A dura vida do policial
Félix Maier
Blog em defesa da democracia e do liberalismo clássico - liberdade de expressão, liberdade religiosa, livre mercado, livre empreendedorismo. Contra o autoritarismo do Cérbero - as três bocarras que infernizaram o século XX: Comunismo, Fascismo e Nazismo.
A dura vida do policial
Félix Maier
Como viajam esses ministros do STF! Não há covid que os detenha para fazer passeios na Europa e nos EUA, à procura de aplausos fáceis de claque esquerdista em salões controlados, apesar de estarmos ainda em plena pandemia.
Por Flávio Gordon
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Por que, para a ONU, Um Massacre em Uma Mesquita é Imensamente Pior do que Muitos Massacres em Igrejas?
por Raymond Ibrahim
Original em inglês: Why, for the UN, Is One Mosque Massacre So Much Worse than Countless Church Massacres?
Tradução: Joseph Skilnik
Recentemente as Nações Unidas instituíram o dia 15 de março como "dia internacional de combate à islamofobia". A data foi escolhida porque ela foi testemunha de um dos piores ataques terroristas cometidos contra muçulmanos, ocorrido em 15 de março de 2019, quando Brenton Tarrant, um australiano armado, entrou em duas mesquitas na Nova Zelândia e abriu fogo contra os fiéis muçulmanos desarmados e indefesos matando 51 pessoas e ferindo outras 40.
Este incidente não só foi amplamente condenado em todo o Ocidente, e com razão, como também fez com que a ONU escolhesse exclusivamente o Islã como o único a necessitar de proteção especial.
Esta resposta, no entanto, levanta uma questão extremamente importante: se um ataque perpetrado por não muçulmanos a uma mesquita é o bastante para que a ONU institucionalize um dia especial para o Islã, o que dizer dos incontáveis, muitas vezes piores, ataques perpetrados por muçulmanos a lugares de culto não muçulmanos? Por que para eles não houve uma resposta semelhante da ONU?
Vamos lembrar alguns dos ataques que causaram carnificina perpetrados por muçulmanos a igrejas cristãs, muitos, para enfatizar a animosidade religiosa, que ocorreram somente na Páscoa ou no Natal, de uns anos para cá:
A lista acima, vale a pena lembrar, não é nada abrangente; houve muitos ataques desse tipo contra igrejas, para visualizar algumas ocorridas somente no Egito, clique aqui,aqui,aqui,aqui,aqui e aqui. Mas como não houve nenhuma ou poucas mortes, tiveram pouca ou nenhuma cobertura da imprensa ocidental.
Este pouco caso é palpável principalmente em regiões remotas e, ao que tudo indica, na opinião da mídia ocidental, de "pouca relevância", como a Nigéria, onde os cristãos estão sendo exterminados de hora em hora em um genocídio de perpetração muçulmana. De modo que, depois de perceber que os muçulmanos eliminaram 60 mil cristãos só entre 2009 e 2021, um relatório de agosto de 2021 afirma que, nesse mesmo período, os muçulmanos também destruíram ou incendiaram 17.500 igrejas e 2.000 escolas cristãs. Quantas almas, sem terem sido registradas, pereceram nesses ataques terroristas que em grande medida sequer foram anotadas?
A lista acima de ataques de muçulmanos a igrejas que resultaram em carnificina não inclui nenhum dos muitos que fracassaram, como por exemplo, o ataque a uma igreja ocorrido em 28 de março de 2021 durante a Missa do Domingo de Ramos, no qual somente o homem bomba, um muçulmano e a esposa grávida, morreram.
Somente nestes ataques a igrejas que deixaram mortos e feridos, os muçulmanos massacraram centenas de cristãos, isto sem falar nos milhares de cristãos e outros ocidentais massacrados em ataques que não ocorreram em igrejas, como o de 11 de setembro, os ataques ao sistema de trânsito de Londres em 7/7/2005, os ataques de Paris contra a redação da revista Charlie Hebdo e na casa noturna Bataclan, o ataque de Barcelona em Las Ramblas, o ataque em Nice em 14 de julho o ataque em Toulouse contra uma escola judaica, os ataques terroristas em Berlim no mercado de inverno e o de Copenhague, só para lembrar alguns casos.
Pelo exposto acima, a pergunta que não quer calar: se um ataque perpetrado por não muçulmanos a uma mesquita, que custou 51 vidas de muçulmanos, foi o bastante para que a ONU instituísse o "dia internacional de combate à islamofobia", por que ataques tão numerosos de muçulmanos a igrejas, que ceifaram milhares de vidas de cristãos, não foram o bastante para que a ONU instituísse o "dia internacional de combate à cristianofobia"?
Em outras palavras, por que um incidente imensamente repreensível, porém isolado, de um homem do Ocidente que matou 51 muçulmanos, vale incomensuravelmente mais para a ONU do que os incontáveis casos de muçulmanos que mataram um número incontável de cristãos?
Se um belo dia a ONU fosse colocada contra a parede e forçada a explicar essa discrepância, sem dúvida ela diria que, por mais lamentáveis que sejam todos esses ataques a igrejas e a outros lugares, eles não revelam um padrão, como a "islamofobia" revela, que os ataques às igrejas são subprodutos do terrorismo (que ao que consta não está de forma alguma relacionado ao Islã), alimentados pela economia, disputas territoriais e desigualdade, resumindo, "reivindicações". Basta resolver estes problemas pontuais e os ataques às igrejas cessarão.
Na realidade, o diametralmente oposto é que parece ser a verdade: ao passo que o ataque à mesquita da Nova Zelândia foi de fato uma aberração, evidenciado por sua singularidade, os ataques perpetrados por muçulmanos contra as igrejas são muito corriqueiros, não só agora, mas ao longo da história. Na Turquia, por exemplo, dá para ver o que aconteceu com o grande Império Bizantino cristão depois que foi invadido pelos árabes no século VII, quando Constantinopla caiu nas mãos do sultão Mehmed II em 1453 e o genocídio de armênios, assírios e gregos pônticos, no início do século XX.
Conforme pode ser visualizado clicando aqui, raramente passa um mês no mundo muçulmano de hoje e cada vez mais no Ocidente, sem que ocorram inúmeros ataques ou assédios contra igrejas. Embora alguns destes, felizmente não tenham sido letais, todos ressaltam a indisposição do Islã para com as igrejas, e, ao que parece, a qualquer estrutura ou símbolo religioso que não faça parte do Islã.
Altamente significativo, é o fato daqueles que aterrorizam as igrejas muitas vezes têm muito pouco a ver uns com os outros: eles vêm de nações muito diferentes (Nigéria, Iraque, Filipinas, etc.), são de raças diferentes, falam línguas diferentes e vivem em condições socioeconômicas diferentes. A única coisa que eles têm em comum, a única coisa que, ao que tudo indica, os leva a atacar igrejas e assassinar cristãos, é a religião.
Em outras palavras, os ataques que os muçulmanos desfecham contra igrejas, ao que parece, têm uma base ideológica, é sistêmico e, portanto, um problema real e contínuo que a comunidade internacional precisa destacar e resolver.
No entanto, a ONU quer que ignoremos e não levemos em conta todos esses incessantes massacres cometidos contra fiéis em igrejas cristãs como lamentáveis subprodutos de "reivindicações muçulmanas" e, em seu lugar, nos fixarmos em um único incidente, hediondo, sem a menor sombra de dúvida.
Para a ONU, evidentemente, um incidente constitui um "padrão", incidente este que necessita urgentemente de reconhecimento e resposta. A resposta é silenciar, ignorar ou atacar todos aqueles que expõem o verdadeiro padrão fartamente documentado de abuso e violência contra não muçulmanos que, não se iludam, é exatamente o que significa "combater a islamofobia".
Raymond Ibrahim, autor do novo livro, Defenders of the West: The Christian Heroes Who Stood Against Islam, é Ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute, Shillman Fellow do David Horowitz Freedom Center e Judith Rosen Friedman Fellow do Middle East Forum.
Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/18602/massacres-em-igrejas
Um catarinense na ABL
Cinturão das Milícias
Félix Maier
Nos EUA, existem o Cinturão do Milho (Corn Belt), no meio-oeste, o Cinturão do Sol (Sun Belt), no sul do país, que incrementa o turismo, desde a Califórnia até a Flórida, e até o Cinturão da Ferrugem (Rust Belt), na Região dos Grandes Lagos, que se tornou decadente a partir da década de 1970, devido ao sucateamento da indústria metal-mecânica, com destaque para Detroit, no Michigan, que teve sua população drasticamente reduzida e chegou a decretar falência após a crise financeira de 2008.
No Brasil, também podemos falar em “cinturões de grãos”, especialmente nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul, que abastecem de soja e milho o Brasil e o mundo. Também temos “cinturões verdes” em áreas metropolitanas, como São Paulo, que servem tanto para preservação ambiental, como para a produção de hortifrutis para o consumo local.
Infelizmente, temos também no Brasil os “cinturões de favelas”, que hoje estrangulam todas as regiões metropolitanas do País, os quais são uma herança da época do fim da escravidão no Brasil, quando os negros foram deixados à própria sorte, e que cresceram em progressão geométrica a partir dos anos de 1950, com o êxodo rural em massa. Machado de Assis, o mais importante escritor brasileiro, nasceu e cresceu nas ladeiras do Morro do Livramento, no centro do Rio de Janeiro.
No Rio, as favelas foram se estendendo do centro para a região Oeste e, posteriormente, também para cidades da Baixada Fluminense. Com o advento do Governo de Leonel Brizola, eleito em 1982 e 1990, a cidade do Rio de Janeiro começou a ser tomado maciçamente por grupos de traficantes de armas e drogas, pois o governador proibia a PM de subir o morro. “Briza”, na época, era sinônimo de cocaína. Era atrás de uma trouxinha de “briza”, que então custava uma quina (Cr$ 5,00?), que a filha do governador, Neusinha Brizola, subia o morro e arranjava encrenca com a polícia e o pai.
Nas últimas décadas, traficantes de drogas passaram a competir com milícias paramilitares, de modo a estrangular toda a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Hoje, essa dupla bandida está se apossando de várias cidades do País, não sendo exagero dizer que já estão também apertando sua pinça em torno de Brasília, a partir do Entorno.
Como exemplo de milícias
paramilitares, podemos citar as Patrulhas Armadas Civis (PAC), da Guatemala;
Patrulhas Cantonais (El Salvador); Rondas Campesinas (Peru); Autodefesas Unidas
da Colômbia (AUC). Esses grupos foram formados, historicamente, para
fazer frente aos movimentos marxistas revolucionários que desgraçaram esses
países, com ou sem apoio do governo constituído. “Fernando Cubides, um dos
maiores especialistas colombianos nessa questão, define os movimentos
paramilitares como ‘grupos armados que, à margem das normas e convenções do
direito de guerra, combatem a insurgência persuadidos de que as armas e os
recursos do Estado não podem fazê-lo com eficácia’ ” (LEONGÓMEZ, 2006: 91).
A tendência desses grupos
armados, que agem fora da lei, é se tornarem ainda mais ferozes e letais do que
os grupos insurgentes que diziam combater.
A mesma expressão - grupos
paramilitares - se aplica às milícias do Rio de Janeiro, compostas por
militares e ex-militares, que inicialmente diziam combater os narcotraficantes
e hoje competem com eles na venda de drogas e armas, e “serviços” às populações
das “comunidades”, como transporte público (vans piratas, mototáxi), monopólio
na entrega de gás, “gatolight” (roubo de energia elétrica), “gatonet” (roubo de
sinal de TV a cabo), venda de água furtada da Cedae, venda de produtos roubados
de carros de transporte, sequestro de torres de comunicações e de celular,
grilagem de terras e construções de prédios que desabam e matam etc. Além do
promissor moto delivery, de entrega de drogas e produtos roubados para o
asfalto e os condomínios.
Em 1995, a cúpula da Polícia
Civil do Rio de Janeiro avaliou que apenas 20% dos policiais da instituição
eram confiáveis; dos 12 mil policiais, 9,6 mil eram suspeitos. Com salários
baixos, sob violenta pressão diária em missões nas favelas, debaixo de forte
tiroteio, aliada à pressão psicológica para se corromper, seja por parte dos
traficantes, seja por parte das milícias, maus policiais são atraídos
facilmente para esses dois tipos de grupos criminosos.
Segundo reportagem do Correio
Braziliense, no município do Rio de Janeiro as milícias já
ocupam território maior do que o dos traficantes - 57,5% do território - em que
2,2 milhões de habitantes estão subjugados por milicianos, enquanto as facções
criminosas dominam um território menor, porém mais populoso: Comando Vermelho
(11,4%), Terceiro Comando (3,7%) e Amigo dos Amigos (0,3%).
Esse aperto de pinça das
milícias, que asfixiam a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, passou a ter
tendência de alta, principalmente depois que o mais militante dos “7 líderes do
PT no STF”, Edson Fachin, proibiu, em 6 de junho de 2020, a PM de realizar
ações nos morros cariocas, durante a pandemia da Covid-19. O STF garantiu que
somente em 2022 definirá as condições para que a Polícia possa novamente realizar
ações nas favelas do Rio.
Apesar dessas restrições do
STF, a Polícia do Rio realizou uma operação no Jacarezinho, em 6 de maio de
2021, para apreensão de bandidos, armas e drogas, quando houve a morte de 27
bandidos e 1 policial. Foi a ação mais letal da polícia carioca em toda sua
história, fato lamentado por políticos e artistas da extrema esquerda, como o
PSol. “Movimentos Sociais” chegaram até a construir um Memorial no Jacarezinho,
em 2022, com o nome dos 28 mortos, verdadeira “apologia ao tráfico”, que foi
destruído a marretadas pela polícia, com auxílio de um “caveirão”.
A segunda ação mais letal da
polícia também ocorreu no Rio durante a pandemia da Peste da China, para
desgosto do pessoal da extrema esquerda e do militante petista do STF. No dia
27 de maio de 2022, uma operação militar, envolvendo a Polícia Militar, a
Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, acarretou a morte de 23
bandidos na Vila Cruzeiro, que entraram em confronto com os agentes públicos
portando armas de guerra.
Como de costume, os “Petistérios
Públicos”, estadual e federal, abriram investigações para apurar as condutas
dos policiais, não dos bandidos mortos. Depois da operação policial na Vila
Cruzeiro, até o ministro do STF, Luiz Fux, disse que a PM “deve satisfações, eu
estou aguardando essas satisfações”.
Luiz Fux quer explicações da PM, sobre a morte de traficantes na Vila Cruzeiro. Taí uma boa: clique aqui.
No Rio de Janeiro, o futuro às milícias pertence.
Nota:
LEONGÓMEZ, Eduardo Pizarro. Uma
democracia sitiada - Balanço e perspectivas do conflito armado na Colômbia.
Bibliex, Rio, 2006 (Tradução de Alfredo Rubinato Rodrigues de Sousa).
Nestes tempos de pandemia da Peste da China, o que não diminuiu foi o consumo de drogas, entregues também por motos, fato que se tornou corriqueiro quando começou o “confinamento” chamado FiqueEmCasa. Pelo menos é o que se depreende, face às toneladas de drogas apreendidas pela Polícia em todo o Brasil. Se toneladas de maconha, cocaína, crack, LSD, skank, haxixe, ecstasy e tudo o mais que vicia o cidadão são interceptadas pelas autoridades, é fácil imaginar o quanto de drogas é consumido pela população.
No período de 2020 até novembro de 2021, foram apreendidas 108 toneladas de drogas, sendo 80,687 toneladas de cocaína e 27,124 toneladas de maconha, segundo levantamento do Sindifisco. Esses dados se referem apenas à apreensão de cocaína e maconha, e nada é dito sobre as outras drogas. Para melhor compreensão desse estado calamitoso, as mais de 80 toneladas de cocaína serviriam para confecção de 242 milhões de papelotes, número maior que a população brasileira.
O centro de São Paulo se tornou uma Cracolândia, pela quantidade de traficantes e zumbis viciados que se aglomeram, ora numa praça, ora numa rua. Quando a polícia fecha o cerco, para prender traficantes e dispersar a multidão de drogados, o fato é que essa cena dos infernos apenas muda de endereço. Ai de você se chamar esses zumbis de “mendigos” ou “maltrapilhos”. Para os sociólogos marxistas, são apenas “seres humanos em situação de rua”. E fazem questão que permaneçam na sarjeta.
Infelizmente, ONGs e políticos de esquerda são contra levar esses viciados para um centro de recuperação de drogados, ainda que compulsoriamente, pois, segundo esses embusteiros, todo cidadão tem o “direito de ir e vir”, e não podem ser desalojados desse cenário ultrajante a não ser por vontade própria. Assim, nada é resolvido. Pior, o problema só cresce, face ao aumento de viciados nesses locais dantescos.
Em Brasília, no centro da cidade, no Setor Comercial Sul, cresce a cada dia uma cracolândia candanga. Mendigos e drogados ocupam calçadas e marquises frente às lojas comerciais, de modo que o comerciante muitas vezes sequer consegue abrir sua loja, pela quantidade de zumbis empilhados frente às portas. Ocorre que muitos comerciantes, quando pedem que desocupem a entrada da loja, são muitas vezes agredidos e desistem de abrir a loja. Os mendigos não são recolhidos para centros de assistência social, nem os drogados são levados para centros de reabilitação, pelo mesmo motivo alegado na Cracolândia de São Paulo: o cidadão tem o “direito de ir e vir” e não pode ser retirado do local à força. O resultado aí está: muitas lojas e salas de escritórios estão sendo fechadas, com prejuízo para empreendedores e empregados, tornando o centro de Brasília um escabroso The Walking Dead à noite.
Durante a pandemia, proliferaram no Distrito Federal festas rave ilícitas, onde o consumo de drogas era uma regra geral. Seja em mansões, chácaras ou em barcos do Lago Paranoá, que tem a terceira maior frota aquática do Brasil, a Polícia sempre encontra muita bebida e droga. É a juventude, principalmente, fazendo questão de se viciar cada vez mais, para não parecer desenturmado perante a galera.
Outra cena vista com frequência em carros de Brasília é o motorista ou passageiro soltar baforadas de fumaça branca densa, provenientes de cigarros eletrônicos, que se tornaram uma febre entre os mais jovens. Viciando muito mais rápido do que o cigarro comum, devido à grande quantidade de nicotina, é fácil imaginar os problemas de Saúde Pública que esses vaporizadores irão provocar.
Não fica difícil imaginar o que anda ocorrendo em todo o Brasil, seja em festas legais ou em festas clandestinas, seja em boates ou em bares, seja nas faculdades ou na própria casa, com tanta droga circulando pelas estradas e aeroportos.
A questão das drogas jamais irá acabar, porque se trata de uma parceria forte entre o traficante e o consumidor, que são, no final das contas, sócios no negócio. Se há traficantes de drogas é porque não faltam viciados para comprá-las. Criminalizar apenas o traficante, e não o consumidor que portar “pequena” quantidade de droga, é um erro que se repete mundo afora, inclusive no Brasil. Assim, o serviço da Polícia se torna ineficaz, apenas aumenta o preço das drogas, face às apreensões feitas.
Do jeito que as coisas andam, chegará o dia em que nosso País passará a ser chamado de República Democrack do Brasil.