| 21 Dezembro 2012
Artigos - Governo do PT
Artigos - Governo do PT
A
História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas escrita
por historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia socialista.
No dia 21 de novembro de 2012 16:15, enviei uma mensagem (e-mail) à Comissão Nacional da Verdade, nestes termos:
“Assunto: Carta à Comissão Nacional da Verdade
Prezados Comissários do Povo,
Na Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, em seu Artigo 1º, consta o seguinte: "É
criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão
Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as
graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional."
Não
consegui entender por que Claudio Fonteles veio a público dizer que a
Comissão somente iria examinar as violações cometidas por agentes do
Estado no período de 1964 a 1988. O que o antigo "militante" da Ação
Popular fez foi arriar as calças em público e defecar em cima de uma Lei
assinada pela presidente Dilma Rousseff, acompanhado com jatos de mijo
dos demais comissários cubano-moscovitas. Afinal, a Lei é bem clara: a
finalidade da Comissão é examinar e esclarecer as graves violações de
direitos humanos praticadas no período de 18 de setembro de 1946 até a
data da promulgação da Constituição, dia 5 de outubro de 1988.
Por
que os senhores e senhoras comissários(as) não estão respeitando o que
está escrito? O que está escrito é cristalino e está implícito que TODAS
as violações de direitos humanos devem ser apuradas, não apenas as
violações de quem combateu os grupos terroristas que queriam, não a
volta da democracia, como costumam alardear, mas instalar no Brasil a
ditadura comunista, tendo Cuba dos manos Castro como modelo, que é o
farol que orienta ainda hoje todos os esquerdistas brasileiros -
incluídos aí os membros da Comissão da Calúnia, como muito bem definiu o
general Santa Rosa.
A
Comissão, com este atentado contra a Lei, está praticando um crime e
prestando um desserviço à nação brasileira. Não vejo problema algum
examinar os "crimes" porventura cometidos por agentes do Estado, como
está sendo feito no momento. No entanto, examinar apenas a metade da
questão é patifaria pura e demonstra um inequívoco revanchismo contra as
Forças Armadas.
O
mais grave é que a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou contra a
patifaria feita pelos integrantes da Comissão. Isso prova que ela, na
verdade, redigiu e assinou uma Lei apenas para inglês ver, pois já
estava combinado com os comissários que a interpretação da Lei se faria
apenas com o olho esquerdo, de modo a satanizar os militares e manter
essa diabolização permanente na mídia. A mídia, por sua vez, dependente
que é das publicidades governamentais, não se fez de rogada e bravamente
abraçou a ideia, de modo que se tornou importante caixa de ressonância
da desinformação.
A Comissão lembra os "Esquadrões de Reescritores" da distopia de George Orwell, 1984,
e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a cara da
mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas "Dois
minutos de ódio", que a presidente Dilma transformou em "Dois anos de
ódio contra as Forças Armadas", podendo essa cultura odiosa ser
prorrogada por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a
comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar,
não destilar seu ódio e patifaria sem limites.
Finalizando,
a História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas escrita
por historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia socialista. Um
dia, a História verdadeira do Brasil se imporá a seus habitantes, e o
trabalho do Comando Vermelho de Dilma Rousseff será jogado na lata de
lixo, onde ficará para sempre.
Atenciosamente,
Félix Maier”
Félix Maier”
No dia 12 de dezembro de 2012 15:49, recebi a resposta da CNV, por intermédio de seu Ouvidor:
“Caro senhor Félix Maier,
De
acordo com os exatos termos da Lei 12.558/2011, que instituiu a
Comissão Nacional da Verdade, assim como com a fundamentação expressa em
sua Exposição de Motivos, fica claro que a CNV encerra ciclo normativo
iniciado em 1995, com a promulgação da Lei nº 9.140/1995, que
textualmente reconhece a responsabilidade do Estado brasileiro, por seus
agentes públicos, por graves violações à pessoa humana, tais como
torturas, desaparecimentos forçados, assassinatos, etc.
Neste
sentido, por elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente
cabe tratar de comportamentos consumados por agentes públicos,
servidores militares e civis ou terceiros agindo em nome do Estado, que,
comprometendo drasticamente o bom nome das instituições a que serviam,
cometeram violações aos direitos fundamentais.
Os
que se opuseram ao sistema ditatorial, nesse quadro, foram processados,
julgados e condenados à luz da legislação em vigor e das instituições
em funcionamento e em momento de notório comprometimento da
independência dos poderes.
Portanto,
na exata observância dos comandos legais, e a Democracia assim refulge,
a Comissão Nacional da Verdade tem por escopo normativo expresso apurar
as graves violações cometidas contra a pessoa humana pelo Estado
brasileiro, por seus agentes públicos, a fim de que, nunca mais, nós, da
geração presente, e todos os que venham das futuras gerações de
brasileiras e brasileiros, consideremos que a truculência, a tortura, os
desaparecimentos e os assassinatos sejam a solução para as nossas
divergências.
Atenciosamente,
Adilson Santana de Carvalho
Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade
Centro Cultural Banco do Brasil – Portaria 3 – 2º andar – sala 235
SCES, Trecho 2, Lote 22 – Brasília – DF
Telefone: (61) 3313-7314”
Tréplica de Félix Maier ao Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade, no dia 21 de dezembro de 2012 10:46 (dia do fim do mundo, segundo os Maias):
“Prezado Ouvidor,
Agradeço, Sr. Adilson Santana de Carvalho, pela gentileza em responder meu e-mail.
No entanto, apesar da tautologia, do circunlóquio, da glossolalia e do tartufismo constantes na missiva escrita em autêntica langue de bois (língua de pau), não posso concordar com V. Sa. a respeito da exposição de motivos alegados. Volto a repetir: a CNV aplicou um autogolpe na Lei que a instituiu, como atesta a argumentação muito bem fundamentada do escritor e jornalista Reinaldo Azevedo.
Em lugar nenhum da Lei 12.528 está explícito o que o Sr. afirmou, “por elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente cabe tratar de comportamentos consumados por agentes públicos”.
O texto da Lei é cristalino em estabelecer a abrangência e o período a
serem investigados. Não diz, textualmente, que apenas agentes do Estado
serão investigados. A única brecha em que a CNV talvez tenha se apoiado
com unhas, dentes, foice e martelo talvez seja o inciso IV do Art. 3º: “encaminhar
aos órgãos públicos competentes toda e qualquer informação obtida que
possa auxiliar na localização e identificação de corpos e restos mortais
de desaparecidos políticos, nos termos do art. 1o da Lei no 9.140, de 4 de dezembro de 1995”.
Ora,
este último enunciado, em contradição com o contido no Art. 1º,
estabelece que terroristas, como Carlos Marighella, serão objeto de
avaliação de violação de direitos humanos, deixando de fora inocentes
que sofreram a mesma violação, como o soldado Mário Kozel Filho,
explodido em uma guarita do QG do antigo II Exército, em São Paulo, pela
organização terrorista VPR de Carlos Lamarca de Dilminha Bang Bang. Ao
apresentar à sociedade brasileira apenas a meia Verdade da História, a
CNV eternizará uma Mentira inteira. Compete aos historiadores escrever a
História recente do Brasil, não aos comissários bolcheniquins
(bolcheviques tupiniquins), reunidos em número de sete, a conta do
mentiroso.
Outro equívoco lamentável do Sr. é afirmar que os terroristas - apelidados na langue de bois de “militantes políticos” ou “perseguidos políticos” - “foram processados, julgados e condenados à luz da legislação em vigor”.
A “legislação em vigor”, dos governos militares, não alcançou todos os
esquerdistas envolvidos em assassinatos e atentados terroristas. Durante
o período de exceção, muitos crimes não foram elucidados; portanto,
criminosos não foram presos.
Como
exemplo, pode-se citar o assassino de Edson Luís, no Rio de Janeiro, em
1968, no Restaurante Calabouço. Ele nunca foi processado. O historiador
Carlos I. S. Azambuja, no texto A parcialidade escancarada, assim escreve a respeito da reticência de Elio Gaspari sobre o assunto: “Por
que Gaspari, um historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de
Faculdade e de partido, que disparou a arma? Esse é um segredo de
polichinelo, embora jamais o autor da morte tenha sido processado por
esse crime. Seu nome? Apenas as iniciais, pois não desejo prejudicá-lo,
onde quer que esteja. Assim, aquilo que ele julga que ninguém sabe, ele
vai saber que eu sei: ACFPP”. No dia 22/11/2012, por meio de e-mail, Azambuja me confidenciou: “O
nome do cara do qual eu escrevi apenas as iniciais é ANTONIO CARLOS
FARIA PINTO PEIXOTO, na época militante do PCB. Faleceu em 15 de Julho
de 2012”.
Pergunto:
a CNV irá esclarecer essa “violação dos direitos humanos”, ou irá
manter a mentira de que foi a polícia que matou Edson Luís? Eu já sei o
que esperar dos comissários do povo, porque, como Cláudio Fonteles
afirmou em público, apenas as violações dos “direitos dos manos” serão
investigados, não os crimes que eles cometeram. Se quem matou Edson Luís
foi um terrorista do PCB, esse assassino não deve ser investigado. Os
agentes do Estado e inocentes que morreram naqueles anos de dinamite são
pessoas de quinta categoria e não merecem qualquer consideração da
Comissão bolcheniquim. Quanto recebeu de indenização a família de Edson
Luís? A de Kozel Filho recebeu, inicialmente, a esmola de R$ 300,00 por
mês.
No § 1o e no inciso II do Art. nº 2 da Lei 12.528, consta o seguinte: “Não
poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que não
tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das
competências da Comissão”. A
rigor, não se pode dizer que a Comissão é formada por personalidades
imparciais, porque de um modo ou de outro todos eles estiveram ligados a
setores da esquerda. Repito: são todos paus-mandados de Dilma Rousseff.
Sabemos, p. ex., que Cláudio Fonteles, o beato de pau oco, foi “militante” da Ação Popular,
a ala terrorista da Igreja Católica. E que Maria Rita Kehl é comissária
do povo unicamente por ser petista. E mostrou a que veio, contando de
cara uma mentira escandalosa, de que o “regime” militar tenha “massacrado milhares de camponeses e índios”.
O objetivo dessa comissária mentirosa é multiplicar por mil os
“desaparecidos políticos”, de modo a apresentar o “regime militar”
brasileiro como sendo mais cruel que o de Pol Pot, que massacrou 20% da
população do Camboja.
Quais são os reais objetivos da Comissão da Calúnia?
- Em primeiro lugar, dentro do conceito das estratégias de controle da mídia,
enunciado por Noam Chomsky, o objetivo é aplicar a “estratégia da
distração”, de modo a manter em evidência assuntos menores, ao mesmo
tempo em que se escondem os assuntos relevantes, como a roubalheira sem
limites e sem fim do governo petralha instituído em 2003, a sucateação e
os prejuízos históricos da Petrobras, os frequentes apagões elétricos, o
pibinho ridículo do Brasil na última década, só superior, nas Américas,
ao Haiti dos terremotos e da guerra civil.
-
Demonizar as Forças Armadas e canonizar assassinos cruéis como Carlos
Lamarca e Carlos Marighella, de modo que logradouros públicos tenham
seus nomes substituídos por “perseguidos políticos”, como prevê o
PNDH-III; assim, a Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) foi
rebatizada de Ponte Betinho – outro apista e beato de pau oco -, antigo
pombo-correio dos dólares que Fidel Castro enviava a Leonel Brizola, no
Uruguai.
-
Influenciar a revogação da Lei da Anistia no Congresso Nacional, onde a
deputada Luiza “La Pasionaria” Erundina trata ferozmente do assunto,
com as veias saltando do pescoço, de modo que apenas agentes do Estado
sejam processados e presos, deixando de fora os honoráveis terroristas que infernizaram o Brasil nas décadas de 1960 e 70. Célio Borja, ex-ministro do STF, é categórico: “Anistia
é o perpétuo esquecimento de fatos que seriam relevantes juridicamente,
tanto para efeitos penais quanto em outras áreas, cível e
administrativa. No
caso do coronel Ustra, se porventura continuasse responsável, poderia
sofrer efeitos administrativos. Poderia ser exonerado dos cargos que
tem, poderia ter que comparecer perante conselhos militares para dar
explicações. Mas nada disso pode ser feito em decorrência da anistia.”
(O Estado de S. Paulo – 28/7/2012). Por que, então, há juízes que
aceitaram denúncias contra os coronéis Ustra, Lício Maciel e Curió?
Porque não passam, todos, de patifes a serviço da companheirada
esquerdo-petralha.
-
Meter a mão no cofre da Viúva; além das funções remuneradas dos 7
comissários da mentira, foram criados inúmeros cargos para auxiliá-los,
os tais DAS e outros aspones; além dos salários mensais, são acrescidas
despesas para viagens nacionais e internacionais, alimentação e pousada –
um turismo permanente de dois anos, podendo ser prorrogado por mais
dois. Além da Comissão da Calúnia nacional, estão sendo criadas
comissões caluniosas estaduais, de universidades, de escritórios da OAB
etc. Não é de espantar se as antigas prostitutas da Zona do Mangue, no
Rio de Janeiro, também abram suas comissões da verdade, já que a idade
não lhes permite mais abrir as pernas. Durante os anos de dinamite
(1960-70), a turma de Dilminha Bang Bang da VAR-Palmares assaltava
armamentos de quartéis, bancos e cofres particulares, como o de Adhemar
de Barros, para levantar fundos e impor o comunismo no Brasil por meio
do terror; hoje, a turma de Lula e Dilma está no poder e cria mensalões
para compra de aliados políticos e se perpetuar no governo - a tal
“cuética” petista, a ética das cuecas forradas de reais, dólares e euros
(sem falar no “Rosegate”, o mais recente escândalo petista, envolvendo
corrupção e o affair amoroso do garanhão de Garanhuns). O
objetivo não é mais implantar o comunismo pela força das armas, mas pela
estratégia gramscista de “ocupação de espaços”, em pleno funcionamento,
especialmente na cultura, na Educação, nas empresas estatais e na
mídia.
No parágrafo único do Art. 11 da Lei 12.528, lê-se que “Todo
o acervo documental e de multimídia resultante da conclusão dos
trabalhos da Comissão Nacional da Verdade deverá ser encaminhado ao
Arquivo Nacional para integrar o Projeto Memórias Reveladas”. Muito
bem. É no Arquivo Nacional que a memória nacional deve ser armazenada.
Mas, que memória? Ora, para o governo petista, a única memória a ser
preservada é aquela que interessa apenas à esquerda, como se pode
comprovar no site http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/.
Quando eu enviei um e-mail
para esse site, fazendo críticas ao seu escancarado maniqueísmo, não
explicaram nada e ainda me pediram para enviar “acervos particulares” ao
Arquivo Nacional, caso os tivesse, como se eu fosse um contrabandista
de documentos sigilosos do Governo, assim como o foram os autores de Brasil Nunca Mais,
cujos dados foram surrupiados da Justiça Militar. Mas eu sei qual o
intento dessa turma. A Lei nº 12.527, de 18/11/2011, nos incisos I e II
do § 1o do Art. nº 31, diz: “I - terão seu acesso
restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo
máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes
públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e II
- poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante
de previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se
referirem”. O que isso significa? Significa que o governo petista
quer ter o controle total sobre todos os arquivos pessoais, de modo a
liberar apenas os nomes dos agentes do Estado que combateram o
terrorismo de esquerda, para todos os dias serem malhados como Judas na
imprensa, ao mesmo tempo em que irá trancar a 7 chaves os nomes da
companheirada terrorista e os crimes que cometeram pelo menos durante
100 anos. Basta lembrar que, durante a campanha presidencial de Dilma
Rousseff, o STM negou à Folha de S. Paulo
o acesso a documentos referentes à antiga terrorista. A mesma
proposição - entrega de documentos ao Arguivo Nacional - foi feita por
Maria do Carmo Teixeira Rainho, quando lhe enviei um e-mail.
Sr. Adilson: a sua mensagem finaliza dizendo “...a
fim de que, nunca mais, nós, da geração presente, e todos os que venham
das futuras gerações de brasileiras e brasileiros, consideremos que a
truculência, a tortura, os desaparecimentos e os assassinatos sejam a
solução para as nossas divergências”.
A frase parece irretocável. Mas não é, porque dá a entender que apenas
os agentes do Estado brasileiro foram truculentos, não os terroristas
que dinamitaram pessoas. “Torturador” é, sem sombra de dúvida, a palavra
logomáquica mais utilizada pela esquerda brasileira, para satanizar os
integrantes das Forças Armadas brasileiras que combateram os
terroristas, especialmente o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Não
que a esquerda seja contra a tortura, pois nunca repudiou a tortura
ainda existente em Cuba e na China, ou na antiga União Soviética, nem
teve remorsos em esmigalhar a golpes de coronhadas de fuzil a cabeça do
tenente Alberto Mendes Júnior, da PM de São Paulo. Nem em torturar
psicologicamente muitos reféns oriundos de sequestros, como o embaixador
americano Charles Elbrick. Infelizmente, a tortura é combatida apenas
da boca para fora, porque todos os países a utilizam, principalmente em
situação de guerra. No Brasil da presidente Dilma Rousseff, a tortura
ainda existe nos presídios, conforme denúncias anuais da ONU. Além de
querer alcançar a “hegemonia” em todos os setores da sociedade, pregada
por Gramsci, a esquerda brasileira quer também o monopólio da tortura.
Fala-se
muito sobre os “desaparecidos políticos”. Melhor fariam o Governo e
Maria “La Pecosa” do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, se se
preocupassem com os milhares de pessoas que desaparecem todos os anos no
Brasil, sem deixar vestígio. “A cada dia, mais de três pessoas
desaparecem no Distrito Federal. Segundo dados da Secretaria de
Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), no ano passado
1.234 registros de pessoas que sumiram foram realizados” (jornal O Destak,
DF, 16/5/2011, pg. 2). No Brasil, cerca de 50 mil pessoas desaparecem
todo ano, conforme noticiou o Jornal Nacional do dia 24/5/2012, e “La
Pecosa” simplesmente não toma conhecimento da tragédia, nem Dilma
Rousseff.
Mas
nem tudo está perdido nesta República dos Bandidos e seu objetivo
permanente de satanizar os militares e beatificar terroristas. A
estudantada, atualmente, está se informando melhor e se desvinculando
dos esquerdosos, que são mestres do engodo, doutores da mentira e PhD em
roubalheira. Como exemplos, podemos citar o contundente texto Os falsos heróis, do universitário Gabriel Tebaldi, o caso do DCE
da Universidade de Brasília, que deixou de ser capitania hereditária do
PCdoB e assemelhados, e da estudante Cibele Bungel Baginski, que
pretende recriar a Arena. Um número crescente de estudantes está entendendo que “o homem é o homem e sua circunstância”,
no dizer de Ortega y Gasset. E qual era a circunstância essencial
vivida pela população nos anos de 1960 e 70, que hoje não é levada em
consideração pelos integrantes da CNV e por todas as personalidades de
esquerda? É que havia a guerra fria, o confronto de comunistas contra o
livre mercado, a liberdade de imprensa e a liberdade religiosa. Uma
pequena amostra da infiltração comunista em todo o mundo pode ser
conferida em Pequena história da subversão e espionagem,
em que os quintas-colunas como Luiz Carlos Prestes, Carlos Lamarca,
Carlos Marighella e Dilma Rousseff não lutaram contra os militares para o
retorno da democracia, como cinicamente sempre apregoaram, mas pela
implantação de uma ditadura do proletariado, ou seja, de uma ditadura
comunista, a mando de Moscou ou de Havana. Numa palavra, todos os
terroristas de esquerda foram TRAIDORES da Pátria e ponto final.
Vale lembrar que o PCB não era um partido brasileiro, mas a Seção
Brasileira da Internacional Comunista.
A
última pesquisa de opinião pública realizada pela FGV coloca as Forças
Armadas (FA) no topo da lista, com 75% de apoio da população. Os
políticos ocupam, merecidamente, a lanterna, com apenas 7% de apoio - e
os comissários bolcheniquins estão aí incluídos. A CNV pode até tentar
denegrir as FA, propalando meias verdades que são mentiras inteiras,
amplificadas festivamente por inúmeras caixas de ressonância da
desinformação - a mídia em geral. Porém, jamais conseguirá o intento de
destruir a aceitação das instituições militares, ultima ratio na
salvaguarda de nossa soberania e de nossa eterna luta contra regimes
totalitários, como o comunismo. Hoje, o grande mal a combater é a
implantação no Brasil do fascismo gay,
em que a esquerda tenta impor sua ideologia mediante a cooptação de
todos os setores da sociedade em volta do Poder Central em Brasília.
Ainda
bem que temos a Internet para expressar nossa opinião. Por isso, não
causa espanto o PT insistir na censura dos meios de comunicação, em sua
peculiar langue de bois chamada “controle social da mídia”.
Atenciosamente,
Félix MaierBrasília, DF, 21 de dezembro de 2012.
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