MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

"Ainda estou aqui" - Por Félix Maier


"Ainda estou aqui"

Félix Maier
É claro que a extrema esquerda sempre vota na extrema esquerda. Não poderia ser diferente durante a entrega do Globo de Ouro para Fernanda Torres, ocorrida em 5/1/2025. Hollywood inteira é "progressista", persegue conservadores e religiosos, parasitada que é pela cultura woke do politicamente correto - sinônimo de marxismo cultural -, propagadora do aborto, das drogas, anti-Israel e pró-Hamas.
A classe artística brasileira, especialmente aquela representada pela TV Globo, à qual Fernanda Torres também pertence, é composta pelo mesmo DNA woke de Hollywood e é ávida por mamar nas tetas da Lei Rouanet, mesmo sendo milionária. E por bater foto com o Ogro de Nove Dedos, o maior ladravaz da História do Brasil, ao mesmo tempo em que sataniza Bolsonaro.
Certo, vamos aplaudir Fernanda Torres, pelo prêmio conquistado por sua atuação no filme "Ainda estou aqui", como melhor atriz. Foi um fato importante para a cinematografia nacional, enfim, um prêmio para todos os brasileiros.
Infelizmente, filmes que abordam os anos dos governos dos generais no Brasil, como o triste caso do desaparecimento do deputado Rubens Paiva, tema recorrente de "Ainda estou aqui", caem num dualismo infantil e hipócrita, classificando os militares que combateram os grupos terroristas da extrema esquerda como torturadores, assassinos, enquanto os verdadeiros assassinos são enaltecidos como míseros cordeiros devorados por lobos fardados.
Uma mentira repetida até hoje é que os terroristas ("militantes políticos", na língua de pau esquerdista) pegaram em armas para restaurar a democracia no Brasil. Fernando Gabeira e Daniel Aarão Reis, conhecidos terroristas da época, foram dos poucos intelectuais esquerdistas a reconhecer que nenhum daqueles grupos criminosos, com cursos em Cuba, Moscou e Pequim, queriam um governo democrático, mas a "ditadura do proletariado", vale dizer, a implantação de um regime comunista no Brasil - uma ideologia macabra que assassinou mais de 100.000.000 de pessoas durante o século XX. E que continua ainda matando na China, no Vietnã, na Coreia do Norte, em Cuba e, mais recentemente, na Venezuela e na Nicarágua.
Mas, para o bem da História, para colocar os fatos nos trilhos, o então deputado Jair Messias Bolsonaro lembra um pouco sobre quem foi realmente Rubens Paiva, durante uma sessão ocorrida na Câmara dos Deputados, em 2014, durante a famigerada Comissão Nacional da Verdade, criada pela terrorista Dilma Rousseff então fantasiada de "presidenta" do Brasil.
Vamos ouvi-lo?

CÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ

Com redação final
Sessão: 219.4.54.OHora: 16:18Fase: GE
Orador: JAIR BOLSONARO, PP-RJData: 03/09/2014

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