eleição para escolha do Prefeito Municipal, que assumiria o cargo em
1997.
Colonizada por alemães e
italianos, Luzerna continua sendo o berço de muitas gerações que sabem dar
valor a tudo o que existe na região. Uma cidade de paisagens belas e de muitas riquezas
naturais, que são preservadas pelos filhos desta terra. Um paraíso como
poucos...
Assim é LUZERNA... Jovem e
Hospitaleira!
Fonte:
A Incubadora
Tecnológica Luzerna (ITL), em 27/03/2023, foi a campeã do prêmio ENAP de
cidades empreendedoras do Brasil com até 50.000 habitantes - cfr. em https://luzerna.sc.gov.br/o-sucesso-da-incubadora-tecnologica-de-luzerna/.
quarta-feira, 16 de agosto de 2023
E-books de Félix Maier
E-books de Félix Maier:
https://pt.scribd.com/author/661414130/Felix-Maier
1 - EGITO - Uma viagem ao berço de nossa civilização
2 - A Língua de Pau - Uma história da intolerância e da desinformação
3 - Três em Um - Artigos, humor e alguma poesia
4 - As Covíadas - Amor e ódio nos tempos do corona
5 - Arno Preis e os Idos de Março de 1964
segunda-feira, 14 de agosto de 2023
Bem-vindos à Brazuela! - Por Félix Maier
Félix Maier
Pessoas como Carlos Vereza estão cada dia mais suscetíveis de sofrer todo tipo
de discriminação e violência por conta de suas posições estritamente
científicas e contra o uso recreativo de drogas. Afinal, como critica o ator,
em que o SUS já está fazendo cirurgias transexuais de crianças e adolescentes, “o
código genético não muda”, pois só há cromossomos X e Y no gênero humano. O
resto é fake science.
Não há argumento que consiga
derrubar a ânsia totalitária do politicamente correto e da ideologia de gênero
na atualidade, de impor suas loucuras a toda a humanidade.
Leis são criadas para
criminalizar tudo que não atenda essa gente sem educação, sem moral, sem
respeito e sem compromisso com o mundo real.
A perseguição contra
liberais e conservadores é total, de modo a deixá-los na mais completa miséria.
Contas bancárias e de redes sociais são sequestradas pelo STF, de modo que os perseguidos
são tratados como leprosos na Idade Média, transformando-se em mortos-vivos
muitas vezes pela canetada de um único ministro.
E tudo tende só a piorar com
o avanço do PT sobre os adversários conservadores, ou melhor, inimigos mortais,
depois da vitória do descondenado em 2022, ampliando o grau de perseguição
política.
Basta lembrar o que escreveu
Romeu Tuma Jr. em seu livro "Assassinato de Reputações" (Topbooks, 2ª.
Ed., 2013), em que os "alvos" são perseguidos pela Polícia Federal,
não os "crimes":
"As operações da PF
aumentaram quinze vezes durante o governo Lula. Pularam, por exemplo, de 16 em
2003 para 143 até agosto de 2009. De 2003 para 2010, o número de funcionários
da PF saltou de 9.231 para 14.575, um crescimento de 58%”
(pág. 73).
“Sob Lula, a PF teve tantas
e tamanhas operações porque a lógica foi invertida: ela estipulava primeiro o
‘alvo’ e depois passava a gerar supostas informações sobre ele. Sempre com
dossiês ou grampos. Só o vocábulo ‘alvo’, em si, já induz que ninguém mira em
algo para errar. Sob Lula, tivemos, industriosamente, a juntada de relatórios
do bunker da PF em inquéritos, e pior: sem qualquer compromisso cronológico com
a realidade dos fatos. Aí, antes de qualquer coisa, você vaza na imprensa esses
relatórios, e condena o acusado no tribunal em que os sites de pesquisa se
transformaram. Sob Lula, passa-se a investigar alvos, não crimes, e cria-se uma
polícia de estado totalitário” (pág. 74).
O ministro da Justiça,
Flavio Dino, tuitou em 12/08/2023 o seguinte (https://twitter.com/FlavioDino/status/1690424034893209601?s=20):
“Ensina a doutrina do processo penal que pode
ocorrer o fenômeno da obtenção casual da prova de um crime, quando a
investigação versava sobre outro. É a serendipidade, pela qual, ‘de forma
fortuita, são descobertos delitos que não eram objetos da investigação
originária’ (STF).”
Ou seja, o ministro da Justiça cinicamente quer
fazer crer que as redes lançadas a esmo pela polícia pegam tubarões, robalos e
sardinhas de modo aleatório, sem nenhum alvo pré-determinado.
Os comunistas hoje não
precisam mais fuzilar seus adversários, tratados como inimigos mortais, como
ocorreu em Cuba. Basta que a "Gestapo do PT na PF" - expressão usada
por Tuma Jr. no citado livro - diga ao STF o que é ato antidemocrático, o que
atenta contra o Estado e suas instituições, para jogar todo mundo no vale dos
leprosos, sem direito à defesa, sem direito à sua conta bancária, sem direito à
sua rede social e consequente monetização, sem direito a dispor de seus
próprios bens, tudo confiscado por um judiciário aparelhado e usurpador.
Com o IPEA e o IBGE
aparelhados pelo PT, de modo a maquiar a realidade econômica brasileira, que
está indo para o brejo, com déficits crescentes, nem é preciso levar o COAF para a Fazenda, como determinou o Ogro de Nove Dedos numa Medida Provisória. O
vazamento de dados bancários, que deveriam ser sigilosos, serão cada vez mais
constantes nesse governo petista, como foi o caso da vaquinha dos Pix recebida
por Jair Bolsonaro. Será que Alexandre de Moraes vai mandar bloquear os milhões
de reais recebidos pelo ex-presidente e remeter ao Tesouro Nacional? Ou seja,
para a caixinha do PT?
Não há projeto do governo do
PT em desarmar os traficantes de armas e drogas. No entanto, trata os cidadãos
que possuem armas como se fossem bandidos. Por que Lula tirou do Exército e
passou para a Polícia Federal a fiscalização dos Colecionadores, Atiradores
Esportivos e Caçadores (CACs)? “Elementar, meu caro Watson!” É para vigiá-los
de perto, com georreferenciamento de suas casas, escritórios e clubes de tiro, quem
sabe torná-los “alvos” ou – como disse mesmo o ministro da Justiça? – aplicar a
tal “serendipidade”, a
pesca “aleatória” dos atiradores, de modo a processá-los e tomar suas armas.
Ou, ainda, vazar dados desses colecionadores, de modo que a bandidagem faça sua
festa. Afinal, não estamos falando de um partido político no governo, mas de
uma organização criminosa que voltou com força destrutiva redobrada.
Há projeto do governo do PT
de criar uma Guarda Nacional, para retirar do Exército Brasileiro prerrogativas
incluídas na Constituição Federal, como a “garantia da lei e da ordem”.
Conhecendo-se o DNA totalitário do PT, essa nova tropa militar será formada nos
moldes das SS de Hitler.
Com a Abin retirada do GSI e
transferida para a Casa Civil, a Inteligência brasileira deixou de ser uma
atividade de Estado, para ser uma atividade a serviço da “Gestapo do PT” e da
futura SS do Duce de Garanhuns (ou seria de Caetés?).
Aos poucos, está sendo
criado o Estado totalitário fascista brasileiro, com o apoio total dos “7
líderes do PT no STF” (indicados por Lula e Dilma), além de outros ministros
com o DNA genérico do PT.
Bem-vindos à Brazuela!
Obs.:
1: Leia “Gestapo do PT e o pau-de-arara virtual”:
https://www.agorapb.com.br/2014/02/a-gestapo-do-pt-e-o-pau-de-arara.html
2: Veja vídeo com Carlos Vereza:
3: Acesse "Um país chamado Brazuela": https://www.facebook.com/Brazuela/