MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela orla carioca, com a seguinte mensagem: "PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS, O BRASIL NÃO É CUBA." Clique na imagem para abrir MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Dia Internacional de Combate à Corrupção - Por Félix Maier


Dia Internacional de Combate à Corrupção

Félix Maier

Infelizmente, o Presidente Jair Bolsonaro se perdeu no quesito de "combate aos corruptos", lembrado neste Dia Internacional de Combate à Corrupção, 9/12. Não foi por culpa direta do Presidente. Foi culpa de muitos fatores, como o boicote permanente contra Bolsonaro, seja no Congresso Nacional, com ênfase para o período de mandato de Rodrigo Maia na Câmara dos Deputados, seja por leniência do Procurador-Geral da República, que na prática enterrou a Lava Jato, seja pelo ativismo político do STF, aceitando ações absurdas de partidos da extrema esquerda para derrubar ações e prerrogativas do Poder Executivo.
Some-se a esses fatores adversos as interferências dos filhos de Bolsonaro na política, prejudicando o pai Presidente com pitacos indevidos, com destaque para o senador Flávio "Rachadinha" Bolsonaro, cujo processo se alongou nos últimos anos com o objetivo único de desgastar o Presidente. Vale lembrar também que Flávio Bolsonaro foi um dos que enterraram a CPI da Lava Toga no Senado.
As ligações de Jair Bolsonaro com Dias Toffoli explicam muitas coisas dentro do STF, especialmente para defender as lambanças da filharada - e suas. Não ocorreu por acaso a anulação feita pelo STF, da ação que era movida contra Flávio Bolsonaro pelo judiciário do Rio de Janeiro, a respeito de ser suspeito de ter feito "rachadinhas" na ALERJ, quando era deputado estadual. Uma desfaçatez do STF, que já havia ocorrido com Lula, que ficou com a alma mais branca que um neném recém-batizado, por obra dos morubixabas da Suprema Corte, para que possa ser candidato a Presidente da República. A mesma desfaçatez que ainda há pouco ocorreu com o ladravaz confesso Sérgio Cabral, que disse sem rodeios qual percentual recebia sobre as obras no Rio de Janeiro quando foi Governador.
Quanto a Sergio Moro, se eleito presidente do Brasil, será um morto-vivo, já que não terá condições de governar, devido às ações e omissões do Congresso Nacional, como se pôde observar esta semana na manobra para boicotar o andamento da PEC que trata de prisão para condenados em segunda instância. Há no Congresso Nacional dezenas de parlamentares implicados nas listas de corruptos da Odebrecht e de outras empreiteiras, além de ladroagem diversa, os quais jamais irão dar um tiro no próprio pé, aprovando leis que poderiam colocá-los na cadeia. O mesmo se pode dizer sobre o fim do foro privilegiado, exigido por toda a sociedade brasileira: a impunidade tem que continuar para os politicos corruptos e, se possível, ser ampliada ainda mais.
Basta lembrar o que sobrou do pacote anticorrupção apresentado pelo Governo Bolsonaro ao Congresso Nacional, com as digitais de Sergio Moro quando ele era ministro da Justiça. Foi totalmente desidratado pelos parlamentares, que ainda embutiram alguns jabutis para que a bandalheira fosse aperfeiçoada.
Outro problema sério que um Governo Moro terá que enfrentar serão as ações nefastas dos "Sete líderes do PT no STF", e mais alguns petralhas togados, que irão acolher todas as safadezas da extrema esquerda para boicotar o Governo Federal - como já é feito com muito sucesso contra o Governo Bolsonaro.
O Brasil vive um estado de anomia extrema, com um Congresso Nacional omisso e uma Ditadura da Toga que de fato governa o País, em que ministros do STF se fazem passar por executivo federal, legislador, procurador da República, vítima, policia, delegado, promotor, jurado, juiz e carrasco, de sorte que ninguém será capaz de governar a nação brasileira, nem Moro, nem ninguém, a não ser que se submeta a esse "semipresidencialismo" sugerido por Dias Toffoli, que na prática já está sendo imposto a Bolsonaro, goela abaixo, pelos "Sete Líderes do PT no STF".
Quanto ao general Santos Cruz, aliado de Sergio Moro, posso afirmar que foi um grande chefe militar, tanto na Força Terrestre, quanto em missões de paz da ONU, comandando com destaque tropas multinacionais no Haiti e no Congo, onde teve real risco de morrer, quando um helicóptero em que viajava foi alvejado.

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