As 93 mentiras do PCdoB
Félix Maier
Na propaganda eleitoral do PCdoB, que
foi ao ar no dia 26 de março de 2015, o PCdoB repetiu sua mentira
preferida: que a entidade tem 93 anos de existência.
O PCdoB foi criado em 1962, como
dissidência do PCB. Em 1922, foi criado o Partido Comunista - Seção
Brasileira da Internacional Comunista (PC-SBIC), que depois passou a ser
denominado Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Na mesma propaganda, em que o PCdoB se
posicionou contra o impeachment de Dilma, o governador Flávio Dino, do
Maranhão, falou uma grande mentira com a cara mais lavada do mundo.
Disse o Dino Sauro que "o PT mudou o Brasil desde 2002". Ocorre que em 2002 foi o último ano do segundo mandato de FHC, não o primeiro de Lula.
Já são 93 anos de mentiras dos
comunistas no Brasil, além de derramamento de sangue, como o ocorrido em
1935, com 32 militares mortos (alguns assassinados enquanto dormiam no
quartel) e cerca de 1.000 civis, também mortos. Durante os anos de
dinamite, nas décadas de 1960 e 70, os comunistas tentaram impor ao País
um regime nos moldes cubanos ou chineses, deixando um saldo de 120
mortos - além de serem os verdadeiros responsáveis pela morte e
desaparecimento de centenas de pessoas dentre suas hostes.
Os símbolos do PCdoB e do atual PCB
(renascido depois da dissolução do antigo PCB, que virou PPS) - a foice e
o martelo - deveriam ser proibidos para sempre no Brasil, por
representar uma ideologia assassina que deixou mais de 100 milhões de
mortos ao redor do mundo. A lei brasileira, que proíbe, corretamente, o
uso e a divulgação de símbolos nazistas, está incompleta. Precisa
incluir urgentemente os símbolos comunistas como crime contra a
humanidade - como foi feito com o nazismo em todos os cantos do planeta.
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