| 22 Janeiro 2013
Media Watch - Outros
Um
dos grandes beneficiados pela Revolução foi o senhor Roberto Marinho,
das Organizações Globo, por isso nos apoiou nos vinte anos em que ela
durou; depois, nos deu as costas. Em um dos últimos dias de março de
1964, o Almirante Aragão entrou na redação dele, com fuzileiros navais,
para fechar o jornal O Globo. Testemunha disso? É o capitão da
Aeronáutica que hoje é casado com a sobrinha do Roberto Marinho. Pediu
demissão da FAB. Chama-se Luís Jacobina Vasconcelos. Esse foi um dos que
teve a metralhadora apontada na cabeça. Se, realmente, o outro lado
tivesse ganho não existiria o ‘Império Globo’. No entanto, o que fazem
hoje conosco? Acho uma covardia que, ao mesmo tempo que nos massacram,
não nos dão a chance de defesa, porque não abrem espaço para nada.Media Watch - Outros
Tenente-Coronel Aviador Juarez de Deus Gomes da Silva - História Oral do Exército/1964, Tomo 10, pg. 415.
Hoje, as Organizações Globo, aparelhada por jornalistas esquerdosos, como Míriam Leitão, diabolizam o Exército e mistificam terroristas, como na série Anos Rebeldes. Para a “mídia de pau”, anos de dinamite, promovidos pelos terroristas, passaram a se chamar “anos de chumbo” - uma reação natural e obrigatória das Forças de Segurança para combater os esquerdistas que queriam implantar no Brasil uma ditadura comunista, à moda cubana. Alfredo Syrkis, do grupo terrorista de Carlos Lamarca, que participou do sequestro de dois embaixadores, o alemão e o suíço, “fugiu para o exterior, não exilado, depois foi anistiado e escreveu o livro ‘Os Carbonários’, que serviu de tema da série Anos Dourados da TV Globo. Só que a equipe da Globo, safadamente, escamoteou a realidade, mudou o nome dos países e em nenhum momento falou que era um movimento comunista; mas os episódios são mais ou menos os mesmos” (General-de-Divisão Raymundo Maximiliano Negrão Torres - História Oral do Exército/1964, Tomo 8, pg. 103). Na verdade, a série chamou-se Anos Rebeldes, não Anos Dourados, e teve inspiração, também, no livro de Zuenir Ventura, 1968, o ano que não terminou.
Em 2001, a TV Globo apresentou uma reportagem, Recontando os mortos da repressão, de autoria de Caco Barcellos, em que apresentava a versão do soldado desertor do Exército, Valdemar Rodrigues, de que teria participado do assassinato de dois terroristas e quem os matou teria sido um coronel do Exército. Tanto A Revolução Impossível, de Luís Mir, quanto Combate nas Trevas, de Jacob Gorender, afirmam que o casal de terroristas, João Antônio Santos Abi-Eçab e Catarina Helena Abi-Eçab, morreram em acidente, quando bateram em um caminhão, na região de Vassouras, RJ - provavelmente, a caminho de mais um ato terrorista. A mentira foi denunciada em uma série de textos do coronel do Exército José Luis Sávio Costa, no site Mídia Sem Máscara. Apesar do embuste, a mentira rendeu a Caco Barcellos dois prêmios de jornalismo, Embratel e Líbero Badaró.
Além da desinformação esquerdista promovida nas últimas décadas, a Rede Globo se esmera na destruição dos padrões éticos do povo brasileiro. Isto pode ser comprovado em suas novelas, onde impera o erotismo e a ética da malandragem. Depois de brincar com criminosos e corruptos na construção de seus enredos, anos após anos, o autor de novelas Sílvio de Abreu, cinicamente, se mostrou surpreendido quando foi realizada uma pesquisa sobre as personagens de uma de suas novelas, Belíssima. O apogeu da esbórnia ocorreu em Avenida Brasil, novela em que os atores fizeram sexo entre si, como se fosse a coisa mais natural do mundo, convivendo numa mesma casa, vale dizer, num mesmo cabaré. Na época, apareceu no Facebook a mais apropriada expressão para designar a suruba apresentada pela vênus platinada: Rede Esgoto de Televisão.
A esbórnia em tempo integral continua com o Big Brother Brasil, já em 13ª edição. “Vamos dar uma espiadinha?” - convida Pedro Bial, babando esgoto de satisfação pelos cantos da boca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário