Agora, Inês é morta
Félix Maier
18/05/2022
No início do governo, o presidente Jair Bolsonaro não se interessou em apoiar a Lava Toga, devido a interesses dos filhos, principalmente Flávio Bolsonaro.
Seria uma ótima oportunidade para o Senado dar um recado duro para alguns ministros militantes do STF. Mesmo se não cassasse ninguém, o alerta do Senado poderia frear algumas patifarias supremas.
À frente do esvaziamento da CPI, então cogitada para enquadrar o STF, estava o próprio senador Flávio Bolsonaro, então crucificado diariamente pela mídia antifa (aquela que se diz antifascista, mas que é fascista por natureza), por sua participação em "rachadinhas" quando era deputado estadual pelo RJ.
Agora Inês é morta, não adianta choro, nem vela, nem fita amarela.
Com filhos assim, o presidente Bolsonaro não precisa de inimigos.
Os 7 líderes do PT e mais alguns togados sem escrúpulos estão rindo à toa com relação às ações destrambelhadas de Dom Quixote do Planalto, pedindo que o ministro Alexandre de Moraes seja investigado por abuso de autoridade.
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