Bolsonaro
em Aparecida; Lula no Alemão
Félix Maier
O dia 12 de outubro de 2022, dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora da Conceição Aparecida, teve dois fatos marcantes. Primeiro, a visita do Presidente Jair Messias Bolsonaro à Basílica de Aparecida, em São Paulo. Depois, a visita de Lula da Silva ao Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Ambos, candidatos à Presidência da República, demarcando território. Um, na igreja. O outro, junto a um ninho de traficantes.
A visita de Bolsonaro a Aparecida, onde assistiu à missa, foi tratada pela mídia como sendo um descabido ato de campanha política, para não dizer uma blasfêmia. Até o arcebispo local, Dom Orlando Brandes, durante o sermão, colocou em dúvida a religiosidade do Presidente. No entanto, quando o nome de Bolsonaro foi anunciado por ele na Basílica, o Presidente recebeu uma ovação extraordinária.
Em 12 de outubro de 2021, Dom Orlando Brandes já havia se comportado como um político da extrema esquerda no palanque, em sua homilia, concitando todos os brasileiros a “combater a corrupção e as fake news” e “não transformar a Pátria Amada em Pátria Armada”, dando uma pausa estratégica após cada platitude proferida, para ouvir palmas dos fiéis. O recado era claro e tinha um alvo: Jair Bolsonaro.
Após a missa de Bolsonaro em Aparecida, neste ano, o UOL (Universo Orbital de Lula), do Grupo Folha, publicou a manchete "Após Aparecida, 'católico não vota no Jair' viraliza no Twitter".
De fato, os católicos ligados à satânica Teologia da Libertação, que comparam Cristo com Che Guevara, não votarão em Bolsonaro. Aí estão incluídos muitos bispos, provavelmente também o de Aparecida, e a galera laica e não-laica da CNBdoB - como ironizava o pensador brasileiro José Osvaldo de Meira Penna -, infernal antro comunista desde sua fundação.
Para não perder a oportunidade, nesta reta final da campanha eleitoral para Presidente do Brasil, 400 padres e 10 bispos emitiram um Manifesto, tratando Bolsonaro como “o genocida que profanou o Santuário de Aparecida”. Todos fazendo o L, L de Ladrão.
Vale lembrar que a ala comunista da Igreja Católica criou o Partido dos Trabalhadores - PT (via Comunidades Eclesiais de Base - CEBs) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST (via Comissão Pastoral da Terra - CPT). Tanto o PT, quanto o MST, não são órgãos democráticos e transparentes, mas organizações criminosas, que pretendem comunizar toda a América Latina. Um crime hediondo que jamais será apagado da história da Igreja, infelizmente.
Essa ala comunista de falsos católicos, no passado, especialmente composta de jovens universitários, como José Serra e Herbert José de Sousa, o Betinho, infiltrou-se na Igreja Católica nos anos de 1960, deturpando a Ação Católica (AC) e transformando essa organização religiosa criada por Sebastião Leme da Silveira Cintra, conhecido como Cardeal Leme, em Ação Popular (AP), uma organização comunista que promoveu o atentado terrorista no Aeroporto de Guararapes, Recife, em 1966, quando morreram um almirante e um jornalista, e cerca de 15 pessoas tiveram ferimentos graves, como amputações de membros.
Dom Hélder Câmara, um dos fundadores da CNBdoB, quando jovem, vestia a camisa verde do Integralismo de Plínio Salgado. Depois, passou a usar com orgulho a camisa vermelha comunista, em pregações anti-Brasil na França durante o governo dos generais-presidentes, com apoio da Frente Brasileira de Informação - a FBI de Miguel Arraes, Márcio Moreira Alves e outros fugidos do País. Nesse tempo, Dom Hélder se empenhou, sem sucesso, para receber o Nobel da Paz. Sobre a vida desse Bispo Vermelho, confira aqui.
Dom Paulo Evaristo Arns tratava o tirano cubano Fidel Castro como "Queridíssimo Fidel" - cfr. carta enviada ao Abutre do Caribe. Todo ano, Dom Arns rezava missa pelas "ossadas de Perus", um cemitério que continha restos mortais de indigentes, mas que a prefeita petista Luíza Erundina inventou que seriam ossadas de “perseguidos políticos” mortos pela “repressão”. Porém, jamais Dom Arns rezou um Pai-Nosso pela alma do tenente Alberto Mendes Júnior, torturado até a morte com coronhadas na cabeça pela gangue de Carlos Lamarca, líder da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Também nunca rezou uma Ave-Maria pela alma do soldado Mário Kozel Filho, explodido pela VPR na guarita do QG do então II Exército. Porém, Dom Arns fez esforços enormes, junto com Lula da Silva, para libertar os sequestradores do empresário Abílio Diniz - com sucesso.
Ainda está para ser escrito o mal que fizeram à Igreja Católica do Brasil tipos como Dom Hélder, Dom Arns, Dom Casaldáliga, Frei Betto, Frei Boff. Nem por nada, tantos católicos se bandearam para as igrejas evangélicas nas últimas décadas.
Os falsos católicos, que não criticam com veemência as perseguições contra católicos e evangélicos vistas em Cuba e, mais recentemente na Venezuela e na Nicarágua, jamais irão votar em Bolsonaro. Esses auto-excomungados irão votar no ladravaz que criou o Foro de São Paulo em 1990 junto com Fidel Castro, com o objetivo de comunizar toda a América Latina.
Até aqui, falamos de Bolsonaro. E nada sobre o maior ladravaz da História do Brasil, Lula da Silva.
Nesse mesmo dia 12 de outubro, o candidato à eleição à Presidência da República pela terceira vez, Lula da Silva, fez uma peregrinação ao Complexo do Alemão, na cidade do Rio de Janeiro, depois de passar por Belford Roxo.
Vestindo um polêmico boné, com a sigla CPX, Lula fez um comício no Alemão. O G1 da Globo afirma que CPX significa “Complexo”, no caso, Complexo do Alemão, e não tem nada a ver com o trafico de drogas e armas, assim como também afirmou a CNN. Há também quem diga que CPX significa “Cupinxa”, com erro grosseiro de Português - um bom nome para os soldados do tráfico. Afinal, cupincha significa ser escravo de alguém. E todos sabemos de quem muitos jovens das “comunidades” são “cupinchas”.
Obviamente, trata-se de uma
desinformação da “grande imprensa”, com exceção da Jovem Pan News (para
variar!), porque todo o morro do Alemão e todo o Estado do Rio de Janeiro sabem
que a sigla CPX está escrita em pacotes de maconha, em armas e até há marginais
CPX procurados pela polícia, como Xandinho CPX e Betinho CPX. Criminosos de
Niterói, RJ, usam foto do jogador do Flamengo Bruno Henrique para vender
pacotes do “CPX Cavalão”. E o “CPX da Maré”, que oferece Skank a R$ 50,00? Tudo
isso é fake news de bolsonaristas, como repete a Mídia Antifa, aquela que
se diz antifascista, mas que é fascista e mentirosa por natureza, e apoia sem
escrúpulos o maior ladravaz da História do Brasil.
O Fanfarrão Mor da Nação Bruzundanga garganteou que subiu o morro do Alemão sem a necessidade de usar colete à prova de bala. E que não precisou da segurança da Polícia. Pudera. O ladravaz estava em seu habitat.
Dia 30 de outubro, vote certo. Nunca esteve tão fácil escolher um Presidente da
República!
Adendo:
Veja as armas e drogas apreendidas, que estavam a caminho de Rio das Ostras, RJ, pertencente à facção criminosa Comando Vermelho (CPX Âncora/CPX Novão, Pó 5, CV). O mesmo CPX escrito no boné do Nine Fingers. O PT, a Globo, a CNN e toda a Mídia Antifa pensam que estão enganando quem?
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