Claudio Fonteles, o beato
de pau oco
Félix Maier
(18/09/2012)
O que se poderia esperar
de quem pertenceu à Ação Popular, a ala terrorista da Igreja Católica?
E quem é Claudio Fonteles, o porta-voz da patifaria, que veio a
público dizer que a Comissão Nacional da Verdade decidiu, por unanimidade, que
vai apurar apenas as violações de direitos humanos perpetradas por agentes do
Estado brasileiro, deixando de fora as barbaridades feitas pelos terroristas,
rasgando a Lei assinada por Dilma Rousseff?
Segundo nos informa o coronel Lício Maciel, herói da Guerrilha do
Araguaia e autor do livro “Guerrilha do Araguaia - Relato de um combatente”,
Fonteles não passa de um beato de pau oco:
“Os religiosos da ala festiva da Igreja
sempre estiveram metidos com os comunistas. No Araguaia, a transmissão via
rádio para a Rádio Tirana da Albânia saía do convento dos padres de Conceição
do Araguaia. A plotagem foi feita por triangulação-rádio e o EB solicitou do
Ministério das Comunicações providências. Mandaram um Tenente QAO com Ofício e
os padres mandaram-no de volta, continuando as transmissões. Meses depois, um
elemento que tinha participado ativamente da rádio-localização, entrou no
convento, retirou os cristais e as duas válvulas de potência, silenciando-a
definitivamente, sob os protestos de Claudio Fonteles, que estava presente. E
Cuma é o nome dele? É o Cid, que está aí mesmo pra provar. Hoje, já são muito
bem conhecidos os padres da ala festiva, sendo um dos mais importantes o bispo
Evaristo Arns, cujas ligações com o rabino Sobel são conhecidas: o rabino
larápio de gravatas forjou e versão da morte sob tortura do jornalista Herzog
juntamente com o tal piedoso bispo. Estará o rabinato envolvido, ou foi fato
isolado? O admirável povo judeu é frontalmente anticomunista e não iria cometer
uma coisa destas. Já os católicos da ala festiva, tipo Beto, Tito, Casaldáliga
etc. não sei não...” (in http://fotolog.terra.com.br/navprov:1084, acesso em 31/07/2012).
Que estaria Fonteles fazendo no convento?
( ) retiro espiritual
( ) flagelando o corpo com
chicote com pontas de ferro
( ) ajudando na redação
das mensagens enviadas para a Albânia
( ) limpando armas dos guerrilheiros
do Araguaia
( ) todas as afirmações
acima são verdadeiras
Claudio Fonteles não passa de um embusteiro. Ele e a famigerada
Comissão de paus-mandados provaram que levaram a patifaria ao limite extremo,
ao jogar no lixo uma Lei que diz textualmente o seguinte:
Art. 1º. É criada, no âmbito da Casa Civil da
Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de
examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no
período fixando no art. 8º. do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e
promover a reconciliação nacional.
Como qualquer idiota pode comprovar, o texto acima não se refere
apenas aos agentes do Estado que tenham cometido violações de direitos humanos,
mas a todos os brasileiros envolvidos nas violações, incluindo os terroristas
que promoveram assassinatos, sequestros, “justiçamento” de próprios camaradas,
torturas, assaltos a bancos, quartéis, casas d’armas, carros-fortes,
trens-pagadores, supermercados e pedreiras (em busca de explosivos).
Resta à presidente Dilma Rousseff impor sua autoridade e obrigar a
Comissão da Mentira a cumprir integralmente o teor da Lei, não apenas a metade
que lhe interessa. Caso não faça isso, está provado que o embuste orwelliano do
“esquadrão de Reescritores” do Pravda tupiniquim, de reescrever a História
recente do Brasil à cara da esquerda, já tinha o apoio implícito de Dilma para
a consumação da patifaria, apesar da Lei, que foi redigida daquela forma
apensas para inglês ver.
Não é demais lembrar que a Presidenta é a comandanta-em-chefa das
Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e sua
patifaria sem limites durante dois longos anos, que é o prazo da vigência da
Comissão da Calúnia.
P. S.: Como esperado, a antiga terrorista da VAR-Palmares nada fez para dar rumo correto aos trabalhos da Comissão, merecendo a homenagem contida na imagem abaixo.
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